terça-feira, maio 07, 2013

O Evangelho da Religião e o de Cristo



Por Alcides Silva

Por que o evangelho que vivemos não se parece com o de Jesus?
O evangelho de Jesus nos perdoa de toda injustiça, já o nosso impõem culpa, julga, dá sentenças amargas e pesadas; O Evangelho de Jesus oferece libertação, o nosso, no máximo, uma bênção especial;

O Evangelho genuíno anuncia a crucificação, o nosso estampa na TV, rádio e internet a glória, o esplendor e a exuberância adquiridos pelo mau uso da fé alheia;

O Evangelho do Novo Testamento aponta para Cristo como centro de tudo e razão de existência de tudo, já o nosso seduz cada vez mais homens e mulheres a ser sempre cabeça e nunca cauda.

O Evangelho do Mestre deu preferência aos desvalidos, marginalizados, pequenos, carentes, ao autêntico... às pessoas e nunca às coisas, entretanto nossa forma de ver as boas novas é a coisificação das pessoas, numerização, e como se não bastasse, personificando as coisas, os ritos, os dogmas.


O evangelho do Reino de Deus é gracioso, funciona de dentro pra fora. Postura de um tratamento de Deus numa criatura arrependida, renascida, transformada à imagem do Filho; o evangelho que difunde-se, muitas vezes, é o da fuga da aparência, o de mascarar realidades com religiosidade inútil, que, igual a Adão, vive buscando alguma coisa pra esconder e/ou justificar sua nudez.


O Evangelho da Cruz de Cristo é aquele que escandaliza e é preterido pela maioria. Não tem pretensão de agradar. Anuncia o sofrimento e o martírio como auge da carreira cristã; contudo o nosso não para de reproduzir líderes midiáticos e possuidores de uma fortuna terrena capaz, inclusive, de ter jatos particulares e mansões históricas do Brasil colônia.


O Evangelho que vi na Carta aos Hebreus apresenta Jesus como mediador, rei, juiz, sacerdote, cordeiro. O evangelho pós-moderno anuncia homens com capacidades espirituais jamais vista ao longo dos tempos. Líderes gurus, pajés, guias espirituais que tem poder de “decretar palavras de destino para o fiel”, mas apenas mediante fidelidade financeira.


No Evangelho do Nazareno a igreja era um grupo de pessoas remidas, reconhecedoras de seu estado pecaminoso e decididas, pelo Espírito Santo, à renuncia da vida de escravidão; Ao longo dos séculos nosso evangelho conseguiu reduzir a fantástica obra redentora de Deus, por Cristo, em uma mera instituição religiosa ou um templo infestado de clérigos que mais parecem senhores feudais, que “em nome do Jesus que Paulo prega[Atos 19.13b]” normatizam os ritos, sacramentos e outras coisas mais que só constam nos estatutos denominacionais.


Sou tentado a acreditar que em algum instante dessa leitura você chegou a acreditar que esse “nosso evangelho” é realidade e existe de fato nas nossas congregações. Que bom que esse texto é apenas uma ficção. Mas você parou pra perguntar se esse pseudo evangelho pode chegar até nós? Abra bem o olho. De repente você acaba comprando gato por lebre.


Se existe uma maldição que a Bíblia vaticina de verdade é essa: “Ao qual seja dada glória para todo o sempre. Amém. Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho; O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo.” Gl. 1.5-7.


Pesquisa revela que evangélicos desconhecem as doutrinas básicas de sua fé


 


Um estudo do Instituto LifeWay Research sobre “posições doutrinárias”, mostra que, enquanto boa parte dos evangélicos têm uma boa compreensão dos ensinamentos doutrinários de suas igrejas, muitos tem dificuldade em explicar sua fé.

Questões básicas como a salvação, a Bíblia e a natureza de Deus podem confundir os fiéis. Quando perguntados ”Quando você morrer, irá para o céu pois confessou seus pecados e aceitou Jesus Cristo como seu Salvador?”, 19% disseram que não tem certeza. Cerca de 26% dos entrevistados (todos membros batizados de suas igrejas) acreditam que “se uma pessoa está sinceramente buscando a Deus, poderá obter a vida eterna através de outras religiões além do cristianismo”.

O pastor batista Ed Stetzer, presidente da LifeWay, acredita que hoje em dia as pessoas estão acostumadas a ter todo tipo de opinião anunciada pela mídia. “A verdade bíblica é radical porque ensina que a vida eterna é um relacionamento com Deus, através de Jesus Cristo”, lembra.

Entre as respostas dadas sobre a crença na vida após a morte estão:
  • “Quando você morrer, irá para o céu porque fez o melhor possível para ser uma boa pessoa e viver uma boa vida?” – 7 por cento dos fiéis responderam que sim.
  • “Você não tem como saber o que irá acontecer depois de sua morte” – 5 por cento concordaram com isso.
  • “Quando você morrer, irá para o céu porque Deus é amor e todo mundo vai estar no céu com Ele” – 4 por cento creem nisso.
  • “Quando você morrer, irá para o céu porque você leu a Bíblia, se envolveu na igreja, e tentou para viver como Deus queria que você vivesse ” – 2 por cento responderam positivamente.
  • “Não há vida após a morte” – 1 por cento pensa assim.

A pesquisa também questionou a singularidade do Deus da Bíblia. Contudo, 12% das pessoas não sabiam responder se havia diferença entre ele e os deuses descritos por outras religiões. Ao serem perguntados sobre o pecado, 13% dos evangélicos não sabem dizer se é necessário uma punição para os pecadores.


“Se as igrejas fizeram uma avaliação do que seus membros pensam sobre estas verdades bíblicas, muitos ficariam surpresos ao descobrir como as doutrinas básicas são ignoradas ou questionadas”, disse Stetzer. ”Cada igreja tem uma combinação diferente do número de discípulos maduros e de bebês espirituais que ainda necessitam compreender a mensagem básica do Evangelho”.

Ele explica que a LifeWay tem feito esse tipo de pesquisa pois acredita que o discipulado é um processo que deve ajudar cada pessoa a crescer em sua jornada espiritual. Mesmo assim, a maioria das igrejas tem deixado de lado a Escola Bíblica ou os chamados “cultos de doutrina”, preferindo focar nos “cultos da família” ou em eventos.

Essa pesquisa ouviu 2.930 adultos que são membros de uma igreja evangélica e frequentam os cultos no mínimo uma vez por mês. A margem de erro é de 1,8 por cento para mais ou para menos.


sábado, maio 04, 2013

O terrorismo dos irmãos Tsarnaev, dos "irmãos" brasileiros e dos irmãos em Cristo


Os irmãos Tsarnaev

Na terceira segunda-feira de abril, é feriado estadual em Massachusetts. Neste dia comemora-se o Dia do Patriota, que marca o aniversário das batalhas de Lexington e Concord, que foram travadas perto de Boston em 1775.

Este ano, para celebrar a data, algumas atividades foram organizadas. Uma delas foi a maratona de Boston que contou com a participação de mais de vinte e seis mil participantes. Por volta das 2:49 da tarde, durante a maratona, duas bombas de fabricação caseira(feitas apartir de uma panela de pressão) explodram matando três e ferindo mais de duzentos e sessenta pessoas. As bombas explodiram perto da linha de chegada. O FBI assumiu a investigação e logo concluiu tratar de um atentado terrorista. Logo a polícia divulgou fotos e um vídeo de dois suspeitos tres dias depois do acontecido. Os suspeitos foram identificados mais tarde aquele dia, com os irmãos Dzhokhar e Tamerlan Tsarnaev .

Mais uma vez o país foi pego de surpresa. Toda a nação ficou consternada com o acontecido. Mais sangue inocente foi derramado no solo americano decorrente de um atentado terrorista.


Um crime bárbaro

Não existe crime mais hediondo que o atentado terrorista. Ele consegue ser mais repugnante que todos os crimes, juntos,  praticados.

Na ação, está em cartaz a fina flor da crueldade humana. A desumanidade, o dolo, a culpa, a insensibilidade, a perversidade, o ódio, o egoísmo, a fustração, o inconformismo, a má índole, a ideologia funesta, e, principalmente, o fanatismo religioso, são alguns dos motivos e sentimentos que levam alguém ou um grupo de pessoas a praticar um ato terrorista.

Não sou a favor da pena de morte para quem pratica estes atos. Acho que todos os envolvidos deveriam pegar prisão perpétua, mesmo não compensando as perdas, serviria, ao menos, para fazer o criminoso pensar e repensar, pelo resto da vida, o mal que causou a inocentes e ao mesmo tempo conduzi-lo ao arrependimento, que parece surtir mais efeito que a pena capital.

No mundo da violência, alguns crimes são praticados por vingança, represália, desagravo, rivalidade, briga, controle do tráfico(no caso de drogas), questão passional e uma infinidade de motivos conhecidos. Procura-se nesses casos um culpado para levar o crime a efeito, ainda que isto não justifique.

No caso de um atentado terrorista a questão é mais complexa. Porquê? Porque é um crime dos mais bárbaro. Ele não busca uma vítima comum que justifique sua ação. Em sua abrangência e planejamento, seu alvo é sempre inocentes. Não só estes, mas também instalações e orgãos públicos, de menos valor que a vida de uma pessoa, é claro.

No terrorismo, pouco importa quem seja a vítima. A mira é sempre direcionada para alguém que nada tem a ver com os motivos que detém o terrorista.

Por essa causa o mundo tem sido atormentado. Os atos terroristas conseguem igualar em intensidade muitos dos flagelos qua a humanidade tem sofrido porque promove de forma incompreensível a carnificina, a destruição em massa e a ruína total como se fosse uma pandemia ou guerra convencional.

Assim como os explosivos não escolhem e não conhecem uniforme, assim é o terrorismo para com inocentes. Todos podem ser seu alvo.


Nunca é esperado

Os terroristas trabalham com a insegurança, a desconfiança e o medo que estes podem causar à população. São seus aliados constantes. No entanto, seu parceiro mais próximo é o  elemento chamado surpresa. É na surpresa que os terroristas depositam todo o exito de suas ações.

Lembro aqui que um dos homens mais bem protegido e seguro do mundo é o Papa, no Vaticano e fora dele. É quase impossível furar o bloqueio de segurança para atingir o líder da igreja de Roma.

Mesmo assim, com todo o aparato, em 13 de maio de 1981, quando João Paulo II circulava em carro aberto pela Praça de São Pedro, no Vaticano, foi vítima de um atentado terrorista praticado pelo turco Mehmet Ali Agca.

João Paulo II foi atingido na mão esquerda, no abdómen, e no braço direito, mas as balas não chegaram a atingir órgãos vitais do seu corpo.

O crime surpreendeu o mundo e as autoridades do Vaticano, que jamais esperavam por tal coisa. Além dos motivos que Acga dizia ter para exterminar o papa, o sucesso em atingir sua santidade foi levado a efeito pela surpresa da ação.

Um atentado terrorista jamais é esperado por sua vítima. 


Os  “irmãos” brasileiros

Mudando um pouco de lado, aproveito o gancho para lembrar que o Brasil também teve seus momentos trágicos motivados par ações terroristas.

Como servo de Deus e como ex-militar graduado do Exercito Brasileiro, vejo com muita preocupação a forma como está sendo conduzido o Brasil. Hoje, o país vive na prática um ranço, uma represália da ideologia que no passado foi, gracas a Deus, fragorosamente derrotada.
Ideologia esta que buscou, recrutou e armou pessoas inconformadas, fustradas, “revolucionárias”,  com ideais obscuros. Adestradas para matar, usaram da violência contra inocentes com objetivo de tomar o Brasil de assalto e nele implantar uma ditadura comunista a exemplo do existe em Cuba e agora na Venezuela.

Os defensores dessa ideologia, na marginalidade e à revelia da lei, praticaram os mais absurdos atos aterroristas, formando grupos de guerrilhas cujo unico motivo era ceifar vidas que nada tinham a ver com os seus “ideiais”. Todos foram treinados em Cuba e na ex-União Soviética.
A estratégia era uma só – ação terrorista. Assaltos a bancos, saques a carros de carnes, explosões em prédios pύblicos, ataques a quartéis para roubar armas, insuflar a população nas estações de trem contra o governo e outros crimes.

Como entender um grupo terrorista que se diz possuidor de um ideal nobre mas para sustentá-lo usa a força e a violência para dizimar inocentes. Como entender esse “nobre ideal”, se dessa luta eles, os comunistas, desconhecera e excluíram o diálogo democratico? Como?

Os terroristas brasileiros, em crueldade, nada perdem para os dos atentados de onze de setemnbro, tampouco para os irmãos Tsarnaerv.

Veja um breve relato da morte de um soldado brasileiro, que defendia sua pátria contra o terrorismo.

Na madrugada do dia 26 de junho de 1968, no Quartel general do II Exército, estavas de serviço jovens de 18 anos que  cumpriam com o dever, prestando o serviço militar obrigatório. Entre eles estava Mário Kosel Filho.

Naquela noite, depois que o soldado Mário Kosel Filho e seus colegas assumiram o serviço de guarda,  um grupo de dez terroristas, entre eles duas mulheres, rodavam num pequeno caminhão, carregado com 50 quilos de dinamite, e mais três Fuscas, na direção do Quartel. Tinham a missão de causar vítimas e danos materiais ao Quartel General. Tinham por objetivo a propaganda da luta armada. Por medo e por covardia, não tiveram a coragem de atacá-lo de outro modo que não fosse por um ato de terror.

Às 4h30, uma sentinela atirou na caminhonete, que passava na Avenida Marechal Stênio Albuquerque Lima, que tentava penetrar no quartel pelos fundos. Desgovernada, batera contra um poste. As sentinelas viram quando um homem saltou desse veículo em movimento e fugiu correndo. O soldado Edson Roberto Rufino disparou seis tiros contra o veículo. Mario Kosel Filho, pensando que se tratava de um acidente de trânsito, saiu do seu posto com a intenção de socorrer algum provável ferido. Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros. Passados alguns minutos, quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do soldado Kozel totalmente dilacerado.

Este atentado terrorista foi praticado pela Vanguarda Popular Revolucionária-VPR. Desta organização, fez parte a senhora que hoje “dirige” os destinos do Brasil, em Brasília.

Mário Kosel Filho - antes
Mário Kosel Filho - depois

Hoje, esses mesmos terroristas pregam que lutaram contra as forças armadas, contra o regime militar. Uma grande mentira! Os militares só foram a campo para não permitir que os comunistas tomasse a nação por assalto, como queriam. Sua ação ideológica-armada não foi contra soldados, mas contra a terra chamada Brasil. A luta ingloria foi contra a nação, que nao esperava isto deles como filhos(filhos?).

A soberania do estado organizado é defendida pela força militar. Cabia então as Forças Armadas combater o país contra o levante terrorista. E assim foi feito. O combatei eficaz e a derrota imposta aos mesmos, levaram a se exilarem em outras nações.

Anistiados, retornaram a país imbuído dos mesmos propósitos subversivos. Buscaram na vida pública o meio  para levá-los a efeito. A velha mentira, revestida de uma capa “nova”.
Se no passado viviam na cladestinidade, hoje fazem questão de serem reconhecidos como revolucionários que lutaram em favor da democracia no Brasil. Uma mentira deslavada.

Estão enganando o brasileiro ignorante e miserável que anseia por melhorias de vida. Passando mel na boca dos famintos através de kits que mais envergonham do que ajudam.  

Para autenticar a índole desses “revolucionarios” da libertinagem, nunca antes na história da repύblica houve tantas mentiras, tantos roubos aos cofres pύblicos e tantos escândalos como nestes dois ύltimos governos que por eles são mantidos.  Uma verdadeira máfia do crime organizado. Uma quadrilha.

Se quiser mais sobre a morte do soldado Mário Kozel Filho leia Aqui


A mente de um terrorista só pode ser mudada se o autor da vida, Jesus Cristo, entrar em seu coração

Se voce, caro leitor, chegou até aqui, creio que entendes porque a razão de minha preocupação com a situiação atual do Brasil, principalmente com aqueles que o governam.


Ninguém que é derrotado envia flores para o inimigo. A revolta e a indignação com a vitória do adversário é grande. Daqui para frente tudo é feito para diminuir e derrotar o que venceu. E o primeiro passo para isso é diminuir a vitória contando mentiras.

Há um ditado português que diz: “É mais fácil pegar um mentiroso do que um coxo”. Ainda que revestida de uma “nova” capa, a velha mentira por si só não se sustenta. Terrorista não deseja a felicidade de ninguém. Esta velha mentira está sendo usada para subverter os valores morais, éticos e os bons costumes. A verdade em mentira.

Arrependimento é uma palavra que não consta do dicionário de um terrrorista.

Levando-se em conta os que experimentam o novo nascimento, estes, algumas vezes são achados envolvidos em práticas como se ainda vivessem na velha natureza. É possível que os tais não se arrependeram de seus pecados e assim não permitindo que o carater fosse transformado por Cristo, se é que se converteram.

Usando a ilustraçao acima, há de se questionar: É confiável, é de boa índole, é  de bons propósitos e altruísmo, um terrorista que nunca passou pelo novo nascimento, não se arrependeu dos crimes contra inocentes e contra o estado, não teve seu caráter mudado e tão pouco aboliu do coração a nefasta ideologia que o impulsionava a cometer no passado atos terroristas?

Seria plausível acreditar em pessoas que no passado devastaram casas, famílias, prédios públicos, aeroportos, matando inocentes que nada tinham a ver com seus “ideais“ criminosos? São confiáveis essas pessoas, ainda que revestidas de um mandato ou dirigindo um governo? Claro que não! Não são e jamais serão confiáveis. O mal crônico em suas mentes não irá para a sepultura sem  antes colocado em prática.


Veja este vídeo, no qual o ex-terrorista Carlos Araujo, de forma cínica, arrogante e descarada dá depoimento de não ter se arrependido de nada do que fez em favor de sua ideologia, mesmo com prejuízos para muitos inocentes que perderam a vida nos atentados que praticou. Carlos Araujo é ex-marido de Dilma Roussef. Veja todo o vídeo com o nome de Terrorismo no Brasil. A fala dele Carlos aparece apartir de 3.50 minutos.

Caralos Araujo usa de escárnio para quem o vê e o escuta. Afirmar que assalto a banco é expropriação, que atentado terrorista a quartéis, matando inocentes, é ação para “pegar” armas e, pasmem, que saquear caminhões de carnes para distribuir em favelas era algo romântico e de caráter social. É ser muito sem-vergonha e descarado.

Sem querer ser radical, mais uma pessoa sem ter sido transformada por Cristo, será que ainda há, se que é que houve, algum propósito nobre para servir o povo do Brasil? E o que dizer de sua ex-esposa, a mandatária que preside a nação?

Um terrorista só conhece um lado da vida, o de sua ideologia. Se preciso for, morre por ela.


Os irmãos em Cristo

Quando ainda morava em New York, recebi um pastor amigo o qual me pediu para visitar a área onde ocorreu os atentados de onze de setembro de 2001.

Ele se emocionou ao chegarmos no local. Ex-militar, o pastor abordou o assunto terrorismo com muita peculiaridade, demonstrando profundo conhecimento do mesmo. Foi mais além!

Disse que assim como existe o terrorismo interncional, existe o terrorismo religioso e fraudulento dentro da igreja de Jesus.

Seus argumentos, baseados na palavra de Deus, me surpreenderam  porém me deixaram convencido. Tive que concordar com ele.

Depois, meditando sozinho dentre tantos pontos abordados entre nós, cheguei a conclusão que o maior atentado que a igreja pratica é a violência com o texto bíblico. A banalização do sagrado. A profanação do que é inviolável – o Evangelho de Cristo.

O primeiro atentado terrorista na terra, e o segundo de Satanás, foi feito no Éden. Satanás estava entre os personagens daquele lugar. O primeiro casal não tinha a idéia do potencial e da larga experiência que o capiroto tinha em tentar e em atentados.

Quando sugiro que o maior terrorismo na igreja é a falsificação da palavra de Deus, me prevaleço da ação que o filho das trevas fez para derrubar Adão e Eva.

As recomendações de Paulo com respeito aos falsos profetas, falsos mestre e falsos líderes, justificam pois o instrumento deles e a palavra falsificada.

Que Deus tenham misericórdia do seu povo. Que os terroristas se convertam a Cristo.  


Por Raimundo Ramos