Em 2004, a brasileira Bruna Bianchi e seu filho de quatro anos, Sean Goldman, foi passar férias no Brasil e nunca mais voltou para os Estados Unidos, onde era casada com o americano David Goldman.Do Brasil, Bruna telefonou para David surpreendendo-o com um pedido de divórcio. Depois casou com um brasileiro, o advogado João Paulo Lins e Silva, engravidando em seguida. No ano passado, ela morreu no parto da filha do casal. A guarda provisória de Sean ficou com o padrasto. A partir dai, pai e a família de Bruna iniciaram uma briga judicial pela posse do menino.
Em agosto, a avó materna do menino, Silvana Bianchi, disse que a família dela pagou 150 mil dólares (cerca de R$ 345 mil) a David, em uma tentativa de acordo para que o pai do menino voltasse atrás na acusação de sequestro que fez à Justiça americana.
De acordo com Silvana, David agia com agressividade em ocasiões de conflito com Bruna. Ela conta que lembrou de um episódio em que eles brigaram e David deu um soco, quebrando um armário.
Entrevistado nos Estados Unidos, David negou conflitos com a ex-mulher e afirmou que vivia feliz com ela e o filho até que Bruna veio para o Brasil de férias e não voltou. Naquela época, a criança tinha apenas 4 anos.
No dia 16 de dezembro, uma estância da justiça brasileira já havia julgado apelação cível apresentada pela família brasileira e determinado a entrega do menor ao pai, David, em 48 horas.
A ordem foi suspensa , no dia seguinte, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), através de liminar. No dia 22 de dezembro, o caso sofreu nova reviravolta, quando o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, determinou o restabelecimento da decisão anterior.
Após cinco anos, Sean volta, agora com o pai, David Goldman, para os Estados Unidos. Passará o natal em um parque da Disney, em Orlando.
De acordo com Silvana, David agia com agressividade em ocasiões de conflito com Bruna. Ela conta que lembrou de um episódio em que eles brigaram e David deu um soco, quebrando um armário.
Entrevistado nos Estados Unidos, David negou conflitos com a ex-mulher e afirmou que vivia feliz com ela e o filho até que Bruna veio para o Brasil de férias e não voltou. Naquela época, a criança tinha apenas 4 anos.
No dia 16 de dezembro, uma estância da justiça brasileira já havia julgado apelação cível apresentada pela família brasileira e determinado a entrega do menor ao pai, David, em 48 horas.
A ordem foi suspensa , no dia seguinte, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), através de liminar. No dia 22 de dezembro, o caso sofreu nova reviravolta, quando o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, determinou o restabelecimento da decisão anterior.
Após cinco anos, Sean volta, agora com o pai, David Goldman, para os Estados Unidos. Passará o natal em um parque da Disney, em Orlando.
ddd
Minha opinião é que a justiça foi feita. É bem verdade que Sean, no Brasil, tem uma irmã, uma avó e um pai adotivo que deve amá-lo muito, pois brigava na justiça por sua posse.
Por outro lado, se esse pontos citados acima prevalecessem, como ficaria o pai biológico, de fato e de direito? Creio que uma grande injustiça estaria sendo praticada.
Os sentimentos nesta hora não devem ser ignorados. No entanto, a avó materna é avó, não mãe. O padrasto é pai adotivo, não o biológico. Se a avó e o pai adotivo se cercam os unicos com direito ao menino, o que sobra para o pai verdadeiro.
Há ainda os que querem que o menino decida por si próprio. Ora! Se existe adultos nesta história são eles que devem decidir, nesse caso, o pai verdadeiro, não o menino.
Enfim, ver a atitude de David Goldman, o pai de Sean, em lutar bravamente indo a todoas as instâncias da justiça, enfrentando o tempo e a distância para reaver o direito que lhe foi tirado - o de ter e criar o póprio filho - lembra-nos a ação de Deus sobre nós, seus filhos, antes criatura.
Em seu amor imensurável, Deus não considerou a distância que nos separava dEle. Não considerou o quanto eramos blasfemos à sua pessoa e ao seu nome. Não considerou nem mesmo o fato de o rejeitarmos ainda que beneficiados por sua proteção. Não considerou os pecados cometidos em nome do prazer carnal. Mas simplesmente.... nos amou. Vendo como eramos e como estávamos, enviou o seu unico filho para nos resgatar.
Enfrentando a maior oposição a esse amor - a rejeiçao. Expôs publicamente seu primogênito para, através da vida e da morte, declarar o quanto nos ama e que não irá desisti de nós.
Por isso posso entender que a justiça fez prevalecer David Goldman.
Que me perdoem o pai adotivo, a avó e também a outros parentes que já tinham se acostumados a conviver e a amar Sean. Mas ele também está em muito boas mãos, como nós, nos braços do pai.

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