"Mas de nada faço questão, nem tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus" Atos 20:24
quinta-feira, janeiro 28, 2010
Uma resposta criativa
A esperança segundo a Bíblia
segunda-feira, janeiro 25, 2010
Já, já de volta...
Desculpe por tanto tempo sem postar. Acontece que estou sem inernet. Se Deus permitir, na quata-feira, dia 27, o Blog voltará ao normal.
Abraços
quinta-feira, janeiro 14, 2010
Descoberta comprova veracidade da Bíblia
Um sensacional avanço na interpretação da Bíblia trouxe uma nova luz sobre o período em que a Bíblia deverá ter sido escrita, testemunhando das capacidades de escrita dos hebreus já pelo 10º século a.C.Uma vez confirmada esta decifração - afirma o Prof. Galil - a inscrição irá tornar-se na mais antiga inscrição em hebraico jamais encontrada, testemunhando das capacidades de escrita em hebraico já no século 10 antes de Cristo. O professor adianta ainda que esta é uma prova da existência de escribas competentes nesta região da Judéia, capazes de escrever livros como o de Juízes e Samuel.
Shalom, Israel!
Fonte: Blog Shalom Israel
O culto onde a criança não fique oculta
- "Eu nunca falei pra criança!" - dizia um pastor justificando a sua dificuldade em falar para as crianças de sua Igreja.
- "Como nunca falou para as crianças se elas dominicalmente estão lá no culto?" - alguém questiona.
- "É que eu nunca dei muita atenção pra elas! Eu ministro para os pais e adultos e eles é que têm de repassar as coisas para seus filhos. Os professores das classes infantis é que têm a tarefa de ensinar às crianças!" - tenta justificar-se.
Em muitas de nossas Igrejas locais, para muitos de nossos pastores(as) e liderança leiga a criança é "invisível". Todos sabemos que ela esta lá, mas não conseguimos vê-la, no sentido de sermos sensíveis e atentos para atendê-las. Geralmente nossos cultos são excludentes, pois em momento algum são preparados ou pensados para termos a participação das crianças neles. Geralmente as crianças não têm participação nenhuma no culto, exceto por vezes irem à frente para cantar uma ou duas músicas.
Mas elas dificilmente são chamadas para ler um texto bíblico, fazer uma oração, ler uma poesia, recolher as ofertas, ajudar o Ministério da Recepção no acolhimento das pessoas que chegam para o culto. As músicas do culto são sempre canções para adultos, a pregação não é feita pensando em alcançar também as crianças, etc...
E isso certamente não é má vontade dos pastores(as) e das Igrejas, mas é um comportamento que se repete há anos em nossas Igrejas, quase sempre refletindo o jeito que as crianças são tratadas em nossa sociedade ao não serem "percebidas", "levadas em conta" e "atendidas" em suas necessidades e na sua possibilidade de participar das coisas, dos processos de decisão.
O Bispo Paulo Ayres, pregando certa vez num culto distrital da mocidade metodista celebrado na década de 80 na Igreja Central de Duque de Caxias, escolheu o texto bíblico de 1 Samuel 17 onde o gigante Golias desafia os israelitas e onde é derrotado pelo jovem Davi, filho de Jessé. Falando sobre o trabalho da juventude na Igreja e em prol do Reino, lembrou que o mesmo Davi que não quis usar a armadura do rei Saul foi o mesmo que escolheu cinco pedras lisas para serem usadas na sua funda (laçada de couro ou corda para lançar pedras ou outros objetos a uma longa distância), ele destacou que embora muito jovem e sem a experiência dos treinados soldados do exército do Rei Saul e sem a experiência das pessoas mais adultas e mais vividas, Davi tinha a experiência de um jovem da sua idade, tinha a experiência de um pastor de ovelhas que tinha, digamos, seus dezessete ou dezoito anos de idade."Nossas experiências certamente são diferentes, mas todos temos alguma experiência.
Experiência que pode ser levada em conta e partilhada", disse o Bispo.
As crianças, portanto, não têm a compreensão e a experiência das pessoas adultas, mas elas têm compreensão e experiência próprias de uma criança de 4, 5, 6, 10 ou 12 anos, e essa experiência precisa ser reconhecida, valorizada e discipulada, ou seja,tornada parte da vida da Igreja através da participação da Criança. Criança que não participa não se sente parte. Criança que não aprende a participar vai crescer sem saber participar coletivamente e muito possivelmente vai ser uma pessoa que repete a exclusão das crianças do processo de participação na Igreja, na família, etc... E quem não aprende a participar (fazer junto) dificilmente será alguém que saiba trabalhar em equipe. Assim, a participação das crianças na Igreja, e particularmente no culto, é um tipo de educação onde a criança aprende a ter uma participação correta e alegre, onde a criança aprende a ter responsabilidades e prazer com o culto e com as coisas da Igreja e de Deus, onde a criança aprende muito mais sobre a relação com Deus e sobre o grande amor de Deus. Falar do grande amor de Deus e excluir a criança do culto são coisas contraditórias, incompatíveis. E lembramos, a exclusão não precisa ser a física (quando as crianças se reúnem noutra sala), mas a exclusão pela "invisibilidade" (não ser notada, não ter participação). Ela certamente não compreende nada, sente que o culto é grande e chato e vai preferir ficar brincando no pátio da Igreja, correndo pelo templo ou simplesmente desenhando ou fazendo qualquer outra atividade dentro do culto, como ficar desenhando, jogando algum joguinho eletrônico, etc...
III - O DESAFIO DE MUDAR A VISÃO, CURAR A PRÁTICA CEGA E ENXERGAR A CRIANÇA
O livro de Êxodo conta a libertação dos israelitas depois de 400 anos no Egito,quando passaram a maior parte desse tempo escravizados. No capítulo 17 os israelitas que estavam atravessando o deserto param para descansar. Há uma murmuração tremenda porque em Redifim, onde acamparam para descansar não havia um oásis. As pessoas cansadas pela longa caminhada e angustiadas pelo que faltava caminhar naquele longo deserto, sentem falta da falsa segurança do Egito, da escravidão promovida pelo Faraó que acabara de assassinar seus filhos. Também no capítulo 32 quando Moisés passa 40 dias no alto do Monte Sinai, o povo faz um bezerro de outro e novamente sente saudade da falsa segurança do Egito. A liberdade implica num duro caminho...
Manter-se realmente livre implica em oração e numa vigilância constantes. E aofalarmos aqui do culto da Igreja com a participação das crianças, estamos falando de sair dessa forma que exclui a criança para um culto que inclui a criança. É preciso mudança, coragem pra mudar, perseverança para aprender um novo jeito de ser pastor(a), de ser igreja e de celebrar nosso culto onde as crianças são incluídas.
Outro dia vi um pastor(a) pregando e tentando sinceramente falar para alcançar as crianças. Ele falava ainda numa linguagem bem rebuscada e de vez em quando ele olhava para as crianças e perguntava: "né crianças?". Noutro momento dizia: "Isso é para vocês crianças!" e procurava traduzir o que tinha tido nos últimos 5 minutos da pregação numa linguagem mais curta e compreensível às crianças. Fui parabenizá-lo. Ele ainda estava longe do que nós precisamos e do que é desejável, mas pelo menos tinha se sentido desafiado a mudar para incluir as crianças. Ele ainda não tinha "aprendido" a falar para os adultos e crianças juntos, mas ele estava se expondo, estava tentando, estava aprendendo. E esse tipo de aprendizado só acontece quando fazemos. Falar para as crianças é igual a aprender andar de bicicleta: não existe aprendizado teórico. Só se aprende enquanto pratica. Sugeri que sua pregação nesse dia quando as crianças estavam reunidas com os adultos para o culto ao Senhor que ele (o pastor) fizesse um sermão mais curto, que não se preocupasse em "contar a história do cristianismo" (tentar falar de tudo que está na Bíblia, de todas asdoutrinas, querer pregar naquele sermão tudo o que a Igreja deve aprender!), que escolhesse uma história ou uma música de crianças ou ilustrações no retro-projetor para enriquecer e/ou ilustrar a pregação e que tomasse muito cuidado para não usar palavras difíceis e falasse de modo coloquial, bem informal. O culto também deveria ser pequeno e ter maior participação das crianças. Os pais e filhos poderiam ser chamados para ajudar na hora da ministração da Ceia. Uma família de cada lado, mesmo que seja uma família de 7 pessoas para segurar a bandeja com os cálices da ceia e a patena (bandeja) com o pão. Não precisa que todos tenham bandeja nem de todos segurarem uma única bandeja. O importante é estarem ali enquanto família com adultos e crianças.
1 - Sobre os "modelos" de participação da criança no culto com os demais membros da Igreja e algumas questões para se avaliar e se superar:
1.a) As crianças no templo com os adultos:
A participação da criança se dá através de coreografias, utilizando na maioria dasvezes músicas de adultos, por não se divulgar e/ou trabalhar músicas infantis.
Em algumas igrejas, o culto do 5. Domingo tem ficado reservado para criança, sendo dirigido na maioria das vezes por professores e quando a criança participa éutilizada em momentos específicos como: leituras bíblicas, oração e cântico especial (coral/solo). Vale ressaltar que mesmo sendo um domingo separado para a participação da criança, ela não tem acesso a preparação da liturgia, do programa do culto. No chamado "momento do louvor", sua participação resume-se em apenas apoiar o "Ministério do louvor" em pequenos atos. Outras vezes a participação ocorre através de dramatizações e/ou em datas especiais que acabam se tornando num verdadeiro "show" do que uma celebração a Deus.
Encontramos também algumas igrejas, que estão se valendo das "crianças pródigos" (que se destaca por habilidades especiais, diferentes da maioria das outras crianças) para "ministrarem" a palavra, realizando capacitações específicas, levando-as a serem meras repetidoras de termos, posturas e outros dos adultos.
1.b) As crianças no "cultinho" ou no "culto infantil"
Constatamos que na maioria das igrejas as crianças ficam no templo até o louvor e logo após saem para participarem do "cultinho", onde são realizadas atividades como: brincadeiras, ensaios, reprodução de vídeo (evangélicos ou não). Também encontramos igrejas em que as crianças nem entram no templo, ficando excluídas do momento de congregar para prestar culto ao nosso Deus. Às vezes esquecemos que é importante a real participação da criança e acabamos dirigindo todo o culto.
1.c) A criança e a Ceia do Senhor
Em muitas igrejas a ministração da Ceia para as criança é feita separadamente, sendo ministrada pelo pastor(a) ou leigo. Em outras a participação ocorre no templo junto com os adultos desde que sejam orientadas pelos professores e familiares sobre o significado do sacramento. Em algumas situações elas não participam da Ceia por dois motivos: por não serem membros da Igreja ou simplesmente por serem impedidas e/ou não autorizadas pelo pastor(a). Também ocorre a substituição da ceia pela festa do amor e em alguns casos encontramos a utilização de apenas um dos elementos da ceia: ministra-se o pão à criança, deixando de servir o vinho (suco de uva!) às crianças. Alguns pastores(as) estipulam idade mínima para que a ceia possa ser servida.
2 - Sobre o problema com o uso de alguns termos/palavras/expressões:
2.a) O que é culto?
É a reunião para adoração a Deus e celebração da fé da comunidade, que atualiza a memória da ação salvadora de Cristo em favor do povo no passado e no presente, e onde ocorre instrução para as crianças, assim como para os adultos (Dt. 6.7).
No A.T. a instrução era passada de geração em geração conforme Deuteronômio 6.No N.T. a comunidade se reunia para o ensino dos apóstolos, a comunhão, o partir do pão e orações nas casas com toda a família. (At. 2:42-47)
2.b) Por que culto com crianças?
Porque "as crianças são 'agentes mirins' da Missão e, como herdeiras do Reino eparte do povo de Deus, têm o direito de serem educadas na Palavra e no Amor de Deus, de louvá-lo e cultuá-lo, de participar na celebração cúltica."
O termo 'culto infantil' tem em nossa sociedade sentido pejorativo, que diminui a
importância da participação da criança, e exclui o envolvimento do adulto no processo.
Sugestão do grupo: a) que se estude o nome mais adequado para o culto das crianças.
1: a utilização do termo Culto com Crianças. b) que o pastor(a) possa participar e ministrar às crianças nos seus cultos; c) que haja um espaço físico adequado, material e recursos apropriados ao culto que as crianças darão ao Senhor.
2.c) A Criança.
É a pessoa que está em processo de crescimento físico, emocional, psíquico, que vai do nascimento até a puberdade. Sugere-se que, para fins de participação no culto para crianças, sejam consideradas especialmente as crianças de 4 a 11 anos. Entendemos que as crianças de 0 a 3 anos devem estar sob os cuidados dos pais.
3) A participação das crianças no culto com os demais da igreja e a importância de uma linguagem apropriada do culto com crianças.
Considerando que hoje se utiliza o culto como espaço para manifestação das múltiplas funções da Igreja, em grande parte desses momentos, a linguagem é inapropriada para atender as necessidades específicas da criança. Por isso, percebe-se a tendência de separar a criança do culto realizado no templo quando o ideal seria a reformulação da celebração cúltica a fim de que a criança pudesse sempre ser incluída neste momento da vida da Igreja. Mas, tendo em vista a dificuldade de romper com esse modelo, pensamos em algumas alternativas possíveis para implementação de uma linguagem que atenda simultaneamente a adultos e crianças da comunidade de fé.
Percebemos a necessidade da utilização de uma linguagem que exprima de forma simples e concreta a verdade do evangelho; que explore além do verbal o uso dos outros sentidos corporais; e que considere em seu conteúdo as questões infantis, tanto no nível do desejo quanto no que é necessário ser ensinado. Para isso, é preciso que além das pessoas que trabalham diretamente com as crianças; pastores e lideranças recebam orientação quanto ao uso de uma linguagem mais adequada ao universo infantil e que além da palavra, invista-se em outras formas de comunicação em que estejam presentes o uso de outros sentidos - olfato, tato, paladar e visão (linguagem multi-sensorial), que possibilite o diálogo, e contemple a dimensão racional e espiritual de seus participantes.
Trabalhando no resgate da ordem litúrgica, e pensando na criança como sujeito que integra a comunidade, faz-se necessário marcar tais momentos de forma significativa - história, símbolos, cânticos, recursos visuais, etc. - redimensionando o corpo como instrumento de adoração, confissão, louvor, edificação e dedicação." Ao tornar o culto uma expressão de fé significativa para a criança, desejamos que seja perceptível a ela o desafio de ampliar sua relação com Deus para os outrosespaços de sua vivência, provocando mudanças de atitude, reflexão, prática de fé,crescendo no corpo de Cristo que é a Igreja, e com ela.
Ainda há muito caminho para trilharmos. Mas estamos orando e trabalhando. Com certeza a resposta do Senhor virá. Não apenas para as crianças e para as pessoas que trabalham com crianças, mas também para toda a Igreja, inclusive seus pastores e pastoras. Até lá, precisamos perseverar, orando e trabalhando, sensibilizando e não deixando que as dificuldades nos calem, nos desanimem, nos tornem acomodados e amargurados. Creio que a Obra é de Deus. Ele pelejará por nós. Pela causa da criança. Que certamente é também causa do Evangelho, causa de Deus.
Que nossas crianças possam ser aceitas e reconhecidas como chamadas pelo amor e pela graça de Deus. Que possam ser aceitas e reconhecidas na resposta de gratidão e amor que a Igreja presta com seu culto ao Senhor. Que as crianças possam ser aceitas e reconhecidas como parte da Igreja do Senhor Jesus, cidadãs do Reino e "Agentes Mirim" da Missão de Deus no sentido de salvar o mundo.
Que o Deus misericordioso seja conosco! Aleluia!
quarta-feira, janeiro 13, 2010
“Falso” Pastor engana família e abusa de menina de dois anos
Fonte: Portal Padom
terça-feira, janeiro 12, 2010
Vale tudo para atrair mais fiéis
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O vigário, no entanto, adverte que os aparelhos precisam precisam ficar "em silêncio" durante a missa. segunda-feira, janeiro 11, 2010
Os mercadores da música gospel
Fonte: Blog do Renato Vargens
O autor é Pastor, conferencista e escritor com nove livros publicados e dois no prelo. Diretor da Scrittura produções, colunista e articulista de revistas, jornais e diversos sites protestantes, Pastor senior da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, Brasil.
quarta-feira, janeiro 06, 2010
Por que razão a Bíblia Dake está causando confusão?
Desde o lançamento da Bíblia Dake pela CPAD tenho lido várias opiniões contrárias e a favor. No entanto, o parecer do Pastor Paulo Romeiro demonstra ser o mais equilibrado.fff
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“Devemos observar, nessa conjuntura, que o livro de Gênesis nunca retrata o homem como alguma espécie de soberano autônomo, e, sim, como um mordomo encarregado de cuidar da criação de Deus. A delegação, tal como a entendemos em nossa cultura, deixa inequivocamente claro que apesar de Deus ter conferido à humanidade um domínio relativo sobre a criação terrestre (cf. Gn 1.26.28), os seres humanos continuam sendo meros mortais, responsáveis pelo cuidado de tudo quanto Deus lhes confiou.
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Página 278:
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Finis Dake, que exerceu profunda influência sobre muitos curandeiros da Fé, chegou mesmo a dizer:
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Germes patogênicos, que são rigorosamente aliados da obra dos demônios... são, na realidade, agentes materiais de Satanás, que corrompem os corpos de suas vítimas. Nenhum remédio já foi encontrado que possa curar as enfermidades fora do sangue de Jesus Cristo. Nenhuma droga pode curar uma única enfermidade. Qualquer médico honesto admitirá que não há poder curativo nos medicamentos.
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1. Bíblias de Estudo
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Existem no mercado, hoje em dia, algumas excelentes Bíblias de estudo, incluindo a Student Bible, a NIV Study Bible e The International Inductive Study Bible. (Em português temos, entre outras, A Bíblia Explicada, Bíblia de Estudo Vida Nova, a Bíblia com anotações de Scofield e a recém-lançada Bíblia Pentecostal). Também existem algumas Bíblias de estudo de qualidade questionável, que não recomendamos como a Word Study Bible: Kenneth Copeland Reference Edition Bible e a Dake’s Annotated Reference Bible
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Talvez a pior coletânea de falsos ensinos seja a popular Dake’s Annotated Reference Bible. “Deus... vai dum lugar para outro num corpo com o de todas as outras pessoas”, diz Dake. Ainda sobre Deus, Dake afirma que Ele é apenas um “ser de tamanho ordinário. Ele usa roupas... come... descansa... habita numa mansão, numa cidade localizada num planeta material chamado Céu”.
Logo na primeira página do Novo Testamento, Dake escreveu que Jesus “tornou-se Cristo, ou seja, o ‘Ungido’, 30 anos depois de ter nascido de Maria”. Ora, qualquer pessoa que tenha cantado ou ouvido algum hino de Natal com fundamento bíblico está familiarizada com o trecho de Lucas 2.11, que diz: “Pois na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor”.
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Finis Jennings Dake nasceu em 1902 e morreu em 1987. Seu filho Finis Junior diz que levou sete anos de constante trabalho para completar as 35 mil notas incluídas na Bíblia de 1.400 páginas. É uma teologia sistemática virtual e uma compilação dos pontos de vista e doutrinas de Dake. Dake foi ordenado pela Assembléia de Deus do Texas. Por um tempo, ele fez trabalhos evangelísticos em Oklahoma. Mais tarde, mudou-se para Zion, no Estado de Illinois, onde as coisas se complicaram depois de um escândalo que envolveu uma garota de 16 anos de idade.
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O jornal Daily Tribune (Tribuna Diária) de Chicago de 27 de maio de 1936, informou que “Uma acusação formal retornada em fevereiro passado em Milwaukee, alega que no dia 23 de abril de 1935, Dake levou Emma Barelli, de 16 anos de idade, de Kenosha, de sua cidade natal para o Leste de St. Louis, com propósitos imorais” (p. 1). No dia seguinte o jornal informou que Dake deu entrada em hotéis de Waukegan, Bloomington e Leste de St. Louis com a garota sob o nome de Christian Anderson e esposa. Dake, segundo os investigadores do governo, disse que pegou a menina que estava pedindo carona na estrada e ela insistiu para que a levasse até East St. Louis, onde ele daria palestras bíblicas nas comunidades locais. Dake negou que qualquer ato imoral tivesse acontecido, dizendo: “Eu a levei até lá... mas, não houve qualquer imoralidade. Eu queria arranjar um trabalho para ela” (Jornal Chicago Daily Tribune, 28 de maio de 1936, p. 17).
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Quando Dake foi levado a julgamento em fevereiro de 1937, ele se entregou à misericórdia do tribunal ao declarar-se culpado da acusação de violar a lei Mann Act (uma lei americana de 1910 que proíbe transportar menores de 18 anos de idade além das fronteiras estaduais para atividades sexuais). Ele foi sentenciado a seis meses de reclusão na Casa de Correções de Milwaukee. Dake admitiu ter trocado caricias com a garota, mas, novamente, negou que quaisquer relações impróprias tivessem ocorrido entre ele e ela. O jornal News-Sun de Waukegan informou: “Se tivesse sido declarado culpado por um processo de júri, o reverendo Dake teria sido condenado a uma sentença máxima de 10 anos numa prisão federal e uma multa de 10 mil dólares” (10/02/1937). Dake chamou a sentença de prisão de “férias” e disse que usaria o tempo de prisão para pregar aos presos e dedicar o tempo para escrever um comentário sobre a Bíblia.
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As Assembléias de Deus cortaram seus relacionamentos com Dake e ele mais tarde uniu-se a Igreja de Deus em Cleveland, Tennessee. Nunca ficou claro como a sua união com a Igreja de Deus terminou, mas Dake, eventualmente, tornou-se independente de qualquer igreja (www.learntheology.com/problems_dake_bible.html. Acessado em 28/12/2009).
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Sempre que tenho oportunidade, em congressos acadêmicos ou nas conferências em geral, falo dos avanços que a CPAD tem feito na área editorial. Sinto-me honrado de ter um livro publicado por esta instituição e de colaborar com artigos quando solicitado. Meu desejo é que a CPAD continue sendo para o mundo pentecostal (que é grande), um exemplo de ética cristã e equilíbrio doutrinário na produção de literatura cristã. Infelizmente, a Bíblia Dake, que eu conheço e leio, para fins de pesquisas, desde 1980, não ajuda neste propósito. Apesar de toda a filtragem feita no processo de tradução, causou-me surpresa a CPAD publicá-la. Entretanto, quero ajudar no que for preciso para que a CPAD continue sendo um porto seguro no campo da literatura
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Bibliografia: Finis J. Dake, God´s Plan for Man (O plano de Deus para o homem). (Lawrenceville, GA: Dake Bible Sales, 1977 [original de 1949], 241. Esta nota do capítulo 22 do livro Cristianismo em Crise aparece na p. 461 como nota 4.
Frederick K. C. Price. Faith Foolishness, or Presumption? (Tulsa, OK: Harrison House, 1979), 88, 94. Veja nota 5 da p. 461 do livro Cristianismo em Crise.
Frederick K. C. Price. Is Healing for All? (Tulsa, OK: Harrison House, 1976), 113, ênfase no original. Veja a nota 6 da p. 461 do livro Cristianismo em Crise.
Finis J. Dake, editor, Dake’s Annotated Reference Bible (Lawrenceville, GA: Dake Bible Sales, 1963), NT PP. 96, coluna 1, e 97, colunas 1-2, ênfase no original; AT pp. 388, coluna 1b, e 467 coluna 1f. Veja a nota 6 do capítulo 26 na p. 465 do livro Cristianismo em Crise.
Id. IBID., NT, p. 1, coluna 1. Veja a nota 7 do capítulo 26 na p. 465 do livro Cristianismo em Crise.
segunda-feira, janeiro 04, 2010
Deus não dá sua glória a ninguém
Uma certa noite ao norte do Paraná, geava fortemente sobre o sítio da família, momento em que sua mãe entrou em trabalho de parto. Tão forte a geada que toda a plantação de café da pequena propriedade foi perdida. Ângelo Scritori afirma que naquela noite a profecia havia acontecido, o espírito do Padre Cícero (1844-1934) se manifestou, como costumava acontecer, por meio dele. Avisou, daquela feita, que a mais nova integrante da família teria poderes para se comunicar com outro espírito, um ente poderoso o suficiente para alterar fenômenos naturais.

Também hoje, os jornais estampam que no Rio Grande do Sul cerca de 100 metros da estrutura da ponte sobre o Rio Jacuí, que liga as cidades de Restinga Seca e Agudo, desabou e foi levada pela correnteza das águas.
Até a hora que escrevo este post haviam pelo menos 12 pessoas desaparecidas.

Minhas perguntas são:
A Bíblia declara com todas as letras:
Não há como adicionar qualquer coisa entre estes dois versículos. Eles, por si só,falam o que os mortais precisam saber acerca do oculto, do desconhecido.
nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR".
Ora, essa é de matar. O responsável pela pasta do turismo no Rio revela que tinha uma "ajudinha especial". Para quem? Para Deus? Para eles, no show? Que confusão é essa. Esperar em Deus e ao mesmo tempo contar com uma ajudinha de uma fundação. Por acaso Deus se mostra incapaz e impotente no seu poder para precisar ajuda de alguém, ainda mais de um espírito, sendo Ele o criador dos espíritos.
Isto é um retrato do vazio que inunde o coração do homem quem não conhece a Deus.
O prefeito Eduardo Paes bem como o secretário Antonio Pedro devem se arrepender dessas atitudes e procurar conhecer Àquele que os permitiu ascender à prefeitura do Rio de Janeiro. Mais! Entregar suas vidas a Cristo, o Salvador da alma humana.
Para terminar, coloco um texto do livro de Jó que bem descreve o controle de Deus sobre a todas as coisas, inclusive a natureza:
Eis que Deus é excelso em seu poder; quem ensina como ele?
Quem lhe prescreveu o seu caminho? Ou, quem lhe dirá: Tu cometeste maldade?
Lembra-te de engrandecer a sua obra, que os homens contemplam.
Todos os homens a vêem, e o homem a enxerga de longe.
Eis que Deus é grande, e nós não o compreendemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar.
Porque faz miúdas as gotas das águas que, do seu vapor, derramam a chuva,
A qual as nuvens destilam e gotejam sobre o homem abundantemente.
Porventura pode alguém entender as extensões das nuvens, e os estalos da sua tenda?
Eis que estende sobre elas a sua luz, e encobre as profundezas do mar.
Porque por estas coisas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância.
Com as nuvens encobre a luz, e ordena não brilhar, interpondo a nuvem.
Sobre isto também treme o meu coração, e salta do seu lugar.
Atentamente ouvi a indignação da sua voz, e o sonido que sai da sua boca.
Ele o envia por debaixo de todos os céus, e a sua luz até aos confins da terra.
Depois disto ruge uma voz; ele troveja com a sua voz majestosa; e ele não os detém quando a sua voz é ouvida.
Com a sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes coisas, que nós não podemos compreender.
Porque à neve diz: Cai sobre a terra; como também à garoa e à sua forte chuva.
Ele sela as mãos de todo o homem, para que conheçam todos os homens a sua obra.
E as feras entram nos seus esconderijos e ficam nas suas cavernas.
Da recâmara do sul sai o tufão, e do norte o frio.
Pelo sopro de Deus se dá a geada, e as largas águas se congelam.
Também de umidade carrega as grossas nuvens, e esparge as nuvens com a sua luz.
Então elas, segundo o seu prudente conselho, se espalham em redor, para que façam tudo quanto lhes ordena sobre a superfície do mundo na terra.
Seja que por vara, ou para a sua terra, ou por misericórdia as faz vir.
Jó 32.22-37.13








