"Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo" 2 C0 5.17
Foi bombástica a repercursão da "entrevista" de Guilherme de Pádua no programa do apresentador Massa, o Ratinho.
Atores globais se manifestaram contrário a gravação. Glória, a mãe de Daniella Perez, assassinada por Guilherme, ficou revoltada e renovou a sua ira e o ódio contra o ex-ator que acredita ser psicopata. O twitter do Ratinho recebeu ameaça contra Guilherme se este fizesse alguma declaração acerca do crime. Enfim, as reprovações a "entrevista" nao impediram que o ibope do programa subisse, atingindo uma das maiores audiências.
Na minha opiniao a participação do Guilherme não atingiu a expectativas das chamadas do SBT. Não houve nada de novo para merecer tamanha repercussão. Acho até que a entrevista, construida de um suspense semelhante aos filmes de Hitchcock, foi confusa do começo ao fim. Ratinho queria saber o motivo do crime. Guilherme disse que falaria mas no decorrer do programa enrolou, enrolou e não disse nada, temendo ameaças, fustrando assim a todos inclusive o apresentador que terminou a entrevista visivelmente decepcionado e aborrecido.
Sobre as declarações não me cabe comentar, pois como ja disse foi confusa do comeco ao fim. No entanto, examinando a participação do irmao Guilherme de Pádua, fica algumas perguntas: Havia necessidade dele se justificar junto ao público sobre este triste fato em sua vida? A revelação do real motivo do crime, mudaria o conceito do povo com respeito a sua pessoa? O desprezo da sociedade e do mundo artístico ainda o pertubam a ponto de se expor num programa de televisão?
Embora não o conhecendo pessoalmente, acredito na conversão de Guilherme. Creio que Deus com seu poder possa ter lhe atingido, resgatado e mudado sua vida a partir do arrependimento do que fez. E se assim foi, Guilherme tem se esquecido de observar e viver o verso acima que abre este post.
O que percebi foi uma ansiedade muito grande de Pádua em querer se justificar perante um público que nao estava interessado em sua justificativa, mas apenas no sensacionalismo da sua declaração.
Quem justifica o salvo e Cristo. O crente e justificado gratuitamento pela graça do Senhor.
Guilherme pagou a sentença humana pelo crime cometido. Jesus, no derramamento de seu sangue, ofertou pelo pecado de Guilherme, para que este fosse feito justiça de Deus.
E recomendável receber o perdao humano. Mas é sabido também que por maior que seja a sentença esse perdão pode não ser dado. Eis ai a diferença entre o perdão do homem e o perdão divino - o amor de Deus. Jesus mostra que Deus nos alcança com o amor dele, e isso é o único modo que Deus e as pessoas verdadeiramente podem ser regeneradas. Guilherme deve reconheçer que, embora seja desprezado, odiado, rejeitado, esquecido e chutado como um cachorro morto, ele ja foi perdoado e aceito por Deus.
Em dado momento do programa vi Guilherme Thomaz querer ressuscitar o Guilherme de Pádua, e porquê? Porquê o velho Guilherme não morreu e por pouco lhe foi dado a chance de reaparecer, não para cometer outro crime mas para evidenciar a velha natureza.
Quando Paulo declara aos Coríntios quando alguém está em Cristo, ele intercala entre "e nova criatura" e "tudo se fez novo" "as coisas velhas já passaram".
O outro Guilherme já foi vencido por Jesus na Cruz, por isso nenhuma condenação agora há.
Na minha opiniao a participação do Guilherme não atingiu a expectativas das chamadas do SBT. Não houve nada de novo para merecer tamanha repercussão. Acho até que a entrevista, construida de um suspense semelhante aos filmes de Hitchcock, foi confusa do começo ao fim. Ratinho queria saber o motivo do crime. Guilherme disse que falaria mas no decorrer do programa enrolou, enrolou e não disse nada, temendo ameaças, fustrando assim a todos inclusive o apresentador que terminou a entrevista visivelmente decepcionado e aborrecido.
Sobre as declarações não me cabe comentar, pois como ja disse foi confusa do comeco ao fim. No entanto, examinando a participação do irmao Guilherme de Pádua, fica algumas perguntas: Havia necessidade dele se justificar junto ao público sobre este triste fato em sua vida? A revelação do real motivo do crime, mudaria o conceito do povo com respeito a sua pessoa? O desprezo da sociedade e do mundo artístico ainda o pertubam a ponto de se expor num programa de televisão?
Embora não o conhecendo pessoalmente, acredito na conversão de Guilherme. Creio que Deus com seu poder possa ter lhe atingido, resgatado e mudado sua vida a partir do arrependimento do que fez. E se assim foi, Guilherme tem se esquecido de observar e viver o verso acima que abre este post.
O que percebi foi uma ansiedade muito grande de Pádua em querer se justificar perante um público que nao estava interessado em sua justificativa, mas apenas no sensacionalismo da sua declaração.
Quem justifica o salvo e Cristo. O crente e justificado gratuitamento pela graça do Senhor.
Guilherme pagou a sentença humana pelo crime cometido. Jesus, no derramamento de seu sangue, ofertou pelo pecado de Guilherme, para que este fosse feito justiça de Deus.
E recomendável receber o perdao humano. Mas é sabido também que por maior que seja a sentença esse perdão pode não ser dado. Eis ai a diferença entre o perdão do homem e o perdão divino - o amor de Deus. Jesus mostra que Deus nos alcança com o amor dele, e isso é o único modo que Deus e as pessoas verdadeiramente podem ser regeneradas. Guilherme deve reconheçer que, embora seja desprezado, odiado, rejeitado, esquecido e chutado como um cachorro morto, ele ja foi perdoado e aceito por Deus.
Em dado momento do programa vi Guilherme Thomaz querer ressuscitar o Guilherme de Pádua, e porquê? Porquê o velho Guilherme não morreu e por pouco lhe foi dado a chance de reaparecer, não para cometer outro crime mas para evidenciar a velha natureza.
Quando Paulo declara aos Coríntios quando alguém está em Cristo, ele intercala entre "e nova criatura" e "tudo se fez novo" "as coisas velhas já passaram".
O outro Guilherme já foi vencido por Jesus na Cruz, por isso nenhuma condenação agora há.

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