Blog do Pr. Ramos: Planking: Brincadeira fútil e perigosa

Planking em inglês é a expressão em tradução livre, para Empranchar. Também é nome sobre qual é conhecido uma brincadeira que virou modismo na Austrália. A brincadeira consiste com a cara, os braços ao longo do corpo e os dedos dos pés voltados para o chão deitar-se em locais públicos.

Mas a brincadeira não para por ai. Por ter um número tão grande de adptos do novo modismo na Austrália, lugar onde a brincadeira se tornou superpopular, os mais de 120.757 fãs da página oficial de Facebook, já tem dicas e até regras a serem seguidas como, por exemplo,

1- Você deve sempre se deitar com o rosto para o chão, tendo a certeza de que ele permanece sem expressão nenhuma durante a ação;

2- Suas pernas devem ficar retas e juntas, e os dedões devem estar tocando o chão;

3- Seus braços devem ficar esticados ao lado do corpo com os dedos esticados;

4- Não basta deitar-se da maneira certa. Você deve fazer anunciar que está fazendo um planking para todo mundo ao redor saber;

5- Você deve sempre pensar na sua segurança e não inventar de fazer isso em lugares muito arriscados.

E na página os seguidores sempre postam fotos suas fazendo a brincadeira nos mais bizarros lugares. E quanto mais bizarro o local, melhor é a fotografia.

Foi tentando impressionar na brincadeira que um jovem australiano de 20 anos morreu ao realizá-la.

FOTOGRAFIA QUE LEVOU A MORTE

O Australiano Acton Beale, 20 anos, participava da página de planking da Austrália no Facebook e resolveu tirar uma foto inusitada para postá-la na comunidade. Sobre um parapeito com cerca de cinco centímetros de largura, na varanda do sétimo andar, enquanto um amigo o tentava fotografar. Perdeu o Equilíbrio e caiu. Morreu por uma fotografia na Internet.

A polícia australiana confirmou as circunstâncias da morte de Acton Beale e que outras mortes semelhantes possam suceder dada a crescente popularidade do ‘planking’ no país.

“As pessoas estão tentando superar umas às outras pranchando em estruturas ou em posições precárias, colocando outros e eles próprios em risco”, segundo declaração da Polícia de Queensland, na Austrália. “O potencial para desastres aumenta à medida que mais e mais riscos são tomados para se tirar uma foto mais radical.”