quinta-feira, maio 17, 2012

Parceria com o inferno



Percebe-se facilmente que governantes, na sua maioria, mudam de posição depois de experimentarem o poder. Se governar é difícil, mais ainda é administrar a própria vaidade, algo quase impossível. E como são vaidosos os governantes. Cada um quer se superar deixando seu nome, sua marca e também sinais de sua vaidade para no futuro serem exaltados.

Residi há alguns anos numa grande capital de em um importante estado do Brasil recém criado. Um dos políticos dali foi governador em vários mandatos. Ele eternizou seu nome através das obras que construia. Passou a ser tão conhecido que foi páreo duro o patriarca Abrãao em Israel, o facínora Stalim na Rússia, o tirano Fidel Castro em Cuba e o maribondo de fogo José Sarney no Maranhão. As obras que estampavam seu nome eram as mais diversas: o estádio de futebol, rodovias, ruas, parques, prédio de orgãos públicos, vários bairros residenciais, terminais de ônibus, escolas, faculdades, creches, hospitais e até postos de saúde. Aonde se fosse, em qualquer região daquela capital, o nome do governador lá estava. Pura vaidade, só vaidade!

O presidente Obama também deseja passar para a história como o presidente que marcou sua época quebrando alguns tabus em seu tempo. Isto ele tem conseguido, é verdade. A exemplo de Lula, Obama tem verdadeira obsessão pela glória humana. O primeiro presidente negro dos Estados Unidos trabalha num projeto de construção de um pilar no qual espera perpetuar seu nome.

Pior do que isto é a falta de humildade em reconhecer a autoridade da Bíblia em questões que a sua vaidade não tem poder para interferir ou mudar os príncipios já estabelecidos pela vontade divina.

Barack Obama está em evidência novamente. Não tanto pelos problemas que sua administração atravessa mas pela mudança de posição que tem assumido diante de questões que agora definem bem o seu dúbio caráter.

A pior delas, acredita-se, é sua decisão em apoiar o casamento de pessoas do mesmo sexo. Fato declarado numa entrevista a uma televisão americana, semana passada, e que vem lhe rendendo severas críticas dos segmentos cristãos, conservadores e da metade da população americana que não concordou com sua decisão. O minímo que se esperava do presidente era uma posição coerente com sua formação dita “cristã”, que, no apagar das luzes, parece que de cristã não ter nada.

Para o esdrúxulo apoio ao casamento gay, Obama justificou sua atitude apontando algumas razões as quais são motivos de repúdio tendo em vista ter se declarado, por diversas vezes, que é cristão e que suas convicções o fazem um fiel seguidor de Jesus Cristo, será? Vejamos os argumentos usados por Obama contraditórios à luz da escrituras sagradas:


“Evolução”

 Obama afirmou que as relações homoafetivas podem ser consideradas como uma marco, uma “evolução”. Mas, “evolução” em que sentido? Certamente ao citar esta palavra, e por não querer ficar deslocado da história gay americana, Barack se lembrou que nos últimos anos a causa gay foi “evoluindo” sobremaneira já que em 1973 a definição de homossexualidade como doença foi eliminada pela Associação Americana de Psiquiatria. Em 1975 foi a vez da Associação Americana de Psicólogos seguir o mesmo caminho. Isto tudo orquestrado pelo movimento da igualdade de direitos que antes programara uma marcha de 50 mil pessoas em Washington, com o objetivo de "por fim a qualquer tipo de opressão social, economica ou legislativa da comunidade gay e lésbica". Em resposta a esta marcha, um dos líderes do conservadorismo  americano na época, revendo Jerry Falwell, proferiu a celebre frase que perdura no imaginário do país: "God did not create Adam and Steve, but Adam and Eve" ("Deus não criou Adão e Steve, mas Adão e Eva").

Mas a mente fértil de Obama deve ter se lembrado de mais coisas enolvendo a causa gay da qual percebe-se quer ter participação efetiva. Foi dele a mão que assinou a lei que, apartir de 20 de setembro de 2011, permite aos homossexuais ingressarem nas Forças Armadas de forma assumida quando antes, na administração Reagan, uma lei foi feita para proibir o ingresso em face da ligação dos primeiros casos de HIV à comunidade gay nos anaos 80. Lei esta que depois foi melhorada por Bill Clinton, em 1993, dando direito ao homossexuais ingressar na vida militar, desde que não assumissem publicamente a sua orientação sexual. A lei ficou conhecida como "Dont Ask, Dont’t Tell".

Barack também deve ter se lembrado que em 2003 a sodomia deixou de ser crime em 14 estados norte-americanos, por decisão do Supremo Tribunal.

Com todas estas lembranças em sua mente esquerdista e comunista não era de se esperar ficar de fora, no conjunto das obras que favorecem os homossexuais no mundo.

Agora, em 2012, ele dá sua “contribuição”, mais uma vez, à causa gay, “abençoando” o casamento entre pessoas do mesmo sexo. E assim ele vai construindo o seu pilar.
Obama deve saber que os preceitos bíblicos deixado por Deus não  mudam, não evoluem e nem precisam ser melhorados. Pois quem os fez usou de perfeição para tal, não havendo necessidade de se aprimorar ou evoulir coisa alguma. Todavia, alguns, como o presidente, fazem vista grossa para uma verdade irretocável e que nessas horas é preciso lembrá-los.

Deus criou o homem com um orifício no final do reto, chamado ânus, com a finalidade de expelir os escrementos. Assim, na mente de Deus, a unica finalidade para o ânus é lançar fora o que não serve para o organismo. É esta a razão que o Criador deu para a existência do ânus. Em Deus e em sua palavra, não houve e não há nenhuma outra finalidade para este orifício que possa ser utilizado pelo homem, muito menos como forma de se obter prazer.

Se o homem assim utiliza o ânus para atingir a satisfação sexual, com certeza ele tem problemas sérios pois isto se constitui numa prática contrária a natureza humana, quebrando uma lei natural já definida por Deus.

É onde está a cabeça de Barack para se utilizar da palavra “evolução” afim de dar seu apoio ao casamento gay, quando na realidade isto não é “evolução” mas involução, ou seja, uma regressão e uma grande afronta a um Deus vivo, eterno e justo, o qual ele diz servir.


“Barack tem discutido o assunto com membros da sua equipe que são assumidamente gays

Como se deve encarar os amigos, parentes e pessoas queridas  e colegas de trabalho quando estas conseguem viver contrariando frontalmente a Palavra de Deus? Com certeza não é tratando  com violência e hostilidade. Muito menos discriminando-os. Mas, quando se é cristão e seguidor de Jesus Cristo, como Obama se diz ser, e não só no Facebook, é preciso ir mais  além um pouco e apresentar a estas pessoas a oportunidade que Deus dá para els se arrependerem da vida que levam.

Em sua primeira carta, Pedro responde como deve ser esta conduta: “...e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós”(1 Pe 3.15).

Obama nunca conseguiu responder qual é a razão de sua esperança para os membros de sua equipe, amigos ou, quem sabe, parentes, assumidamente gays, por dois motivos: primeiro, nunca esteve preparado; segundo, nunca teve fé e esperança. Russein possui raízes mulçumanas, não cristã.

Ora, espera-se que o soldado que guerreia e defende sua terra tenha nascido nela e devote amor a pátria querida. Como querer que Obama defenda a palavra de Deus sem nunca ter nascido de novo? Não passou pelo novo nascimento.

O minímo que se espera de um soldado de Cristo é a defesa de sua fé. Quando o presidente abre uma porta(apoio ao casamento gay) desta para o inferno, em outras palavras, ele está entregando o ouro ao bandido. Está fortalecendo o inimigo e enfraquecendo sua tropa. Obama não é um soldado de Cristo. É um Judas, um traidor. É ele mesmo, com esta atitude, que afirma não pertencer ao rebanho do Senhor.


Obama mencionou que suas filhas foram um fator decisivo para a declaração e disse que sua esposa, a primeira-dama Michelle Obama, compartilha das mesmas visões que ele.
Malia e Sasha têm amigos que têm pais do mesmo sexo. Algumas vezes eu e Michelle conversamos na mesa de jantar sobre esses amigos e seus pais e, em nenhum momento, lhes passou pela cabeça que eles fossem tratados de maneira diferente. Para elas não têm sentido e, francamente, esse é o tipo de coisa que muda nossa perspectiva disse.

Um quadro cinzento. O presidente de uma nação historicamente cristã, sentado à mesa para o jantar com esposa e filhas quando escuta suas pupilas dizerem que seus amigos de escola tem pais do mesmo sexo, os quais são tratados por esses da mesma forma como as são pelo presidente e a primeira dama. Fantástico! Extraordinário! Isto para não dizer trágico ou ridículo.

Obama completa seu pensamento dizendo que esta conversa ajudou, ele e a primeira dama, a solidificar seu apoio ao casamento gay, concluindo que isto “mudou (sua)nossa perspectivas”.

Convenhamos, Obama é de um cinismo a toda prova. Usar como argumento que a conversa com as filhas o influenciou na sua decisão é estupidez ou burrice. Era ele para influenciar as meninas e não elas a ele. Peca por não difundir a verdade a suas filhas permitindo ter elas a palavra de Deus como referencial e não um comportamento doméstico de casais gays. Obama negou as suas pequeninas o  direito ao discernimento da verdade para que pudessem se defender num futuro sombrio e tenebroso que se aproxima. Essas meninas vão dar continuidade ao pensamento obamico da “evolução”. Hoje é Obama, amanhã serão elas, a bandeira que o movimento gay internacional levantará em favor da imoralidade.

Obama perdeu a chance de mostrar à sua descendência a vontade de Deus sobre esta prática imoral e abominável. Devereia recorrer a Deus e pedir sabedoria para conversar com suas filhas sobre este assunto. Deveria observar estas escrituras que tanto nos ensinam: Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por frontais entre os vossos olhos.E ensinai-as a vossos filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te;” (Dt11.18,19).

Há mais uma passagem que ajuda esclarecer o mal que Obama fez as suas filhas: Mas Jesus, chamando-os para si, disse: Deixai vir a mim os meninos, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus.”





Tão importante como deixar ir as crianças a Jesus é não impedí-las, principalmente com argumentos puramente mundanos, contrários a palavra de Deus. Como poderão as crianças irem a Jesus se lhes é vedado este direito?

O dia do juízo aguarda até mesmo aqueles que um dia presidiram aqui na terra e foram irresponsáveis, negando os valores bíblicos difundidos pela palavra de Deus.


“Pensamos acerca da nossa fé, que está na raiz de nossas convicções, não só de Cristo se sacrificando em nosso favor, mas também de nos amarmos uns aos outros”.

Obama age como neófito, citando versos das escrituras fora do contexto para justificar sua falsa “fé” e falsa espiritualidade, tentando embasar seu argumento sobre atitudes e praticas homossexuais, as quais, a Bíblia com todas as letras, abomina.

Provavelmente Obama deve ter lembrado da passagem de 1 Jo 4.11, que diz: Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.”

O que o texto diz não é prerrogativa de um grupo especial ou de uma igreja somente mas de todos os que são discípulos de Jesus para serem conhecidos como tal“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” (Jo 13.35).

O verbo “amar”  aqui não sustenta e nem corrobora que se deve amar o pecado de alguém. Pelo contrário, o amor deve ser o instrumento que desmorona o pecado dos “uns”  e “outros”. O amor deve ser exercido para mostrar ao pecador o quanto Deus o ama, mas que isso não é respaldo para a prática do pecado.

João declara que Deus “enviou o seu Filho como propriação pelos nosso pecados” (1 Jo 4.10). A afirmação de João faz-nos saber que o amor de Deus foi tão grande a ponto dEle ter enviado seu Filho para aplacar a sua ira(por causa dos nossos pecado) e trazer reconciliacão com Ele. Isto significa dizer que a oferta de Deus para tirar o pecado e Jesus, “que tira o pecado do mundo”(Jo 1.29).

Conclui-se que Jesus veio em e no amor do Pai para tirar o pecado do mundo e jamais consenti-lo. Isto para “todo aquele que nele cre... nao morra, mas tenha a vida eterna”(Jo 3.16).

Como então agora o presidente Obama vem com estas vãs filosofias tentar mudar aquilo que já existia antes da fundação do mundo?


“Nunca nos equivocamos quando ampliamos os direitos e as responsabilidades das pessoas”, ... o casamento entre homossexuais “não enfraquece as famílias. Isso fortalece as famílias”.

Mesmo Obama não fazendo caso, seus ditos já estão na história da nação ameroicana. Mas ele poderia ser menos presunçoso. Passará para a história como o presidente que maior abertura deu a causa gay. Será dele o exemplo, diga-se de passagem, negativo, que outros governantes copiarão para atingir o mesmo exito que ele espera atingir com a questão homossexual. É de seu governo o modelo de “direitos humanos” que muitos se espelharão para fazer a arte chamada política. Ele está fazendo história, o que queria.

Não esqueçamos que a Igreja está sendo preparada pelo Espírito Santo para Cristo, na sua vinda. O mundo, para o anti-cristo.

A anarquia, que é a desordem por falta de direção; a imoralidade a flor da pele do pecador para satisfazer todos os intentos da carne e a depravação geral dos bons costumes que ainda possa existir, serão o caos que vai constituir o carro chefe da plataforma do anti-cristo, levantado sob a eficácia do Diabo.

O que Obama esta fazendo é apenas um avant-premiére ou amostra grátis do que será o governo do anti-cristo. Ele tem aprendido muito bem esta lição. Tem sido um “progressista” esmerado e certamente terá sua recompensa.

Chegar ao ponto de afirmar que o casamento homossexual fortalece a família é de um descaramento muito grande. A família já vem sendo atacada desde os primórdios de sua existência. Todos os males tem como meta o enfraquecimento desta instituição criada  e abençoada pelo Criador. Se a metade do mundo decidir se homossexual em poucos anos a população da terra deixa de existir. Homem com homem não há reprodução. E mulher com mulher não existe procriação.

Como entender então que um homem, simples mortal, pode querer mudar uma definição já definida e estabelecida por um conceito estrambólico para agradar a uma diminuta minoria, que contraria preceitos divinos?

Qualquer ser racional, por mais mediano que seja o seu QI, estranha a definição de casamento entre pessoas do mesmo sexo.

O casamento nao se constitui apenas na relação, na união ou nos objetivos sentimentais e sensuais do conjuges. Mas principalmente atender a ordem divina que diz: “ ...sedes fecundos e multiplicai-vos; povoai a terra e multiplicai-vos nela.”(Gn 9.7).

Em que situação um homem acasalado com outro homem pode fazer gerar uma criança? Ou, qual é a chance que duas mulheres tem na cópula para gerar um filho?

A maior barreira do argumento obamico que o casamento gay fortalece a família esbarra justamente no fato de não ser fecundo. É um ato estéril que não gera descendentes.

Não há uma só passagem na Bíblia em que Deus abençoa a família sendo esta constituída entre pessoas do mesmo sexo.

Para terminar, assista este vídeo e tire suas conclusões.



Raimundo Ramos





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