"Não digo isto como por necessidade,
porque já aprendi a contentar-me com o que tenho"(Fp 4.11).
Certa vez um homem chamado Agur fez uma oração que a maioria das pessoas dos nossos tempos chamariam-na de curiosa:
"Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume; Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o SENHOR? ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão"(Pv 30.8,9).
A maioria das pessoas hoje querem sair da pobreza (embora não pelas razões de Agur), mas quem em nossos dias materialista oraria para evitar a riqueza? Agur sabia algo que as pessoas de hoje hão perdido, ou seja, que toda riqueza tem o potencial para ser uma armadilha ou uma fonte de ruína.
O apóstolo Paulo tinha consciência que Agur tinha conhecimento desse fato; havia aprendido o segredo do contentamento. Paulo se sentia bem tendo pouco ou tendo muito porque acreditava que o Senhor era seu provedor. Em razão de ter seus olhos fixos nas coisas celestiais, podia ser feliz com o que seja das coisas terrenas que Deus lhe proporcionava.
A próxima vez que você e eu perdermos o contentamento material, devemos lembrar quem é o dono de tudo e como Ele tem prometido nos provermos. O contentamento é um excelente indicador do que nós pensamos sobre Deus e sua vontade.
Momento Decisivo
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