sexta-feira, fevereiro 26, 2010

Editorial de hoje do Jornal O Estadão, de São Paulo

O cinismo de Lula é proporcional a maldade dos irmãos Castro em Cuba


Do lado dos perpetradores

São de um cinismo deslavado os comentários do presidente Lula sobre a morte do ativista cubano Orlando Zapata Tamayo, ocorrida horas antes de sua quarta visita à ilha desde que assumiu o governo. Tamayo, um pedreiro de 42 anos, foi um dos 75 dissidentes condenados em 2003 a até 28 anos de prisão. Inicialmente, a sua pena foi fixada em 3 anos. Depois, elevada a 25 anos e 6 meses por delitos como “desacato”, “desordem pública” e “resistência”. Embora não fosse um membro destacado do movimento de direitos humanos em Cuba, a Anistia Internacional o incluiu na sua lista de “prisioneiros de consciência” ? vítimas adotadas pela organização por terem sido detidas apenas por suas ideias. Em dezembro, Tamayo iniciou a greve de fome por melhores condições para os 200 presos políticos do regime, da qual morreria 85 dias depois.

Lula conseguiu superar o ditador Raúl Castro em matéria de cinismo e escárnio. Este disse que Tamayo “foi levado aos nossos melhores hospitais”. Na realidade, só na semana passada, já semi-inconsciente, transferiram-no do presídio de segurança máxima de Camaguey para Havana. E só na segunda-feira foi hospitalizado. O desfecho foi tudo menos uma surpresa para os seus algozes. Dias antes, autoridades espanholas haviam manifestado a sua preocupação com a situação de Tamayo, numa reunião sobre direitos humanos com enviados de Cuba. Ele morreu porque o deixaram morrer. Poderiam, mas não quiseram, alimentá-lo por via endovenosa. “Foi um assassínio com roupagem judicial”, resumiu Elizardo Sánchez, líder da ilegal, mas tolerada, Comissão Cubana de Direitos Humanos.

Já Lula como que culpou Tamayo por sua morte. Quando finalmente concordou em falar do assunto, sem disfarçar a irritação, o autointitulado condutor da “hiperdemocracia” brasileira e promulgador recente do Programa Nacional de Direitos Humanos, disse lamentar profundamente “que uma pessoa se deixe morrer por uma greve de fome”, lembrando que se opunha a esse tipo de protesto a que já tinha recorrido (quando, ainda sindicalista, foi preso pelo regime militar). Nenhuma palavra, portanto, sobre o que levou o dissidente a essa atitude temerária: nada sobre o seu encarceramento por delito de opinião, nada sobre as condições a que são submetidos os opositores do regime, nada sobre o fato de ser Cuba o único país das Américas com presos políticos. Nenhum gesto de desaprovação à violência de uma tirania.

Pensando bem, por que haveria ele de turvar a sua fraternal amizade com os compañeros Fidel e Raúl, aborrecendo-os com esses detalhes? Ao seu lado, Raúl acabara de pedir aos jornalistas que “os deixassem tranquilos, desenvolvendo normalmente nossas atividades”. Lula atendia ao pedido. Afinal, como observara o seu assessor internacional Marco Aurélio Garcia, “há problemas de direitos humanos no mundo inteiro”. Mas Lula ainda chamou de mentirosos os 50 presos políticos que lhe escreveram no domingo para alertá-lo da gravidade do estado de saúde de Tamayo e para pedir que intercedesse pela libertação deles todos. Quem sabe imaginaram, ingenuamente ou em desespero de causa, que o brasileiro pudesse ser “a voz em defesa da proteção da vida aos cubanos”, como diria o religioso Dagoberto Valdés, um dos poucos opositores da ditadura ainda em liberdade na ilha.

Lula negou ter recebido a correspondência. “As pessoas precisam parar com o hábito de fazer cartas, guardarem para si e depois dizerem que mandaram para os outros”, reclamou. E, com um toque de requinte no próprio cinismo, concluiu: “Se essas pessoas tivessem falado comigo antes, eu teria pedido para ele parar a greve e quem sabe teria evitado que ele morresse.” À parte a falta de solidariedade humana elementar que as suas palavras escancararam ? ele disse que pode ser acusado de tudo, menos disso ?, a coincidência da visita de Lula com a tragédia de Tamayo o deixou exposto aos olhos do mundo ? e não exatamente da forma que tanto o envaidece.

A morte de um “prisioneiro de consciência”, a afirmação de sua mãe de que ele foi torturado e o surto repressivo que se seguiu ? com a detenção de dezenas de cubanos para impedir que comparecessem ao enterro do dissidente no seu vilarejo natal ? transformam um episódio já de si sórdido em um escândalo internacional. Dele, Lula participa pela confraternização com os perpetradores de um crime continuado que já dura 51 anos.


Comentário do Blog: Não podemos ficar calados! A bíblia destaca que a responsabilidade não é somente de quem faz o mal, mas também que com ele pactua.

"Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem". Rm 1.32

Não podemos deixar que o Brasil seja entregue nas mãos de comunistas fa cínoras que tem sobre a vida humana o conceito de lixo. É isso que os irmãos Castro pensam e é isso que Lula e o PT querem para o Brasil, tentando fazer descer goela abaixo dos brasileiros para presidente, uma pessoa que se envolveu em crimes, assassinatos e roubos e que não mudou de pensamento.

Mais do nunca é preciso que a igreja ore e muito, num clamor constante para que o Senhor tenha misericórdia e dê o livramento para o Brasil

Foto: Blog Aluizio Amorim

Estudo israelense: fumantes têm QI mais baixo

Os fumantes parecem ter menor quociente de inteligência (QI) do que os não-fumantes, e, quanto mais uma pessoa fuma, “menos esperta” ela parece ser, segundo pesquisadores do Centro Médico Sheba, em Israel. Em pesquisa com 20 mil recrutas israelenses, os especialistas descobriram que homens jovens que fumam um maço de cigarros por dia ou mais têm QI 7,5 pontos menor do que aqueles que nunca fumaram.

Avaliando os recrutas militares de 18 anos de idade – 28% que fumavam pelo menos um cigarro por dia, 3% que eram ex-fumantes e 68% que nunca tinham fumado -, os pesquisadores notaram que a média de pontuação dos fumantes nos testes de inteligência foi bem menor do que a dos não-fumantes – 94, contra 101 -, independentemente de status socioeconômico e da escolaridade dos pais. E os resultados indicaram, ainda, que, quanto mais cigarros eles fumavam diariamente, piores eram seus resultados nos testes de QI – de 98 para pessoas que fumavam de um a cinco cigarros por dia, para 90 daqueles que fumavam mais de um maço.

De acordo com os autores, os participantes foram proibidos de fumar no período dos testes, assim, os sintomas de abstinência podem ter afetado os resultados dos fumantes. Porém, mesmo aqueles que começaram a fumar pouco tempo antes da pesquisa, após entrarem no exército, apresentaram pior QI do que os não-fumantes, o que indica pouca influência da abstinência de nicotina sobre os resultados.

Baseados nesses resultados, os especialistas concluíram que pessoas com menor QI são mais propensas a começar a fumar e a fumar mais cigarros, e que os resultados não indicam que o tabagismo possa tornar as pessoas menos inteligentes. Por isso, eles defendem que “adolescentes com pior QI podem ser foco de programas desenvolvidos para a prevenção do tabagismo”.


Fonte: Addiction/UOL/Bibliomed

quinta-feira, fevereiro 25, 2010

Uma igreja sem propósito

Estou estarrecido! Pensei que já tivesse visto de tudo, não vi. Creio que até a volta de Cristo mais loucura irão aparecer.

Pasmem, mas acredite. Surge uma igreja de nús, sim onde todos (dizem)vão cultuar a Deus no mesmo estado como vieram ao mundo.

Click aqui e assista essa loucura.

Os creditos são da BBC Brasil

Sede de Deus?...

... OU JÁ SACIAMOS POR COMPLETO
ESSA VONTADE

É impressionante nos Salmos ver-se Davi preocupado com o bem-estar de sua alma. Não foram poucas as menções que fez. São mais de cento e quarenta inserções nos mais diversos casos.

Ele aborda de forma insistente, mais que qualquer outro escritor da Bíblia, uma relação íntima e estreita com sua alma. Em algumas ocasiões essa relação confunde-se com a própria vida do filho caçula de Gessé.

Há situações que demonstra sua alma aflita pelas perseguições. Outras há que a compara como uma criança, quieta, desmamada no colo de sua mãe.

Enfim, Davi sem ter sido psicólogo, fala da alma, pela alma e com a alma, como se o fosse. Isso traduz nos seus escritos e de forma evidente que é impossível à alma do ser humano estar desassociada do criador dela – Deus.

É verdade. Deus ao criar a alma humana nunca desejou separar-se dela. A interferência veio do homem em razão da desobediência. Davi era consciente desse fato pois, pecando, a alma de Davi anelava urgentemente pela comunhão com Deus.

Por este motivo Davi usa figuras como uma corsa, um animal, e a terra árida e sedenta, ambas necessitadas de água, para representar o desejo ávido da comunhão do homem com Deus.

Para concluir, ouça esta bela canção e desfrute clicando aqui

Por Pr. Ramos

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

Brasileiros muçulmanos já chegam a um milhão

Faz parte do imaginário popular a ideia de que o povo brasileiro é aberto, acolhedor, livre de preconceitos. Com uma Constituição forte e moderna, pode-se afirmar que no Brasil todos possuem os mesmos direitos e oportunidades, sem distinção de raça, credo ou sexo.

De fato, não há restrições legais para a prática das mais diversas religiões e o preconceito racial, por exemplo, há tempos é punido com rigor.

No entanto, há uma forma sutil de preconceito ou de animosidade que só é perceptível a quem faz parte de determinado grupo e que, na maioria das vezes, não chega a configurar uma violação das leis do país. Em algumas cidades, sobretudo do interior, protestantes e católicos vivem às turras; o mesmo acontece entre cristãos (católicos e protestantes) e espíritas em determinadas localidades e, nesse caso, a rixa é tão grande que não é raro que os envolvidos acabem na delegacia de polícia.

Uma prova para a paz

Pois a tradicional hospitalidade brasileira está para ser posta à prova mais uma vez. Vários veículos de comunicação vêm apontando o avanço do islamismo no Brasil. Em reportagem recente, o jornal francês Le Figaro publicou uma extensa matéria sobre o aumento do número de muçulmanos nas periferias dos grandes centros brasileiros. No ano passado, a revista Época relatou o mesmo fenômeno, mostrando como a religião muçulmana tem feito adeptos, sobretudo junto às comunidades mais pobres, que veem na mensagem islâmica de igualdade racial e justiça uma forma legítima de combater o racismo e a violência policial a que são submetidas com frequência.

Embora não seja possível precisar o número de muçulmanos no Brasil, estima-se que eles já sejam um milhão de fiéis. Conforme indicam os estudos, esse número só tende a crescer e a pergunta que fica é: como será a convivência entre os brasileiros de várias religiões e os brasileiros muçulmanos?

Terroristas de uma hora para outra?

Em países de maioria muçulmana, os adeptos de outras religiões, sobretudo os cristãos, enfrentam muitas dificuldades para professar sua fé com liberdade. No Brasil, qualquer pessoa tem o direito de optar pela religião que quiser, tem o direito de mudar de religião, tem o direito de frequentar o templo que bem entender, tem o direito até de não crer. E isso não é só no papel, já faz parte da cultura do brasileiro.

Mas, é interessante imaginar como seria a convivência entre os grupos, por exemplo, de cristãos pentecostais, tradicionais ou mesmo católicos com os convertidos ao islamismo... Quanto do preconceito enraizado no imaginário coletivo viria à tona e faria com que vizinhos ou colegas de faculdade passassem a ser vistos como terroristas, pelo fato de terem se tornado muçulmanos?

Os brasileiros em geral e os cristãos em particular devem estar preparados para essa nova realidade que se anuncia. Que aqueles que conhecem a salvação em Cristo jamais se desviem do seu chamado original de pregar o evangelho a toda criatura e que haja em cada um o desejo da paz. Afinal, os pacificadores serão chamados filhos de Deus (Mt 5.9).

 
Por Cristina Ignácio

Fonte: Missão Portas Abertas

terça-feira, fevereiro 23, 2010

Abra os olhos Brasil....

Teria a Globo hombridade em afirmar o que a Band disse. Veja e ouça aqui 

Descoberto em Jerusalém evidencias do edifício do rei Salomão

Uma recente excavação arqueológica em Jerusalém revelou restos de uma construção cujas características coincidem com as descrições sobre o edicifío do reinado de Salomão, no século V AC.

Jarros de cerâmica com mensagens gravadas em hebreo e dirigidas ao rei ou figuras de culto são alguns dos objetos achados naquilo que foi o interior de um edifício real e que provam a data de sua construção, explicou o chefe do projeto de excavação, Eliat Mazar, em um comunicado da Universidade de Jerusalém.

"O muro descoberto testifica a presença de um reino, pois sua rigidez e forma revelam um alto nível de engenharia", assinalou o arqueólogo, cujas afirmações coincidem com os relatos bíblicos, que "conta que Salomão construiu o primeiro templo, seu novo palácio e que os rodeou com uma cidade".

A parede pertencente a uma das laterais do edifício real e com um comprimento de setenta metros e uma altura de seis, está situado na área conhecida como Ofel.

Foi nesta área da Cidade Santa onde centralizou, durante três meses, os trabalhos de excavação, financiados por um casal de New York interessado em arqueologia bíblica, e desenvolvido pela Universidade de Jerusalém.

Dos utensílios descobertos, Mazar destacou um dos jarros de cerâmica, cuja inscrição em hebreu indica que pertenceu a um alto cargo da corte.

"Os jarros são as mais antigas descobertas em Jerusalém" e a estrutura principal é a primeira que corresponde com as descrições escritas dos edifícios do período de Salomão, disse Mazar.


domingo, fevereiro 21, 2010

Uma revolução no diagnóstico das doenças do coração

Apesar de como se sabe, as doenças do coração serem a causa de morte nº 1 nas nações desenvolvidas, há uma peça crítica que falta no tratamento feito na fase inicial do diagnóstico. Na altura em que o paciente já sofreu o ataque cardíaco, o estrago já foi feito, e no entanto é precisamente aí que a maioria das pessoas descobre que tem problemas cardíacos.

Uma nova invenção de Israel poderá agora fornecer a imagem fixa do coração e isso será a peça que falta.

O Dr. Ehud Dafni, CEO da companhia israelita Arineta, inventou o primeiro sistema de imagens tomografia computorizada (CT) especificamente designado para o coração. Até agora as CT ao coração não eram possíveis porque o órgão está constantemente em movimento de pulsação. Tecnologia recente tem possibilitado a captação de imagens fixas do coração, mas só através de equipamento muito caro que não é destinado especificamente para imagens do coração, além de utilizar grandes quantidades de radiação.

O Dr. Dafni explica então que este equipamento é pequeno, barato e utiliza apenas uma pequena quantidade de radiação. Visto custar pouco e ser fácil de manusear, esse equipamento poderá ser usado para exames preventivos, da mesma forma que a mamografia é hoje utilizada para diagnósticos prévios do câncer da mama.

Segundo o médico, quando as pessoas atingem a idade de risco de doenças coronárias (45 anos para os homens e 55 para as mulheres), um exame cardíaco CT a cada cinco anos poderá significar um diagnóstico prévio das condições que poderão conduzir a um ataque fatal. Poderá também gerar uma redução significativa da necessidade de procedimentos invasivos e de cirurgias.

Israel continua a ser uma bênção para o mundo! Bem hajam!

Shalom, Israel!
 
Fonte: Blog Shalon Israel

sábado, fevereiro 20, 2010

O que falta mais?

Por Renato Vargens


Nestes últimos dias temos visto nos meios de comunicação noticias absolutamente absurdas onde crianças tem sido expostas publicamente.

Para exemplificar o fato gostaria de ressaltar pelo menos três situações:

1º - Uma menina de sete anos foi a madrinha de bateria da escola de samba Unidos do Viradouro, do Rio de Janeiro.

2º - A atriz Klara Castanho de oito anos, interpreta uma vilã na novela global "Viva a Vida"

3º - A música "Lobo Mau", inspirada na famosa fábula de Chapeuzinho Vermelho foi um dos principais hits deste carnaval. A letra de duplo sentido incentiva descaradamente a pedofilia.


"Eu sou o lobo mau, hau, hau
E o que você vai fazer, haaaaaaa
vou te comer, vou te comer, vou te comer.
Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás
Pra que você quer saber?
Eu sou o lobo mau, hau, hau
Eu sou o lobo mau
E o que você vai fazer?
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Merenda boa, bem gostosinha
quem preparou foi a vovozinha.
Êta danada, êta!
Merenda boa, bem gostosinha
quem preparou foi a danadinha
êta danada, êta!
Vou te comer, vou te comer, vou te comer."

Caro leitor, onde está o ministério público que permite aberrações como estas? E o juizado da infância e adolescência? Será que os nossos juízes consideram canções como a "Lobo mau" inocente?

Ora, vamos combinar uma coisa? Canções que incentivam a pedofilia definitivamente apontam para a falência da decência e da moralidade. Como já escrevi anteriormente vivemos em um mundo submerso em pecado e que despreza os padrões de moral e justiça divina. Infelizmente a sociedade, de forma geral, encontra-se envolvida em um estilo de vida que em muito se contrapõe aos princípios da lei de Deus. Diante disto sou tomado pela convicção de que mais do que do que nunca necessitamos de um verdadeiro avivamento em nossa nação.

Que Deus tenha misericórdia do Brasil e nos purifique dos nossos pecados.

Para ver um pouco da pouca vergonha da cantora Sangalo, clickk aqui.

Comentário do Blog: Onde está o sr. Paulo Vanucci, Secretário dos Direitos Humanos do Lula que não vê, não olha e não toma providências acerca dos direitos das crianças?

sexta-feira, fevereiro 19, 2010

Elton John precisa conhcer Jesus, e não só falar dele


Elton John diz que Jesus era um "gay superinteligente"
 

Chamada de capa da revista americanA PARADE
Antes uma estrela popular rouca, agora um filantropo comprometido, Elton John admite:
 "Tive que aprender as regras da vida de novo"


A edição de fevereiro da revista "PARADE" publica uma entrevista com o cantor britânico Elton John, 62, que declara que Jesus Cristo era gay.

"Acho que Jesus tinha muita compaixão, era um homem gay superinteligente, que entendeu os problemas da humanidade. Jesus queria que nós amássemos e perdoássemos. Não sei o que faz as pessoas serem tão cruéis. Tente ser uma lésbica no Oriente Médio - é melhor estar morto", declarou John.

Elton diz ainda na entrevista como conheceu seu parceiro, David Furnish, 47. "Senti atração imediata por David. Ele estava muito bem vestido, era muito tímido. Na noite seguinte, nós jantamos. Depois disso, nos apaixonamos muito rápido."

Comentário do Blog: Ok, posso imaginar o que aconteceu depois do jantar a noite em que os dois descobriram estarem apaixonados(fofos eles, não?). Só não preciso publicar, todos já sabem.

Sem-vergonice pura! O que Elton John quer é validar sua opção sexual citando Jesus. Se o filho de Deus fosse realmente homossexual, seria o primeiro a levantar e pregar esta bandeira durante todo o seu ministério e isto estaria narrado nas Escrituras Sagradas, fato inexistente por não ser verdade. O cantor britânico usa sua popularidade para respaldar aquilo que acha ser normal. Como ele, muitos famosos usam desse expediente para levar ao mundo que ser homossexual, lésbica ou qualquer outra coisa deste gênero, é saudável. Não é não, e John sabe disso.

Pegar Jesus como cristo(desculpem!) é blasfémia. Demonstra quanto o coração humano é corrupto e mal.

O pop star ionglês, interprete da música "LSD", possue atitudes dignas e nobres e as demonstram realizando obras sociais como ajudar o rapper americano Eminem, a deixar as drogas; apoiar o menino ucraniano Lev, 1, que é HIV positivo, mesmo impedido pelas leis ucranianas de adotá-lo; e, ele e seu companheiro, David Furnish, venderem   milhares de roupas e acessórios do casal, em uma loja de Covent Garden, no centro de Londres, em dezembro de 2009, cuja renda foi revertida para o combate à Aids.

Tudo isso é valido e independente da opção sexual deve ser feito para os que precisam, principalmente quem tem posses como John. No entanto, para exemplificar  o que disse na entrevista: "...Jesus queria que nós amássemos e perdoássemos..." deve pedir perdão a Jesus, pelo pecado que comete em se unir com um homem, coisa inaceitável pelo Filho de Deus. Levítico 18.22, diz: "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é;".

Fica muito fácil apontar o pecado de John e de seu companheiro. Parece mais uma acusação. Mas se não fizermos, também não temos como  apontar a solução.

A solução é Jesus, o Filho do Deus vivo. Que perdoa todos os pecados, sara a ferida e transforma o mais vil pecador numa nova criatura.

Jesus precisa ser conhecido de John, seu companheiro, e de todos que vivem essa desgraça de se unirem à pessoas do mesmo sexo, achando que é amor.

Somente o poder de Deus e a graça de Jesus Cristo podem preencher o vazio que inudam as almas afogadas no prazer de pecado.

Viver a vida assim?

 
Não há nada melhor que viver a vida neste meu Brasil brasileiro onde o coqueiro dá coco. Ao menos na teoria, viver a vida é bom. Ora, ninguém pode afirmar que o bom é viver a morte, e se existe vida há que se viver. Nada mais óbvio.

Por Washington Araújo*, no Observatório da Imprensa


 A CONTRIBUIÇÃO DE MANOEL CARLOS PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA

 
Marca do novelista global Manoel Carlos, a obra em andamento conta também com histórias reais de superação e tudo contado na eternidade dos 60 segundos logo após o último bloco do capítulo diário de Viver a Vida, a novela.

Em breve a novela seguirá para seu fim e até o momento quase nada tem sido escrito por especialistas da mídia sobre as aberrações que o folhetim apresenta. Mau-caratismo, traição, adultério, ciúme, inveja, alcoolismo e uso de drogas se apresentam no horário nobre toda santa noite como aperitivo antes do desbunde geral em que se transformou o que já não era bom, o famigerado Big Brother Brasil.

As “vinhetas de superação” trazendo ao horário nobre gente sofrida, abandonada, envolvida nas drogas ou no crime, pessoas portadoras de necessidades especiais e vítimas de todo tipo de violência, testemunham como foi bom ter dado a volta por cima. Porque nesse horário somente essas pessoas sabem como é viver a vida, enfrentar os desafios, superar as debilidades. Na novela tudo é caricato, tosco e apelativo. Personagens quando choram parecem estar gargalhando por dentro, e quando falam de amor optam pelo desamor, focam as desilusões e nossas pequenas tragédias humanas.

A realidade no folhetim é absolutamente virtual. Basta ver a favela de Viver a Vida. Tem até jantar à luz de velas. Balas perdidas? Existe isso? Onde? Quem? O hospital do Dr. Moretti é imenso pátio de diversões onde os médicos estão sempre na lanchonete, colocando em dia seus problemas amorosos e nunca incomodados por pacientes alquebrados, gente entre a vida e a morte como é tão comum e mesmo rotineiro em hospitais.

A pousada de Búzios tem clima de Copacabana Palace. Tudo na pousada é muito limpo, decoração de primeira, natureza exuberante, ninguém parece trabalhar mas tudo está sempre nos trinques e hospedes que é bom, se existem, não dão as caras. Faltou a Manoel Carlos a vivência de um feriadão em pousada de Salvador, Porto Seguro, Natal ou Florianópolis.

 
Trabalho infantil

Viver a Vida é um vale de lágrimas do início ao fim. As pessoas choram sem parcimônia. E com gosto. Há aquela que chora porque não consegue parar de beber. Há aquela outra que chora porque está tetraplégica. Outra chora porque não consegue consumar o adultério. Há quem chore porque é abandonada pelo noivo a poucas horas do casamento. Outra chora porque o marido não aceita conviver em harmonia com os enteados, filhos do primeiro casamento. Tem quem chore porque a irmã tetraplégica recebe mais atenção da mãe e das irmãs. Há quem chore porque os filhos gêmeos estão apaixonados pela mesma pessoa. Tem quem chore por acreditar que uma pessoa tetraplégica não pode fazer ninguém feliz. É o folhetim dos vilões-fashion, gente descolada, rica e que prefere viver a vida na base de quanto mais fútil for a vida, melhor.

Até aqui nada de muito novo. O que não entendo é as autoridades responsáveis pela proteção da infância e da adolescência deixarem uma graciosa menina de apenas 8 anos de idade interpretar uma vilã. É o que acontece com a Rafaela interpretada pela espertíssima Klara Castanho. Vemos todas as noites sua infância sendo roubada. Assistimos impassíveis ao sequestro de uma inocência que deveria ser preservada, inicialmente por seus pais, depois por esse veículo de comunicação que é uma concessão pública chamada televisão e depois pelo pessoal do judiciário, das tais varas da Criança e do Adolescente.

Rafaela se pinta com as cores da vida adulta, se veste insinuante como é comum aos jovens, é a cara do consumo-mirim sempre instigando sua mãe a comprar isso e aquilo mesmo que não tenha rendimento para tal. O pior nem é isso. O pior é o retrato de criança manipuladora e sensual, chantagista e dona de opinião sobre assuntos bem complexos para mente em formação como é o caso de aborto, mãe esperando segundo filho, vida de mãe solteira e testemunha de tórrida cena de adultério.

Será que ninguém observa nada disso? Será que ninguém vai trazer à mesa a discussão sobre trabalho infantil em programas para público adulto como é uma novela das oito? Será que toda e qualquer manifestação artística é passível de ser exercida por crianças e adolescentes? Pelo andar da carruagem não me causará espanto se em capítulo futuro a pequena Rafaela se transformar em psicopata-mirim.

 
Mercado e audiência

É que ninguém está nem aí para colocar em prática dispositivos como o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069, de 13/7/1990), calhamaço que conta com impressionantes 267 artigos. Destes faço questão de enunciar apenas seu Artigo 3º:


“A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.”


A caracterização dada à personagem Rafaela faculta à atriz-mirim Klara Castanho seu desenvolvimento “mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade”? A meu ver, se dá exatamente o contrário. Rafaela é tratada como coisa a ser transportada na vida cheia de peripécias de sua mãe Dora; interpõe-se com protagonismo principal na relação de sua mãe com quem poderia ser seu bisavô, o romântico Maradona, dono da pousada; os diálogos de Dora com Rafaela se sustentam em mentiras escancaradas e em meias verdades; os olhares de “brinquedo assassino” de Rafaela ao iniciar sua precoce carreira de chantagista mirim com a principal protagonista do folhetim, Helena, não deixam dúvidas que coisa muito mais escabrosa vem pela frente.

Enquanto a trama se desenrola, Rafaela passa a frequentar com maior insistência o imaginário de milhões de crianças da mesma idade vindo a se tornar um modelo infantil a ser seguido com toda sua carga de manipulação e astúcia poucas vezes vista em personagens adultas. E não encontramos contraponto. Isso acontece porque levantar qualquer bandeira que vise proteger a integridade moral e a dignidade de uma criança explorada por um folhetim global é quase cometer crime de lesa-pátria. E não faltarão pessoas a torcerem o nariz para esse meu texto sob o pretexto de que seria incitação à censura. Nada mais ridículo que isso.

O ponto é que enquanto o deus-Audiência estiver em seu trono nada poderá mudar. Nem que preceitos constitucionais sejam violados e que sejam arquivadas no baú das coisas imprestáveis imagens de crianças inocentes, bondosas, cheias de compaixão, educadas, inteligentes, respeitadoras dos mais velhos... e tantos outros predicados do tempo em que andar a pé era novidade.

* Washington Araújo é jornalista, escritor e professor da UnB

Foto:  Wikipédia

quarta-feira, fevereiro 17, 2010

O PÚLPITO


Se existe um lugar abaixo do supremo céu mais santo do que outros, esse lugar é o púlpito, onde o evangelho é pregado. Ele é o campo das Termópilas do reino cristão, onde deve ser travada a grande batalha entre a igreja de Cristo e os exércitos invasores de um mundo perverso. É o último vestígio do que nos foi deixado de sagrado. Hoje não temos altares – Cristo é nosso altar. Mas ainda restou o púlpito, um lugar onde é preciso descalçar os pés por ser santo. Consagrado pela presença de um Salvador, estabelecido pela clareza e força da eloqüência de um apóstolo, mantido e preservado pela fidelidade e fervor de uma sucessão de evangelistas que, como estrelas, marcaram a época em que viveram ,gravando nela seus nomes, o púlpito é legado àqueles que prestigiam tudo o que é grandioso e santo. Apesar disso, tenho visto homens impuros subindo e descendo dele. Que coisa terrível!


Se existe um pecador de coração endurecido, esse pecador é o homem que peca e sobe ao púlpito. Temos ouvido a respeito de um homem assim, que cometeu os pecados mais abomináveis e que, finalmente, foi descoberto. Mas tal é a depravação da raça humana que, quando ele voltou a pregar, multidões se aglomeram ao redor desse monstro somente para ouvir o que ele diria. Soubemos casos, também, em que homens apanhados em flagrante insistiram, desavergonhadamente. Talvez sejam estes os pecadores mais difíceis de lidar. Porém, uma vez manchadas as vestes, longe do pregador pensar em subir ao púlpito! Aquele que ministra junto ao altar precisa estar limpo. Todo cristão precisa ser santo, mas ele, que busca servir a Deus, vez por outra, tem tido em seu meio um sol que era escuro em vez de brilhante, e um a lua que era uma mancha de sangue, ao invés de estar cheia de clareza e beleza.


Feliz a igreja que recebe de Deus ministros santos, porém, infeliz é a igreja presidida por homens iníquos. Conheço ministros em nossos dias que sabem mais sobre varas de pescas do que sobre capítulos na Bíblia, mais sobre raposas do que sobre ir atrás de almas de homens, que entendem muito mais de primavera e de rede de pesca do que de redes para pegar almas ou de exortações sérias para fugir da ira vindoura. Todos conhecemos indivíduos assim: são os mais agitados nas festas dos ricos, os mais barulhentos ao brindar e tilintar os copos, os mais afoitos entre os poderosos, os mais alegres, descontrolados e dissolutos. Pobre da igreja que permite tal coisa. Bendito será o dia em que essas pessoas forem expulsas do púlpito; então, ele será “brilhante como o sol, claro como a lua e terrível como um exército com suas bandeiras”.

C.H Spurgeon

(Extraído do livro “O MELHOR DE SPURGEON” - Ed. Luz e Vida – Pág. 23 e 24)
FONTE: http://dcrobsonraphael.blogspot.com/

terça-feira, fevereiro 16, 2010

A compaixão de Deus

 "....TEREI MISERICÓRDIA DE QUEM ME APROUVER TER MISERICÓRDIA E COMPADECER-ME-EI DE QUEM ME APROUVER TER COMPAIXÃO”




Modelo e atriz Paris Hilton mostrando a face no carnaval do Rio de Janeiro

Um nome famoso, muito dinheiro e vaidade em alta para viver a vida, esse parece ser o tripé que sustenta a modelo e atriz americana Paris Hilton, para estar constantemente na mídia.

Pega algumas vezes embriagada e, numa delas ter sido presa, Paris parece não se incomodar com a vergonha e humilhanção a que é sujeita por causa dos efeitos que o álcool produz em sua vida. O desejo de beber e saciar a carne é mais forte que as consequências que advém do vício.

Garota propaganda da cerveja Devassa, ela foi ao Rio promover a loira gelada. No camarote devidamente preparado ela deu um espetáculo, a parte, desfilando e cantando ao mesmo tempo que empunhava uma latinha da cerveja. Lá pelas tantas e depois de alguns goles a mais, mostrou a que veio, protagonizando uma cena insignificante e desnecessária: ficou de quatro para delírio da galera no camarote.

Para alguns foi motivo vexante, ridículo. Para outros no entanto, um glamour, um momento imperdivel. Fora os bajuladores e curiosos, há quem viu a cena de um outro modo. Enfim, lamentável!

Triste constatação. O ser humano se identificando como produto de consumo do próprio ser humano, servindo de show, de espetáculo.

Hilton, como grande parte da humanidade, vive alienada de Deus por não querer Deus. A ignorância sobre o criador é a razão principal da escravidão do homem pelo pecado.

Muitos vivem sem saber exatamente seu papel na sociedade. Vivem de atitudes e modos dignos de brutos irracionais, contrariando a própria natureza. Vivem como se Deus não existisse. E, se existe, nao lhe faz nenhuma diferença.

Com certeza, no coração do Pai há um sentimento de repúdio e compaixão. Vamos ficar com a compaixão, porque tambem fomos alvo dela.

Uma das coisas mais bela que o Senhor reservou para o homem foi o livre arbítrio. Por isso a convicção que um dia teremos que prestar conta dele, por ele e, a Ele é certa.

Mas gracas a Deus que a compaixao de Deus caminha paralelo ao desatino humano. Sem ela eu não poderia estar escrevendo essas linhas.

A compaixão e algo que provoca inquietação e agonia pela adversidades do próximo. E a famosa "dó" que popularmente conhecemos. Piedade, em outras palavras.

Mas compaixão de Deus é muito mais que apenas comiseração. É restauração. Compaixão é principalmente atitude e não só sentimento. Deus é o criador da compaixão. Ele próprio nos dá o exemplo quando não só amou o mundo perdido mas agiu para resgatar o pecador através de seu filho. Seu sentimento de piedade não foram abstrato mas real. Isso é compaixão, ajudar a restaurar o que parece não ter mais jeito.

Usar de compaixão e praticar a bondade. Há pessoas que não possuem compaixão e não fazem força para tê-la. Ainda que dependendo da compaixão dos outros, elas parecem não se importar em demonstrar esse sentimento. José sofreu na pela essa verdade. Destrinçou o sonho do copeiro, quando este com ele estava preso. Pediu que se lembrasse dele e fizesse menção de seu nome a Faraó quando livre. Nao foi assim que aconteceu. Solto e reabilitado para novamente dar o copo na mão do rei, o copeiro não usou de compaixão, se esquecendo por completo de José na prisão. Um certo dia, Faraó teve um sonho que muito lhe pertubou. Os magos não foram capaz de dar a interpretação foi quando neste momento o copeiro, não se sabe por que, talvez por medo ou remorço, se lembrou de Jose, coisa que fez o rei chamá-lo à corte para interpretar o sonho. Dessa vez a compaixão teve lugar no coração do copeiro.

Usar de compaixão e socorrer os que precisam. Os sacerdotes foram constituídos para interceder pelo povo, mas não antes que intercedesse por si mesmo. Esse sacerdote era capaz de sacrificar por aquela gente porque ele também era sujeito aos mesmos pecados que o povo de Deus.

Usar de compaixão é preencher vazios interior. Moisés não teria outra sorte se não fosse a filha de Faraó. É bem verdade que toda a trajetória do cesto, no rio Nilo, onde foi posto Moisés, foi cercada de cuidados do Senhor até a criança ser encontrada. A partir dai, a compaixão da princesa do Egito foi notória. Sem filho, adotou Moisés, permitindo que sua mãe o criasse além de favorecer-lhe financeiramente na criação do bebê.

Usar de compaixão é ser amigo de quem é afligido. Jó reclama dos seus supostos "amigos". No momento em que mais deles precisava, se mostraram aleivosos. Nunca se condoeram das mazelas, dos sofrimentos e da agonia que Jó suportava. Não foram amigos, por isso não usaram de compaixão com o patriarca.

Usar de compaixão é visar as prioridades do reino. Jonas bem que poderia passar sem essa mas, já no final da jornada, teve que aprender sobre a prioridade de Deus. Este profeta, talvez, seja o unico em toda a história bíblica que o Senhor lhe tratou com maior compaixão. Desobediente, aborrecido, fraco e rancoroso, quis impor um destino à sua vida alheio à vontade de Deus. Foi por isso provado e animado a cumprir sua missão. Sua mensagem ao povo de Nínive teve cem por cento de arrependimento, mas desejava outra coisa. Ficou aguardando os acontecimentos fora da cidade quando o Senhor lhe protegeu através de uma planta que fazia sombra sobre sua cabeça, livrando-o do desconforto e do anseio pelo que ocorreria com o povo de Nínive. Isso lhe trouxe alegria. Mas um verme comeu a planta e nesse momento Jonas desfaleceu a ponto de pedir a morte. Por fim, Deus lhe ensina sobre a prioridade do seu reino - que são almas, falando da compaixão. Primeiro da própria vida de Jonas quando o resgatou da boca do grande peixe; segundo, quando fez nascer uma planta para tirá-lo do seu desalento; e, terceiro, quando usou de compaixão com os mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabiam discernir entre a mão direita e a mão esquerda. A compaixão é um instrumento a favor do reino de Deus

A parábola do filho pródigo retrata muito bem nossa condição quando um dia abandonamos a casa, a vida com os irmãos e a companhia do pai. Isto é visto na transgressão de Adão no Éden. O arrependimento do filho pródigo o levou de volta à casa do pai. Este, quando o avistou de longe, se compadeceu e correu para abraça-lo e recebê-lo.

Assim está o Pai. Esperando que Paris e tantos outros que abandonaram e rejeitam a sua companhia, voltem arrependidos para conhecerem o verdadeiro amor e compaixao daquele que os criou.


Por: Pr. Ramos
Foto: O Dia

segunda-feira, fevereiro 15, 2010

Somente pela Graça


Escapando da África, quase morreu afogado quando o barco que viajava enfrentou uma grande tempestade.

Depois do resgate, as palavras de “A Imitação de Cristo” que Tomás Kempis proferiu acerca de Cristo, lhe vieram à mente e ele clamou a Deus pedindo salvação.

Anos mais tarde Jonh Newton compos um hino de louvor a Deus chamado "A Sublime Graça", que salvou um miserável como ele.

Nós todos temos atravessado as profundezas da miséria que Jonh Newton conheceu antes de ser salvo. Essa situação lembra o rei Nabucodonosor, que perdeu sua dignidade, sanidade e, felismente, seu orgulho, antes de voltar a si(Dn 4.33-37).

Será que vindo de um fundo de malícia e obstinação, nosso pecado merece a mesma resposta de Deus: condenação. É somente a sublime graça e misericórdia de Deus que pode  salvar-nos de nós mesmos.

É fácil distinguir quem recebeu a graça de Deus. São aqueles com um olhar agradecidos na face e palavras de gratidão nos lábios.

Por David Jeremiah

sexta-feira, fevereiro 12, 2010

Em Cuba, as placas dos veículos determinam status da pessoa

Em muitos paises, o tipo de carro que dirige é o que determina o status de uma pessoa. Em Cuba, o que conta não é o carro, mas a placa.

Um arco-íris de cores e códigos de todos os tipos mostram para um bom entendedor como uma pessoa é importante nesta revolução igualitária. Se é cubano ou estrangeiro, o que faz e, muitas vezes, o nível que tem no trabalho.

“Seu carro diz alguma coisa”, diz Norbert Leon, um aposentado que reune alguns centavos vigiando carros no estacionamento de um dos principais hotéis de Havana. “Mas a placa diz mais”.


O que dizem as placas em Cuba?

A maioria dos carros que circulam em Cuba são de propriedade do Estado. Que decide quem lhes dá, como eles podem ser usados e por quanto tempo.

Há inspetores nas estradas e pontos de alto tráfego, onde os veículos param e garantir que eles estejam percorrendo as rotas e percursos autorizadas e ques não estão sendo usados parta fins pessoais, tais como passeio à praia e outros pontos. Os carros dos funcionários de empresas estatais possuem as placas marrons que dão-lhes maior flexibilidade, embora em teoria, só tem permissão para usar o carro para ir trabalhar.

“É uma forma de controle”, disse Weichel Guerra, motorista do gabinete Nacional de Estatísticas, que lhe é dado um Lada russo para ser usado somente durante o horário de trabalho, para transportar alguns oficiais importantes.

Guerra passa a maior parte do tempo estacionado fora do escritório de estatísticas do bairro de Mirante Havana.

A placa “também determina se um carro é do Estado, visto que há mais do Estado que particulares".

Por décadas, as placas sao utilizadas de diferentes cores com que autoridades acompanham não só os automóveis, mas as pessoas e as cargas que transportam.

Veículos militares possuem placas verde menta, só na parte de trás, e não na frente, como o resto. Há placas verde oliva para carros do Ministério do Interior, incluindo a Mercedes blindada de Fidel Castro.

Chapas pretas são destinadas aos diplomatas estrangeiros, que não tem que respeitar as normas de trânsito.

Os três últimos números das placas para diplomatas revelam a hierarquia do motorista. Uma placa 179-04 em um Mercedes, por exemplo, indica que ao volante está a quarta pessoa mais importante da embaixada russa

Supõe-se que todos são iguais sob o socialismo. Mas quando um modelo velho carro preto com placas diplomaticas segue subindo a quinta avenida(Havana), a pessoa que dirige está dizendo: “Olha, eu sou alguém importante”, dissen Tracy Eaton, que tem um Blog sobre a ilha, chamada “Along the Malecón”


O carro branco dos Ministérios ou Organizações estatais importantes são tratados como se eles tivessem imunidade diplomática, algo que nós existe em Cuba.

O sistema de identificação foi copiado da União Soviética, onde todos eram brancos e negros e as duas primeiras letras indicavam a província onde o veículo foi registrado. A terceira letra indica se era um carro particular ou de propriedade do Estado. A grande maioria era do governo.

Cuba tem 14 províncias e um município especial, a ilha da juventude. A primeira letra da placa revela a origem do carro. As placas de veículos na capital começam com a letra H(de Havana).

Os da província ocidental de Pinar del Rio com P, e de Guantánamo com N.

A letra K indica que se trata de um veículo particular, de propriedade de um indivíduo ou empresa que opera na ilha.

As letras não são os unicos importados da Rússia. Durante muito tempo em Cuba, circularam carros russos como o Lada e Moskovich, assim como outros automóveis do bloco oriental. Agora estão surgindo os carros chineses, franceses, italianos e alemães.

As placas marrons são para carros de aluguéis. As azuis para autos do Estado. As cores alaranjado indica que se trata de um veículo de um periodista ou lider religioso estrangeiro ou que é conduzido por um cubano que trabalha para uma empresa estrangeira.

Há placas vermelhas temporárias, que são entregue aos agentes que vão determinar que tipo de placa deve ser atribuído a uma pessoa.

Finalmente, a maioria dos carros americanos são dos anos 50 que ainda circula pelas ruas esburacadas de Cuba. São verdadeiros museus circulante, possuem placas amarela, o que indica ser o carro de um cidadão comum.

Os velhos carros americanos são o mais comumente usados já que sua aquisição data antes da revolução castrita de 1959. A compra de um carro novo requer uma permissão do governo e requer uma confirmação que uma pessoa pode pagar o veículo em um país onde o salário mínimo é U$20.00(Vinte Dolares) ao mês.

“É algo normal”, manifesta Leonardo Rodrigues, de 49 anos, dono de um Buick Special aazul de 1957. “Talvez o confunda com um extrangeiro, alguém que vem de outro lugar, mas não a nós”.

Fonte: Aol Latino(tradução livre)


Comentário do Blog: Como pastor não deveria estar me preocupando com este assunto. Mas o que me chamou a atenção em tudo isso é o CONTROLE TOTAL que o governo castrita exerce sobre a população de Cuba. Se é assim com o povo, com a igreja não deve ser diferente. Vamos por parte.

Desde a revolução que os irmãos Castro impuseram à ilha, Cuba passou a ser um  país dominado por uma ideologia arcaica, ultrapassada e enganadora. Sob o manto falso do socialismo, a revolução prometia trazer os benefícios que o povo desejava, antes sob uma ditadura. Acontece que já vão para mais de meio século de revolução, o mundo mudou, mudanças sociais aconteceram e Cuba permanece a mesma coisa de cinquenta anos atrás. O atrazo chegou ali e parou.

Porque minha preocupaçao? Porque tenho visto alguns paises da America Latina, e deste o Brasil, desenvolver todo o esforço para que o modelo cubano seja implantado. Já é assim na Bolivia, Equador e Venezuela. Quizeram fazer o mesmo com Honduras, mas Graças a Deus naquele pequeno país existe nacionalistas de verdade.

Nunca antes na história do Brasil essa nação foi assaltada por tantos esquerdistas comunistas. As atividades que eles desenvolveram em 64 causa vergonha a qualquer brasileiro decente e que deseja o bem do Brasil.

Lula e toda sua troupe de forma desvergonhada aparelharam todas as instituições para controlar o Estado a fim de se manterem eternamente no poder, a exemplo dos irmãos Castro.

O controleo sobre o status das pessoas que vive em Cuba, através das placas dos carros, é café pequeno para os fundadores do Forum de São Paulo. O PNDH3(Plano Nacional de Direitos Humanos), formulado por pessoas desqualificadas, desequilibradas e desfiguradas de qualquer senso de moral e dignidade, foi abonado por um líder boçal que brincou com toda a sociedade brasileira ao afirmar que assinou o plano sem ler. Injustificável.

Esse plano anda na contra mão dos direitos humanos.

Um só exemplo: Se alguém possuir uma fazenda e esta for invadida e dominada pelos baderneiros do MST, ficará dificil  ao dono o direito de reaver a posse da terra . O judiciário não terá mais o poder para tirar dos baderneiros e devolver a propriedade ao legítimo dono. Esse é um dos ítens deste maldito plano.

É ou nao é andar na contra mão da justiça?

O que se quer com tudo isso é apenas dominar a mente e as ações das pessoas, mormente aqueles que não se interam acerca da ideologia comunista. Um mal onde ela estiver.

Por fim, minha preocupação se estende à igreja de Jesus. Sei que as portas do inferno comunista não prevalecerão contra a noiva de Cristo. Mas vejo  mordomos passivos e calados. A mordaça que querem colocar na boca dos profetas e fazer calar o Evangelho é razão suficiente para um insessante clamor  a Deus.

 

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

O Dízimo já era......

Muito se tem discutido sobre a legitimidade do dízimo durante o regime da Nova Aliança. Para muitos, com o fim da Lei, encerra-se também a obrigatoriedade do dízimo. Vamos deixar as paixões de lado, e examinar o assunto com o coração aberto.

De fato, o dízimo figura nas Escrituras Sagradas mesmo antes da instituição da Lei. Portanto, o Dízimo já era praticado muito antes de Moisés receber as tábuas no Sinai. O escritor de Hebreus diz que o patriarca Abraão separou o dízimo de tudo, e o entregou a Melquisedeque, sacerdote de Salém. Nesta passagem é dito que o fato de Abraão lhe haver entregue o dízimo demonstrava o quão grande era Melquisedeque (Hb.7:4). Portanto, tributar-lhe o dízimo de tudo era o mesmo que reconhecer sua superioridade. Abraão, o menor, foi abençoado por Melquisedeque, o maior (7:7).

Ainda não havia templo em Jerusalém, nem mesmo havia sido instituído o sacerdócio levítico, mas isso não impediu que o patriarca entregasse seus dízimos. Portanto, cai aqui a idéia de que os dízimos só valiam enquanto houvesse um templo para ser mantido. O Dízimo já erapraticado muitos antes de haver templo em Jerusalém.

Somente séculos depois, com a instituição da lei, os filhos de Levi foram autorizados por Deus a“tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos” (v.5). Neste caso, “recebem dízimos homens que morrem” (sacerdotes levíticos), mas no caso de Melquisedeque, figura de Cristo, “os recebe aquele de quem se testifica que vive” (v.8). Portanto, onde haja sacerdócio, ali também haverá quem receba dízimos.

Alguém poderá objetar dizendo que não há nenhuma palavra sobre o dízimo no Novo Testamento. Ledo engano! O próprio Jesus o endossou ao censurar a hipocrisia dos religiosos de Seu tempo:

“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas negligenciais o mais importante da lei, a justiça, a misericórdia e a fé. Devíeis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas” (Mt.23:23).

Mais claro que isso? Impossível. Jesus não os censurou por darem o dízimo, e sim por omitirem aspectos mais importantes da lei. Deveriam ser zelosos tanto na entrega do dízimo, quanto na observação da justiça, da misericórdia e da fé. E repare quão detalhistas eles eram. Davam o dízimo até do tempero da comida!

Pode até parecer legalismo de Sua parte, mas Jesus declarou que se a nossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entraremos no reino dos céus (Mt.5:20).

A graça nos ensina a ir muito além do dízimo!

Por que Paulo e os demais apóstolos não precisaram ensinar sobre o dízimo? Porque para os cristãos primitivos, dar o dízimo era fichinha. Eles aprenderam a ir muito além do dízimo.

Também convém salientar que se os apóstolos fossem contrários ao dízimo, eles teriam combatido-o com a mesma veemência com que combateram a circuncisão (também anterior à Lei).

Os mesmos que hoje combatem o dízimo deveriam reconhecer que se o Evangelho chegou até nós, foi graças à fidelidade daqueles que deram muito mais do que o dízimo, patrocinando empreendimentos missionários ao redor do globo.

Entregar 10% de nossos rendimentos é dar o que já é esperado. Jesus nos ensinou a transpor os limites das expectativas que nos são postas.

Veja o que Ele diz sobre isso:

“Se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a outra. E se alguém quiser demandar contigo e tirar-te a túnica deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas” (Mt.5:39b-41).

Este princípio também se aplica à questão das contribuições na igreja. E podemos ver um exemplo disso na segunda epístola de Paulo aos Coríntios, onde o apóstolo dos gentios dá testemunho da surpreendente atitude dos irmãos das igrejas da Macedônia. Devido à sua pobreza, Paulo quis poupá-los de ter que enviar ofertas para a igreja em Jerusalém. Porém eles imploraram para participarem desse privilégio (2 Co.8:4).

“Sua profunda pobreza transbordou em riquezas de sua generosidade. Pois segundo as suas posses ( o que eu mesmo testifico), e ainda ACIMA DELAS, deram voluntariamente (...) E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus” (vv.2b-3,5).

Entregar o dízimo é dar de acordo com a nossa posse.

Uma das coisas que me causam admiração no dízimo é que ele nivela a todos dentro da congregação. Ninguém dá mais, nem menos. Tanto o dízimo de um empresário bem-sucedido, quanto o de uma empregada doméstica têm o mesmo valor, a décima parte.

Porém, somos desafiados pelo Senhor a sermos imitadores das igrejas da Macedônia, transpondo a lei do Dízimo, e dando além de nossas posses.

Interessante que Paulo dá testemunho da generosidade dos Macedônios em sua carta aos Coríntios, e ao mesmo tempo diz que se gloriava da prontidão dos Coríntios perante os Macedônios (9:2). Generosidade e prontidão devem andar de mãos dadas.

Se deixarmos a obra de Deus por último, talvez não sobre nada. Temos que aprender a colocar o reino de Deus em primeiro lugar. Nossas contribuições, sejam a título de dízimo ou de oferta, devem ser preparadas de antemão, e que sejam expressão de generosidade, e não de avareza (v.5).

Muita gente dá o dízimo como o desencargo de consciência. Acham que já estão fazendo muito. O dízimo deve ser considerado o piso, e não o teto de nossas contribuições.

A mesma passagem usada pelos pregadores para exortar a igreja a ser fiel nos dízimos, também menciona outro tipo de contribuição que estava sendo sonegado. Repare no que diz a passagem em questão:

“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas” (Ml.3:8).

Nem todo mundo está devidamente familiarizado com a expressão “oferta alçada”. A maioria de nós sequer ouviu falar disso. Oferta alçada é qualquer oferta cujo valor exceda o valor do dízimo.

O que os cristãos macedônios estavam fazendo era cumprir este mandamento. Oferta alçada é aquela que vai além de nossas posses.

O Dízimo é o mínimo que um cristão pode fazer pela manutenção das obras realizadas pela igreja.

Dele dependem aqueles que vivem do Evangelho. Ministros que se dedicam integralmente à igreja, e quem têm filhos para criar, aluguel de casa pra pagar, contas, compras, etc. Alguns são obrigados a cumprir jornada dupla, porque a igreja não atende às suas necessidades. Não nada de mal nisso. O próprio Paulo teve que fazer tendas para garantir sua subsistência por um tempo. O problema é que, ao trabalhar fora, o pastor já não poderá dedicar cem por cento do seu tempo ao rebanho.

O padrão estabelecido pelas Escrituras está claro:

“Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1 Co.9:14).

Veja ainda a recomendação de Paulo a Timóteo:

“Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e no ensino. Porque diz a Escritura: Não atarás a boca do boi quando debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1 Tm.5:17-18).

Se as igrejas abolissem os dízimos, e contassem exclusivamente com as ofertas voluntárias, como se manteriam e fariam planos para o futuro?

A vantagem do dízimo é a sua regularidade. Dá pra se fazer um planejamento, comprar uma propriedade para igreja, contratar novos funcionários, enviar missionários, etc., porque se tem um orçamento fixo.

A diferença básica entre dar o dízimo na Lei, e entregá-lo voluntariamente na Graça está namotivação com que se faz. O que se faz sob a Lei, se faz por mera obrigação religiosa. Mas o que se faz sob a égide da Graça, se faz por gratidão.

Detesto constatar que a maioria daqueles que dão o dízimo, o faz por medo de um suposto espírito maligno identificado como “o devorador”. Definitivamente, não há demônio ou legião com este nome. O que a Bíblia chama de “devorar” são as circunstâncias adversas sobre as quais não temos poder. Mesmo sabendo que o Senhor repreende o devorador, não deve ser esta a nossa motivação.

Seja a título de dízimo ou de oferta voluntária, tudo o que fizermos deve ser feito por amor e gratidão, jamais por coação ou constrangimento.

Fonte: Blog Pr. Hermes Fernando


Comentário do Blog: Um artigo simples porém objetivo. Está certíssimo o Pastor Hermes sobre essa abordagem. No entanto, há uma corrente de crentes(e dessa, muita gente "famosa") exercendo uma influência negativa sobre dar o dízimo nos dias atuais. Segundo a exejeque dessa turma, dar o dízimo e permanecer na lei, enquanto que hoje estamos na graça, argumentam.  Acrescentam ainda que Jesus na sua morte cumpriu toda a lei, sendo assim, inadimissível praticar os dez por cento de suas posses. Outros, desta mesma corrente, argumentam que Jesus não validou o dízimo ao citar como exemplo o texto de Mt 23.23. Mas esquecem eles que Jesus jamais usaria um elemento como comparação a outro, para ensinar uma verdade moral ou espiritual, se esse mesmo elemento não tivesse valor ou fosse inválido para ser seguido.

Na realidade, a celeuma criada por essa gente para não exercitar piedosamente a décima parte é o enfrentamente que tem eles com líderes que exploram o rebanho na aquisição do dízimo. Muitas igrejas hoje fazem verdadeiros shows de malabarismo para tirar o dízimo, coisa que bastaria apenas ensinar o povo a ser um fiel contribuinte. Por ocasião do ofertório, o esforço maior é arrecadar o quanto se pode e a qualquer custo, tudo em nome de uma barganha com o Deus. "Você entrega tudo o que tem e até o que não tem, que Deus vai te abençoar", diz o o refrão. A idéia é dar para receber, jamais para abençoar. Mas Jesus ensina o contrário:  "...Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber". Por este motivo, a corrente(a qual me referi lá em cima) manda pra fente a sua fúria contra o dízimo, lutando contra a própria palavra de Deus.