Os parlamentares evangélicos poderiam ficar sem essa.
O jornalista da Revista Veja, Augusto Nunes, senta a pua na Frente Parlamentar Evangélica com duras críticas ao comportamente complacente dos nobres irmãos.
Segundo o colunista, os crentes federais estão, por um lado, exercendo um moralismo conservador anti os projetos que atentam contra a vida ao mesmo tempo condescedente com a corrupção generalizada nos escalões do governo federal.
Emocionalismo à parte, Nunes tem razão no que denuncia.
Isto nos faz lembra um texto de Tiago, o irmão do Senhor, que escreve em sua epístola 2.10, que: qualquer que guardar a toda a lei, e tropeçar em só ponto, tornou-se culpados de todos.
Ora, se os parlamentares evangélicos travam tamanha batalha para não aprovar a legalização do aborto, o Kit-homofobia, a venda de bebidas nos estádios por ocasião da copa de 2014, porque então são benevolentes com a corrupção, que assola toda a esfera governamental.
Estão tropeçando num ponto crucial. Se pensarmos bem, é a corrupção que motiva todas as outras aberrações que o governo tenta impor goela abaixo da sociedade, a compra de votos é uma delas.
Então, meus amados e queridos irmão da “frente”, em Brasília, que tal focar no motivo que usaram os sacerdotes para tentar manchar o testemunho de Deus, que ressuscitou a Jesus, corrompendo os soldados(dando dinheiro) a mentirem dizendo que foi os discípulos que levaram o corpo do Senhor.
Leia a matéria do colunista Augusto Nunes, na íntegra, aqui.
Por Raimundo Ramos
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