sexta-feira, fevereiro 12, 2010

Em Cuba, as placas dos veículos determinam status da pessoa

Em muitos paises, o tipo de carro que dirige é o que determina o status de uma pessoa. Em Cuba, o que conta não é o carro, mas a placa.

Um arco-íris de cores e códigos de todos os tipos mostram para um bom entendedor como uma pessoa é importante nesta revolução igualitária. Se é cubano ou estrangeiro, o que faz e, muitas vezes, o nível que tem no trabalho.

“Seu carro diz alguma coisa”, diz Norbert Leon, um aposentado que reune alguns centavos vigiando carros no estacionamento de um dos principais hotéis de Havana. “Mas a placa diz mais”.


O que dizem as placas em Cuba?

A maioria dos carros que circulam em Cuba são de propriedade do Estado. Que decide quem lhes dá, como eles podem ser usados e por quanto tempo.

Há inspetores nas estradas e pontos de alto tráfego, onde os veículos param e garantir que eles estejam percorrendo as rotas e percursos autorizadas e ques não estão sendo usados parta fins pessoais, tais como passeio à praia e outros pontos. Os carros dos funcionários de empresas estatais possuem as placas marrons que dão-lhes maior flexibilidade, embora em teoria, só tem permissão para usar o carro para ir trabalhar.

“É uma forma de controle”, disse Weichel Guerra, motorista do gabinete Nacional de Estatísticas, que lhe é dado um Lada russo para ser usado somente durante o horário de trabalho, para transportar alguns oficiais importantes.

Guerra passa a maior parte do tempo estacionado fora do escritório de estatísticas do bairro de Mirante Havana.

A placa “também determina se um carro é do Estado, visto que há mais do Estado que particulares".

Por décadas, as placas sao utilizadas de diferentes cores com que autoridades acompanham não só os automóveis, mas as pessoas e as cargas que transportam.

Veículos militares possuem placas verde menta, só na parte de trás, e não na frente, como o resto. Há placas verde oliva para carros do Ministério do Interior, incluindo a Mercedes blindada de Fidel Castro.

Chapas pretas são destinadas aos diplomatas estrangeiros, que não tem que respeitar as normas de trânsito.

Os três últimos números das placas para diplomatas revelam a hierarquia do motorista. Uma placa 179-04 em um Mercedes, por exemplo, indica que ao volante está a quarta pessoa mais importante da embaixada russa

Supõe-se que todos são iguais sob o socialismo. Mas quando um modelo velho carro preto com placas diplomaticas segue subindo a quinta avenida(Havana), a pessoa que dirige está dizendo: “Olha, eu sou alguém importante”, dissen Tracy Eaton, que tem um Blog sobre a ilha, chamada “Along the Malecón”


O carro branco dos Ministérios ou Organizações estatais importantes são tratados como se eles tivessem imunidade diplomática, algo que nós existe em Cuba.

O sistema de identificação foi copiado da União Soviética, onde todos eram brancos e negros e as duas primeiras letras indicavam a província onde o veículo foi registrado. A terceira letra indica se era um carro particular ou de propriedade do Estado. A grande maioria era do governo.

Cuba tem 14 províncias e um município especial, a ilha da juventude. A primeira letra da placa revela a origem do carro. As placas de veículos na capital começam com a letra H(de Havana).

Os da província ocidental de Pinar del Rio com P, e de Guantánamo com N.

A letra K indica que se trata de um veículo particular, de propriedade de um indivíduo ou empresa que opera na ilha.

As letras não são os unicos importados da Rússia. Durante muito tempo em Cuba, circularam carros russos como o Lada e Moskovich, assim como outros automóveis do bloco oriental. Agora estão surgindo os carros chineses, franceses, italianos e alemães.

As placas marrons são para carros de aluguéis. As azuis para autos do Estado. As cores alaranjado indica que se trata de um veículo de um periodista ou lider religioso estrangeiro ou que é conduzido por um cubano que trabalha para uma empresa estrangeira.

Há placas vermelhas temporárias, que são entregue aos agentes que vão determinar que tipo de placa deve ser atribuído a uma pessoa.

Finalmente, a maioria dos carros americanos são dos anos 50 que ainda circula pelas ruas esburacadas de Cuba. São verdadeiros museus circulante, possuem placas amarela, o que indica ser o carro de um cidadão comum.

Os velhos carros americanos são o mais comumente usados já que sua aquisição data antes da revolução castrita de 1959. A compra de um carro novo requer uma permissão do governo e requer uma confirmação que uma pessoa pode pagar o veículo em um país onde o salário mínimo é U$20.00(Vinte Dolares) ao mês.

“É algo normal”, manifesta Leonardo Rodrigues, de 49 anos, dono de um Buick Special aazul de 1957. “Talvez o confunda com um extrangeiro, alguém que vem de outro lugar, mas não a nós”.

Fonte: Aol Latino(tradução livre)


Comentário do Blog: Como pastor não deveria estar me preocupando com este assunto. Mas o que me chamou a atenção em tudo isso é o CONTROLE TOTAL que o governo castrita exerce sobre a população de Cuba. Se é assim com o povo, com a igreja não deve ser diferente. Vamos por parte.

Desde a revolução que os irmãos Castro impuseram à ilha, Cuba passou a ser um  país dominado por uma ideologia arcaica, ultrapassada e enganadora. Sob o manto falso do socialismo, a revolução prometia trazer os benefícios que o povo desejava, antes sob uma ditadura. Acontece que já vão para mais de meio século de revolução, o mundo mudou, mudanças sociais aconteceram e Cuba permanece a mesma coisa de cinquenta anos atrás. O atrazo chegou ali e parou.

Porque minha preocupaçao? Porque tenho visto alguns paises da America Latina, e deste o Brasil, desenvolver todo o esforço para que o modelo cubano seja implantado. Já é assim na Bolivia, Equador e Venezuela. Quizeram fazer o mesmo com Honduras, mas Graças a Deus naquele pequeno país existe nacionalistas de verdade.

Nunca antes na história do Brasil essa nação foi assaltada por tantos esquerdistas comunistas. As atividades que eles desenvolveram em 64 causa vergonha a qualquer brasileiro decente e que deseja o bem do Brasil.

Lula e toda sua troupe de forma desvergonhada aparelharam todas as instituições para controlar o Estado a fim de se manterem eternamente no poder, a exemplo dos irmãos Castro.

O controleo sobre o status das pessoas que vive em Cuba, através das placas dos carros, é café pequeno para os fundadores do Forum de São Paulo. O PNDH3(Plano Nacional de Direitos Humanos), formulado por pessoas desqualificadas, desequilibradas e desfiguradas de qualquer senso de moral e dignidade, foi abonado por um líder boçal que brincou com toda a sociedade brasileira ao afirmar que assinou o plano sem ler. Injustificável.

Esse plano anda na contra mão dos direitos humanos.

Um só exemplo: Se alguém possuir uma fazenda e esta for invadida e dominada pelos baderneiros do MST, ficará dificil  ao dono o direito de reaver a posse da terra . O judiciário não terá mais o poder para tirar dos baderneiros e devolver a propriedade ao legítimo dono. Esse é um dos ítens deste maldito plano.

É ou nao é andar na contra mão da justiça?

O que se quer com tudo isso é apenas dominar a mente e as ações das pessoas, mormente aqueles que não se interam acerca da ideologia comunista. Um mal onde ela estiver.

Por fim, minha preocupação se estende à igreja de Jesus. Sei que as portas do inferno comunista não prevalecerão contra a noiva de Cristo. Mas vejo  mordomos passivos e calados. A mordaça que querem colocar na boca dos profetas e fazer calar o Evangelho é razão suficiente para um insessante clamor  a Deus.

 

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