Percebe-se
facilmente que governantes, na sua maioria, mudam de posição depois de
experimentarem o poder. Se governar é difícil, mais ainda é administrar a
própria vaidade, algo quase impossível. E como são vaidosos os governantes.
Cada um quer se superar deixando seu nome, sua marca e também sinais de sua
vaidade para no futuro serem exaltados.
Residi há alguns
anos numa grande capital de em um importante estado do Brasil recém criado. Um
dos políticos dali foi governador em vários mandatos. Ele eternizou seu nome
através das obras que construia. Passou a ser tão conhecido que foi páreo duro
o patriarca Abrãao em Israel, o facínora Stalim na Rússia, o tirano Fidel
Castro em Cuba e o maribondo de fogo José Sarney no Maranhão. As obras que
estampavam seu nome eram as mais diversas: o estádio de futebol, rodovias, ruas,
parques, prédio de orgãos públicos, vários bairros residenciais, terminais de
ônibus, escolas, faculdades, creches, hospitais e até postos de saúde. Aonde se
fosse, em qualquer região daquela capital, o nome do governador lá estava. Pura
vaidade, só vaidade!
O presidente
Obama também deseja passar para a história como o presidente que marcou sua
época quebrando alguns tabus em seu tempo. Isto ele tem conseguido, é verdade. A
exemplo de Lula, Obama tem verdadeira obsessão pela glória humana. O primeiro
presidente negro dos Estados Unidos trabalha num projeto de construção de um
pilar no qual espera perpetuar seu nome.
Pior do que isto
é a falta de humildade em reconhecer a autoridade da Bíblia em questões que a sua
vaidade não tem poder para interferir ou mudar os príncipios já estabelecidos
pela vontade divina.
Barack Obama
está em evidência novamente. Não tanto pelos problemas que sua administração
atravessa mas pela mudança de posição que tem assumido diante de questões que
agora definem bem o seu dúbio caráter.
A pior delas,
acredita-se, é sua decisão em apoiar o casamento de pessoas do mesmo sexo. Fato
declarado numa entrevista a uma televisão americana, semana passada, e que vem
lhe rendendo severas críticas dos segmentos cristãos, conservadores e da metade
da população americana que não concordou com sua decisão. O minímo que se
esperava do presidente era uma posição coerente com sua formação dita “cristã”,
que, no apagar das luzes, parece que de cristã não ter nada.
Para o esdrúxulo
apoio ao casamento gay, Obama justificou sua atitude apontando algumas razões
as quais são motivos de repúdio tendo em vista ter se declarado, por diversas
vezes, que é cristão e que suas convicções o fazem um fiel seguidor de Jesus
Cristo, será? Vejamos os argumentos usados por Obama contraditórios à luz da escrituras
sagradas:
“Evolução”
Obama afirmou que as relações homoafetivas
podem ser consideradas como uma marco, uma “evolução”. Mas, “evolução” em que sentido? Certamente ao citar esta
palavra, e por não querer ficar deslocado da história gay americana, Barack se
lembrou que nos últimos anos a causa gay foi “evoluindo” sobremaneira já que em
1973 a definição de homossexualidade como doença foi eliminada pela Associação
Americana de Psiquiatria. Em 1975 foi a vez da Associação Americana de
Psicólogos seguir o mesmo caminho. Isto tudo orquestrado pelo movimento da
igualdade de direitos que antes programara uma marcha de 50 mil pessoas em Washington, com o
objetivo de "por fim a qualquer tipo de opressão social, economica ou
legislativa da comunidade gay e lésbica". Em resposta a
esta marcha, um dos líderes do conservadorismo
americano na época, revendo Jerry Falwell, proferiu a celebre frase que perdura no
imaginário do país: "God did not create Adam and Steve, but Adam and
Eve" ("Deus não criou Adão e Steve, mas Adão e Eva").
Mas a mente fértil de Obama deve ter se
lembrado de mais coisas enolvendo a causa gay da qual percebe-se quer ter
participação efetiva. Foi dele a mão que assinou a lei que, apartir de 20 de
setembro de 2011, permite aos homossexuais ingressarem nas Forças Armadas de
forma assumida quando antes, na administração Reagan, uma lei foi feita para
proibir o ingresso em face da ligação dos primeiros casos de HIV à comunidade
gay nos anaos 80. Lei esta que depois foi melhorada por Bill Clinton, em 1993,
dando direito ao homossexuais ingressar na vida militar, desde que não
assumissem publicamente a sua orientação sexual. A lei ficou conhecida como
"Dont Ask, Dont’t Tell".
Barack também deve ter se lembrado que em 2003
a sodomia deixou de ser crime em 14 estados
norte-americanos, por decisão do Supremo Tribunal.
Com todas estas lembranças em sua mente
esquerdista e comunista não era de se esperar ficar de fora, no conjunto das
obras que favorecem os homossexuais no mundo.
Agora, em 2012, ele dá sua “contribuição”,
mais uma vez, à causa gay, “abençoando” o casamento entre pessoas do mesmo
sexo. E assim ele vai construindo o seu pilar.
Obama deve saber que os preceitos bíblicos
deixado por Deus não mudam, não evoluem e
nem precisam ser melhorados. Pois quem os fez usou de perfeição para tal, não
havendo necessidade de se aprimorar ou evoulir coisa alguma. Todavia, alguns,
como o presidente, fazem vista grossa para uma verdade irretocável e que nessas
horas é preciso lembrá-los.
Deus criou o homem com um orifício no final do
reto, chamado ânus, com a finalidade de expelir os escrementos. Assim, na mente
de Deus, a unica finalidade para o ânus é lançar fora o que não serve para o organismo.
É esta a razão que o Criador deu para a existência do ânus. Em Deus e em sua
palavra, não houve e não há nenhuma outra finalidade para este orifício que
possa ser utilizado pelo homem, muito menos como forma de se obter prazer.
Se o homem assim utiliza o ânus para atingir a
satisfação sexual, com certeza ele tem problemas sérios pois isto se constitui
numa prática contrária a natureza humana, quebrando uma lei natural já definida
por Deus.
É onde está a cabeça de Barack para se utilizar
da palavra “evolução” afim de dar seu apoio ao casamento gay, quando na
realidade isto não é “evolução” mas involução, ou seja, uma regressão e uma
grande afronta a um Deus vivo, eterno e justo, o qual ele diz servir.
Como se deve encarar os amigos, parentes e pessoas queridas e colegas de trabalho quando estas conseguem
viver contrariando frontalmente a Palavra de Deus? Com certeza não é
tratando com violência e hostilidade.
Muito menos discriminando-os. Mas, quando se é cristão e seguidor de Jesus
Cristo, como Obama se diz ser, e não só no Facebook, é preciso ir mais além um pouco e apresentar a estas pessoas a
oportunidade que Deus dá para els se arrependerem da vida que levam.
Em sua primeira carta, Pedro responde como deve ser esta
conduta: “...e estai sempre preparados para responder
com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em
vós”(1 Pe 3.15).
Obama nunca conseguiu responder qual é a razão
de sua esperança para os membros de sua equipe, amigos ou, quem sabe,
parentes, assumidamente gays, por dois motivos: primeiro, nunca esteve
preparado; segundo, nunca teve fé e esperança. Russein possui raízes
mulçumanas, não cristã.
Ora, espera-se que o soldado que guerreia e defende sua
terra tenha nascido nela e devote amor a pátria querida. Como querer que Obama
defenda a palavra de Deus sem nunca ter nascido de novo? Não passou pelo novo
nascimento.
“Obama mencionou
que suas filhas foram um fator decisivo para a declaração e disse que sua
esposa, a primeira-dama Michelle Obama, compartilha das mesmas visões que ele.
— Malia e Sasha
têm amigos que têm pais do mesmo sexo. Algumas vezes eu e Michelle conversamos
na mesa de jantar sobre esses amigos e seus pais e, em nenhum momento, lhes
passou pela cabeça que eles fossem tratados de maneira diferente. Para elas não
têm sentido e, francamente, esse é o tipo de coisa que muda nossa perspectiva — disse.”
Um quadro cinzento. O presidente de uma nação historicamente
cristã, sentado à mesa para o jantar com esposa e filhas quando escuta suas
pupilas dizerem que seus amigos de escola tem pais do mesmo sexo, os quais são tratados
por esses da mesma forma como as são pelo presidente e a primeira dama.
Fantástico! Extraordinário! Isto para não dizer trágico ou ridículo.
Obama completa seu pensamento dizendo que esta
conversa ajudou, ele e a primeira dama, a solidificar seu apoio ao casamento
gay, concluindo que isto “mudou (sua)nossa perspectivas”.
Convenhamos, Obama é de um cinismo a toda prova.
Usar como argumento que a conversa com as filhas o influenciou na sua decisão é
estupidez ou burrice. Era ele para influenciar as meninas e não elas a ele.
Peca por não difundir a verdade a suas filhas permitindo ter elas a palavra de
Deus como referencial e não um comportamento doméstico de casais gays. Obama
negou as suas pequeninas o direito ao
discernimento da verdade para que pudessem se defender num futuro sombrio e
tenebroso que se aproxima. Essas meninas vão dar continuidade ao pensamento
obamico da “evolução”. Hoje é Obama, amanhã serão elas, a bandeira que o
movimento gay internacional levantará em favor da imoralidade.
Obama perdeu a chance de mostrar à sua descendência
a vontade de Deus sobre esta prática imoral e abominável. Devereia recorrer a
Deus e pedir sabedoria para conversar com suas filhas sobre este assunto. Deveria
observar estas escrituras que tanto nos ensinam: “Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa
alma, e atai-as por sinal na vossa mão, para que estejam por frontais entre os
vossos olhos.E ensinai-as a vossos filhos, falando delas
assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te;” (Dt11.18,19).
Há mais uma passagem que ajuda esclarecer o mal que
Obama fez as suas filhas: “Mas Jesus, chamando-os para si, disse: Deixai vir a mim os meninos, e
não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus.”
Tão importante como deixar ir as crianças a Jesus é
não impedí-las, principalmente com argumentos puramente mundanos, contrários a
palavra de Deus. Como poderão as crianças irem a Jesus se lhes é vedado este
direito?
O
dia do juízo aguarda até mesmo aqueles que um dia presidiram aqui na terra e
foram irresponsáveis, negando os valores bíblicos difundidos pela palavra de
Deus.
“Pensamos
acerca da nossa fé, que está na raiz de nossas convicções, não só de Cristo se
sacrificando em nosso favor, mas também de nos amarmos uns aos outros”.
Obama age como neófito, citando versos das
escrituras fora do contexto para justificar sua falsa “fé” e falsa
espiritualidade, tentando embasar seu argumento sobre atitudes e praticas
homossexuais, as quais, a Bíblia com todas as letras, abomina.
Provavelmente Obama deve ter lembrado da
passagem de 1 Jo 4.11, que diz: “Amados,
se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.”
O que o texto diz não é prerrogativa de um
grupo especial ou de uma igreja somente mas de todos os que são discípulos de
Jesus para serem conhecidos como tal – “Nisto
todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” (Jo 13.35).
O verbo “amar” aqui não sustenta e nem corrobora que se deve
amar o pecado de alguém. Pelo contrário, o amor deve ser o instrumento que desmorona
o pecado dos “uns” e “outros”. O amor
deve ser exercido para mostrar ao pecador o quanto Deus o ama, mas que isso não
é respaldo para a prática do pecado.
João declara que Deus “enviou o seu Filho como propriação
pelos nosso pecados” (1 Jo 4.10). A afirmação de João faz-nos saber que
o amor de Deus foi tão grande a ponto dEle ter enviado seu Filho para aplacar a
sua ira(por causa dos nossos pecado) e trazer reconciliacão com Ele. Isto
significa dizer que a oferta de Deus para tirar o pecado e Jesus, “que tira o pecado do mundo”(Jo 1.29).
Conclui-se que Jesus veio em e no amor do Pai para
tirar o pecado do mundo e jamais consenti-lo. Isto para “todo aquele que nele cre... nao morra, mas tenha a vida eterna”(Jo 3.16).
Como então agora o presidente Obama vem com estas vãs
filosofias tentar mudar aquilo que já existia antes da fundação do mundo?
“Nunca
nos equivocamos quando ampliamos os direitos e as responsabilidades das
pessoas”, ... o casamento entre homossexuais “não enfraquece as famílias. Isso
fortalece as famílias”.
Mesmo Obama não fazendo caso, seus ditos já estão na história da
nação ameroicana. Mas ele poderia ser menos presunçoso. Passará para a história
como o presidente que maior abertura deu a causa gay. Será dele o exemplo,
diga-se de passagem, negativo, que outros governantes copiarão para atingir o
mesmo exito que ele espera atingir com a questão homossexual. É de seu governo
o modelo de “direitos humanos” que muitos se espelharão para fazer a arte
chamada política. Ele está fazendo história, o que queria.
Não esqueçamos
que a Igreja está sendo preparada pelo Espírito Santo para Cristo, na sua
vinda. O mundo, para o anti-cristo.
A anarquia,
que é a desordem por falta de direção; a imoralidade a flor da pele do pecador
para satisfazer todos os intentos da carne e a depravação geral dos bons
costumes que ainda possa existir, serão o caos que vai constituir o carro chefe
da plataforma do anti-cristo, levantado sob a eficácia do Diabo.
O que Obama
esta fazendo é apenas um avant-premiére ou amostra grátis do que será o governo
do anti-cristo. Ele tem aprendido muito bem esta lição. Tem sido um
“progressista” esmerado e certamente terá sua recompensa.
Chegar ao
ponto de afirmar que o casamento homossexual fortalece a família é de um
descaramento muito grande. A família já vem sendo atacada desde os primórdios de
sua existência. Todos os males tem como meta o enfraquecimento desta instituição
criada e abençoada pelo Criador. Se a
metade do mundo decidir se homossexual em poucos anos a população da terra
deixa de existir. Homem com homem não há reprodução. E mulher com mulher não
existe procriação.
Como entender
então que um homem, simples mortal, pode querer mudar uma definição já definida
e estabelecida por um conceito estrambólico para agradar a uma diminuta
minoria, que contraria preceitos divinos?
Qualquer ser
racional, por mais mediano que seja o seu QI, estranha a definição de casamento
entre pessoas do mesmo sexo.
O casamento
nao se constitui apenas na relação, na união ou nos objetivos sentimentais e
sensuais do conjuges. Mas principalmente atender a ordem divina que diz: “ ...sedes fecundos e
multiplicai-vos; povoai a terra e multiplicai-vos nela.”(Gn 9.7).
Em que
situação um homem acasalado com outro homem pode fazer gerar uma criança? Ou,
qual é a chance que duas mulheres tem na cópula para gerar um filho?
A maior
barreira do argumento obamico que o casamento gay fortalece a família esbarra
justamente no fato de não ser fecundo. É um ato estéril que não gera
descendentes.
Não há uma só
passagem na Bíblia em que Deus abençoa a família sendo esta constituída entre
pessoas do mesmo sexo.
Para
terminar, assista este vídeo e tire suas conclusões.
Raimundo Ramos






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