quarta-feira, junho 29, 2011

Dois pesos.... nenhuma medida!



 

Na época em que o bispo universal, Sérgio Von Helde, chutou a “santa” dos católicos, a repercursão foi grande a ponto de um dos maiores inimigos do Evangelho – leia-se Rede Globo,  levantar-se a favor dos romanos, e contra os crentes, (como se isso pudesse atingir os salvos) num movimento feroz e odioso contra Edir Macedo e sua igreja. Toda a mídia brasileira apoiou esta reação. A igreja Católica no Brasil foi a que mais se sentiu ofendida tendo o Vatico se manifestado no caso. Foi invocado um artigo da constituição brasileira que penaliza agressão contra símbolos religiosos. Toda represália possível foi  usada contra o Evangelho e isto com total apoio e  aval da TV GLOmanipulaBOra. Agora, vejam só. O pessoal “alegre”e a classe que os apoia – leia-se a turma do PT  e adeptos, mantém um silêncio mortal e nada é dito contra os gays. Para piorar a situação, nenhuma nota de desagravo foi posta nos jornalões brasileiros. Nenhum teleGUIADOjornal apresentou reportagem reprovando o caso. Certamente foi com medinho de ferir os “sentimentos” dos “alegres” pessoal que insiste em fazer descer goela abaixo da sociedade que: praticar sexo com a pessoa do mesmo sexo é inteiramente normal.

O que valeu de peso contra o bispo universal que ofendeu os católicos chutrando uma imagem que eles consideram “santa”, hoje, não vale nada para os gays que profanaram o sentimento católico usando imagens dos seus “santos” numa clara e cínica apologia ao homossexualismo, na rídicula parada  gay.

Veja aqui o excelente artigo que inspirou o comentário acima.


  


segunda-feira, junho 27, 2011

A Marcha para Jesus - Uma avaliação crítica


Por Rev. Augustus Nicodemus Lopes

INTRODUÇÃO
A “Marcha para Jesus” é um evento que acontece em muitas cidades do Brasil, patrocinado pela Igreja Apostólica Renascer em Cristo, e consiste basicamente numa grande passeata de evangélicos com shows gospel. O evento ocorre desde 1993 no Brasil e costumava dividir opiniões tanto na mídia secular quanto evangélica. Hoje, já mais arrefecida, a “Marcha” continua chamando a atenção, embora com menos intensidade. O presente artigo visa apresentar uma análise crítica, não do evento propriamente dito, mas das razões e argumentos apresentados para justificar o evento. Estas razões e argumentos, bem como informações institucionais e históricas sobre a Marcha estão disponíveis no site www.marchaparajesus.com.br (em 12/01/2005).

HISTÓRICO DA MARCHA PARA JESUS
Conforme informações do referido site, a primeira Marcha para Jesus aconteceu em 1987 na cidade de Londres (Inglaterra), e foi fundada pelo pastor Roger Forster, pelo cantor e compositor Graham Kendrick, Gerald Coates e Lynn Green. Portanto, não é uma invenção da Igreja Renascer do Brasil. Ela simplesmente importou a idéia para nossa pátria. No início da década de 90, a Marcha se tornara um evento de proporções continentais, ocorrendo em toda Europa. Em 1992 a Marcha para Jesus já se tornava em um movimento mundial, chegando a outros países da América, África e Ásia. No ano de 1993, chega a vez do Brasil realizar a sua primeira edição do evento, sob a orientação da Renascer. A partir daí, a cada ano, o evento toma mais e mais aspecto de show gospel, apresentação de artistas evangélicos e desfiles, sempre com muita dança ao som de pagode e axé ditos evangélicos. Em alguns locais, não sabemos se de acordo com a coordenação da Marcha ou não, políticos evangélicos têm aproveitado a oportunidade.

A IDEOLOGIA POR DETRÁS DA MARCHA
Existe uma justificativa teológica elaborada para a Marcha, que procura abonar o evento à luz da Bíblia. Os pontos abaixo foram retirados do site Marcha para Jesus (www.marchaparajesus.com.br) e se constituem na “teologia da Marcha”. Aliás, a maior parte deles se encontra exatamente debaixo do tópico “teologia” no site da Marcha. Segue um resumo dos principais argumentos, entre outros, seguidos de um breve comentário.

1. A ordem de “marchar” aparentemente foi dada mediante revelação do Espírito Santo. Diz o site:
A visão inicial da Marcha para Jesus, como qualquer outra ação em que os cristãos empreendem para Deus, está baseado [sic!] no conhecimento e na obediência. Nós acreditamos que Deus diz para nós marcharmos, e esta obediência precede uma revelação. O Espírito Santo de Deus nos conduz em toda a verdade (João 16:13) e a teologia do ato de marcharmos para Jesus emerge quando nós nos engajamos em ouvir o que o Espírito Santo está dizendo para uma Igreja atuante e batalhadora nesta terra.

Comentário: O parágrafo acima não é claro, mas dá a entender que a visão inicial foi mediante uma revelação de Deus, seguida da obediência da Renascer, em cumprir a visão. Líderes da Renascer negam que a visão inicial foi dada por revelação. Contudo, o parágrafo acima sugere que a visão da Marcha foi dada pelo Espírito para a Renascer. Quando nos lembramos que a Renascer tem um “apóstolo” (uso o termo entre aspas, não por qualquer desrespeito ao líder da Renascer, mas porque não creio que existam apóstolos hoje à semelhança dos Doze e de Paulo), imagino que “revelações” (uso o termo entre aspas não por desrespeito às práticas da Renascer, mas porque não creio que existam novas revelações da parte de Deus hoje) devam ser freqüentes.

2. Segundo a Renascer, a Marcha é uma declaração teológica: a Igreja está em movimento e está viva! É o meio pelo qual os cristãos querem ser conhecidos publicamente como discípulos de Jesus.

Comentário: Se esta é a forma bíblica dos cristãos mostrarem que estão vivos e que são seguidores de Jesus, é no mínimo estranho que não encontremos o menor traço de marchas para Jesus no Novo Testamento, ou para Deus no Antigo.

3. A Marcha é entendida como uma celebração semelhante às do Antigo Testamento, possuindo uma qualidade extremamente espontânea e alegre. Participam da Marcha jovens de caras pintadas, cartazes, roupas coloridas e canções vivazes. Isto é visto como uma celebração do amor extravagante de Deus para o mundo.

Comentário: Na minha avaliação, o ponto acima dificilmente pode ser tomado como um argumento bíblico ou teológico para justificar o evento. As “marchas” de Israel no Antigo Testamento, não tinham como alvo evangelizar os povos – ao contrário, eram marchas de guerra, para conquistá-los ou exterminá-los, conforme o próprio Deus mandou naquela época. Fica difícil imaginar os israelitas organizando uma marcha através de Canaã, com os levitas tocando seus instrumentos e dando shows, para ganhar os cananeus para a fé no Deus de Israel!

4. Marchar para Jesus é visto também como um ato profético que dá consciência espiritual às pessoas. Josué mobilizou as pessoas de Israel para marchar ao redor das paredes de Jericó. Jeosafá marchou no deserto entoando louvores a Deus. Quando os cristãos marcham, estão agindo profeticamente, diz a Renascer.

Comentário: Entendo que se trata de um uso errado das Escrituras. Por exemplo: se vamos tomar o texto de Josué como uma ordem para que os cristãos marchem, por que então somente marchar? Por que não tocar trombetas? E por que só marchar uma vez, e não sete ao redor da cidade inteira? E por que não mandar uma arca com as tábuas da lei na frente? E por que não ficar silencioso as seis primeiras vezes e só gritar na sétima?

5. Marchar para Jesus traz uma sensação natural de estar reivindicando o lugar no qual os participantes caminham. Acredita-se que assim libera-se no mundo espiritual a oportunidade desejada por Deus: “Todo o lugar que pisar a planta do vosso pé, eu a darei ...” (Josué 1.3).

Comentário: Será esta uma interpretação correta das Escrituras? Podemos tomar esta promessa de Deus a Josué e ao povo de Israel como sendo uma ordem para que os cristãos de todas as épocas marquem o terreno de Deus através de marchas? Que evangelizem, conquistem, e ganhem povos e nações para Jesus através de marchar no território deles? Que estratégia é esta, que nunca foi revelada antes aos apóstolos, Pais da Igreja, missionários, reformadores, evangelistas, de todas as épocas e terras, e da qual não encontramos o menor traço na Bíblia?

6. A Marcha destrói as fortalezas erguidas pelo inimigo em certas áreas das cidades e regiões onde ela acontece, declarando com fé que Jesus Cristo é o Senhor do Brasil.

Comentário: Onde está a fundamentação bíblica para tal? Na verdade, este ponto é baseado em conceitos do movimento de batalha espiritual, especialmente o conceito de espíritos territoriais, e em conceitos da confissão positiva, que afirmam que criamos realidades espirituais pelo poder das nossas declarações e palavras.

7. Os defensores da Marcha dizem que ela projeta a presença dos evangélicos na mídia de todo o Brasil.
Comentário: É verdade, só que a projeção nem sempre tem sido positiva. Além de provocar polêmica entre os próprios evangélicos, a mídia secular tem tido por vezes avaliação irônica e negativa.

8. Os defensores da Marcha dizem que pessoas se convertem no evento.

Comentário: Não nos é dito qual é o critério usado para identificar as verdadeiras conversões. Se for levantar a mão ou vir à frente durante os shows e as pregações da Marcha, é um critério bastante questionável. As estatísticas que temos nos dizem que apenas 10% das pessoas que atendem a um apelo em cruzadas de evangelização em massa, como aquelas de Billy Graham, permanecem nas igrejas. Mas, mesmo considerando as conversões reais, ainda não justificaria, pois não raras vezes Deus utiliza meios para converter pessoas, meios estes que não se tornam legítimos somente porque Deus os usou. Por exemplo, o fato de que maridos descrentes se convertem através da esposa crente não quer dizer que Deus aprova o casamento misto e nem que namorar descrentes para convertê-los seja estratégia evangelística adequada.

9. Os defensores dizem ainda que a Marcha promove a unidade entre os cristãos. Em alguns lugares do mundo, a Marcha é concluída com um “pacto” entre as denominações, confissões e indivíduos, exigindo que cada um deles não faça mais discriminação por razões doutrinárias.

Comentário: Sou favorável à unidade entre os verdadeiros cristãos. Mas não a qualquer preço e não qualquer tipo de união. A unidade promovida pela Marcha, sob as condições mencionadas acima, tem o efeito de relegar a doutrina bíblica a uma condição secundária. O resultado é que se deixa de dar atenção à doutrina. Em nome da unidade, abandona-se a exatidão doutrinária. Deixa-se de denunciar os erros doutrinários grosseiros que estão presentes em muitas denominações, erros sobre o ser de Deus, sobre a pessoa de Jesus Cristo, a pessoa e atuação do Espírito, o caminho da salvação pela fé somente, etc. Unidade entre os cristãos é boa e bíblica somente se for em torno da verdade. Jamais devemos sacrificar a verdade em nome de uma pretensa unidade. A unidade que a Marcha mostra ao mundo não corresponde à realidade. Ela acaba escondendo as divisões internas, os rachas doutrinários, as brigas pelo poder e as divisões que existem entre os evangélicos. Se queremos de fato unidade, vamos encarar nossas diferenças de frente e procurar discuti-las e resolve-las em concílios, reuniões, na mesa de discussão – e não marchando.

10. Os defensores da Marcha dizem que ela é uma forma de proclamação do Evangelho ao mundo.

Comentário: A resposta que damos é que a proclamação feita na Marcha vem misturada com apresentações de artistas gospel profissionais, ambiente de folia e danceteria, a ponto de perder-se no meio destas outras coisas. Além do mais, a mensagem proclamada é aquela da Renascer em Cristo, com a qual naturalmente as igrejas evangélicas históricas não concordariam, pois é influenciada pela teologia da prosperidade e pela batalha espiritual.

É evidente que, analisada de perto, a “teologia da Marcha” não se constitui em teologia propriamente dita. Os argumentos acima não provam que há uma revelação para que se marche, e não justificam a necessidade de os cristãos obedecerem organizando marchas. Não há qualquer justificativa bíblica para que os cristãos façam marchas, nem qualquer sustentação bíblica para a idéia de “dar a Deus a oportunidade” mediante uma marcha, ou ainda de que, marchando e declarando, se conquistam regiões e cidades para Cristo. Se há fundamento bíblico, por que os primeiros cristãos não o fizeram? Por que historicamente a Igreja Cristã nunca fez?

Pelos motivos acima, entendo que os argumentos bíblicos e teológicos apresentados para justificar a Marcha para Jesus não procedem. Nada tenho contra que cristãos organizem uma Marcha para Jesus. Apenas acho que não deveriam procurar justificar bíblica e teologicamente como se fosse um ato de obediência à Palavra de Deus. Neste caso, estão condenando como desobedientes todos os cristãos do passado, que nunca marcharam, e os que, no presente, também não marcham.

sexta-feira, junho 24, 2011

Para rir um pouco

vídeo e texto foram garimpados do Blog do jornalista Aluizio Amorim(aqui). Reproduzo aqui para rirmos um pouco



Este vídeo já é velho mas continua atual porque o Brasil nunca muda e quando alguma coisa se altera é a volta ao passado. Invariavelmente o grosso do noticiário permanece sempre o mesmo. Dá para morrer de rir e também de chorar. Talvez essa capacidade dos brasileiros ironizar e fazer piadas sobre a própria desgraça crônica da qual são vítimas seja o principal motivo da total ausência de indignação. Ao mesmo tempo é também uma inclinação inata para seguir de forma acrítica qualquer regra da cartilha politicamente correta.

domingo, junho 19, 2011

Homem viaja os Estados Unidos a pé com sua esposa.

Este homem percorre os Estados Unidos a pé com sua esposa, sentada numa cadeira de roda. Isto não seria notícia se a mulher que diz ser sua esposa  não fosse um manequim.



Ned Nefer, 38, tenta ir de Syracuse para Watertown a pé. Ele está empurrando uma cadeira de roda em que sua esposa está sentada, com quem se "casou" em 31 de outubro de 1986. O  Sheriff John P. Burns, do Condado de Jefferson, diz que o homem tem o registro de identidade válido no Departamento de Transportes para "compras" e que não foi preso porque não representa um problema ou ameaça de forma alguma.


Lisa Spear, inspetora do Departamento de Serviços Sociais do Condado de Jefferson disse que falou com Ned. "Uma das coisas mais estranhas que eu vi na minha vida, mas ele parece bem feliz. Eu não acho que isso seja perigoso. Ele está feliz em seu mundo privado", disse ela.

"Nós dois nos amamos. Espero que não chova para tirar fotos ", disse Ned. Ele gosta de fotografar sua esposa nos lugares interessantes para visitar.

Fonte minutodigital

Por que é preciso defender Israel


Por Ivaldo Santos, via De olho no Jihad

“Destruição ao Estado judeu...”
Atualmente, em muitas partes do mundo, em círculos de intelectuais, da classe média e da grande mídia, existe um ambiente hostil ao povo judeu e também ao Estado de Israel. No dias atuais vemos renascer o espírito antissemita e, por conseguinte, o discurso do “fora judeu” e da “destruição ao Estado de Israel”.

O surpreendente desse renascimento é que ele não é de origem cristã. Desde o final do século XIX e principalmente na segunda metade do século XX e início do XXI, o cristianismo – e especialmente a Igreja Católica – tem tido uma política de não agressão ao povo judeu. O cristianismo tem desenvolvido políticas e ações de convivência e diálogo com o povo e o Estado judeu. Em grande medida os históricos conflitos entre cristãos e judeus foram superados ou profundamente amenizados.

Além disso, o século XX viu a derrota de duas grandes ideologias, o nazismo e o socialismo, que, entre seus princípios, pregavam o ódio e a extinção dos judeus.

Se os conflitos entre cristãos e judeus foram profundamente amenizados, e o nazismo e o socialismo foram, no século XX, derrotados, então quem ou o que está promovendo a nova onda de espírito antissemita? A nova onda de ódio aos judeus? A onda que deseja a destruição do Estado judeu?

Não é intenção deste pequeno artigo dar respostas definitivas a essas perguntas inquietantes. No entanto, é possível realizar cinco reflexões.

Primeiraas novas gerações, nascidas a partir da década de 1970, não passaram pelos tormentos e sofrimentos da Segunda Guerra Mundial e, por conseguinte, pela perseguição realizada pelo Estado totalitário nazista e socialista. São gerações que veem o povo judeu apenas como um povo distante e exótico e em grande medida desconhecem a sua história de perseguição e sofrimento.

Segunda, existe um pacto entre a elite da esquerda internacional e grupos fundamentalista muçulmanos, especialmente o Irã. Apesar de haver muitas divergências entre essas duas posturas culturais, há pontos comuns entre ambas. Tanto a elite da esquerda internacional como grupos fundamentalista muçulmanos possuem em comum uma forte crítica ao capitalismo, visto como causador dos problemas sociais do mundo moderno, e um ódio ao cristianismo, visto como causa da decadência do Ocidente. O pacto entre a elite da esquerda internacional com grupos fundamentalista muçulmanos visa, simultaneamente, destruir o capitalismo e o cristianismo. Dentro desse pacto há um acordo que implicitamente coloca que, de um lado, os grupos muçulmanos radicais poderãoatacar os judeus, inclusive perpetrando atos de terrorismo, e, do outro lado, a elite da esquerda internacional fará vista grosa a esses ataques e até mesmo podem defender os grupos muçulmanos radicais alegando, entre outras coisas, que fizeram esses ataques em nome dos direitos humanos e da democracia.

"Fazem vista grosa diante do terrorismo islâmico..."
Além disso, atualmente está se desenvolvendo no mundo, especialmente na América Latina, o neo-socialismo ouSocialismo do Século XXI ou ainda Socialismo Bolivariano. O neo-socialismo tem, entre seus postulados, o princípio estratégico de que o mundo islâmico é fundamental para o triunfo da Revolução e, por conseguinte, a implantação de um regime político anticapitalista. Nessa perspectiva, o Islã é visto como uma fonte indispensável de militantes e de pressões políticas. O problema é que os grupos radicais muçulmanos não desejam aderir a Revolução Neo-Socialista de graça, sem receberem uma recompensa. Eles querem, entre outras coisas, o direito de destruir o Estado judeu. Por causa dessa reivindicação os países envolvidos com a Revolução Neo-Socialista fazem vista grosa diante do terrorismo islâmico e até mesmo chegam a apoiar abertamente regimes teocráticos e totalitários, como é o caso do Irã. Na América Latina, a Venezuela, de Hugo Chávez, e outros países bolivarianos, como Bolívia e Argentina, fazem constantes declarações em apoio a grupos extremistas islâmicos. O Brasil, um dos países de maior projeção política no Terceiro Mundo, durante o governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez preocupantes declarações de apoio ao Irã e a Síria, dois países que historicamente são profundamente hostis ao Estado judeu. Tudo isso cria um ambiente de legitimação ao extremismo islâmico e, ao mesmo tempo, de apreensão para o povo judeu.

Terceira, atualmente em muitas universidades e centros de formação superior no Ocidente é ministrado, em sua essência, um ensino pouco crítico e muito carregado por um discurso esquerdista no estilo “o mal é o capitalismo” e a “religião é o ópio do povo”. Esse tipo de ensino tem causado sérios problemas de formação humana, um dos quais é o não reconhecimento da importância do povo e do Estado judeu na história do Ocidente. Vê-se o povo judeu como um povo agressor, imperialista e até mesmo cruel. Não há uma reflexão sobre o direito de existência desse povo e, por conseguinte, do seu Estado. Não se reflete sobre a visão autoritária existente entre setores dos muçulmanos, o fundamentalismo de alguns países, como o Irã e a Síria. Não se reflete sobre o desejo, aberto e declarado, de grupos radicais destruírem o Estado de Israel e, por conseguinte, matarem todos os cidadãos judeus que nele residem. Entre esses grupos é possível citar: a Irmandade Muçulmana, a Jihad Islâmica, o Taliban, a Al-Qaeda, o Hezbollah, o Hamas, o Jemaah Islamiyah, a Frente de Salvação Islâmica e o Gamaat Islamiya.

Ademais, nas universidades e centros de formação superior no Ocidente atualmente há um profundo espírito agressivo e até mesmo preconceituoso contra qualquer expressão religiosa. A religião é vista como causa da alienação e da opressão social. Criticar a religião é visto como um ato de vanguarda, de modernidade e de esclarecimento. Uma das consequências dessa postura é que o povo judeu, por ter uma fé religiosa viva e ativa, é visto como um povo supersticioso e causador da alienação social. Por isso, a nova onda de perseguição aos judeus é entendida, em muitos ambientes universitários, como uma forma de combater a religião.

"Os judeus são nossos inimigos."
Quarta, a grande mídia ocidental tem contribuído para oagravamento da nova onda de perseguição aos judeus. De um lado, devido à formação recebida pela ideologia esquerdista, muitos setores da mídia ocidental têm grandesimpatia pelos grupos radicais mulçumanos. Esses grupos são vistos como questionadores da opressão social e do imperialismo ocidental, especialmente do imperialismo norte-americano. Praticamente não são apresentados o caráter de intransigência sócio-religiosa e o desejo de implantar a sharia (a lei fundamentalista islâmica), em diversas partes do mundo. Em certa medida, reina na mídia um grande silêncio sobre o imperialismo, as práticas culturais autoritárias e a falta de liberdade, reinantes no mundo muçulmano. Do outro lado, o Estado judeu é visto como um Estado imperialista, conquistador e até mesmo herdeiro do nazismo. A soma de todos esses fatores faz com que haja, na grande mídia, muito pouca reflexão tanto sobre a situação dos judeus no mundo como também o aberto desejo dos grupos radicais muçulmanos de literalmente destruírem esse povo.

Quinta, o secularismo que penetra, com muita força, dentro do cristianismo. Desde o século XVIII que os grupos religiosos ligados ao cristianismo vêm passando por um grande processo de secularização. É bom deixar claro que o cristianismo é a grande força religiosa e até mesmo política do Ocidente. À medida que o cristianismo se seculariza vai aderindo a posições políticas e culturais mais distantes de seu fundamento doutrinário. Um bom exemplo disso é a disputa entre judeus e muçulmanos. Historicamente, os cristãos sempre estiveram contra o Islã. Por causa disso fizeram importantes críticas às posturas autoritárias oriundas do Islã. Esse fato, de alguma forma, sempre beneficiou o povo judeu. No entanto, nas últimas décadas temos visto mudanças nessa postura. Líderes cristãos, inspirados por um cristianismo secularizado, afirmam que os grupos radicais muçulmanos são apenas movimentos sociais que lutam pelos direitos humanos e, por conseguinte, passaram a ver o povo judeu como um povo opressor, um típico representante do imperialismo Cruzado ocidental. Um bom exemplo disso é a Teologia da Libertação (TL). Os líderes dessa expressão teológica, que se desenvolveu principalmente na América Latina, costumam fazer declarações defendendo abertamente grupos fundamentalistas islâmicos, usando, para tanto, o argumento de que a luta islâmica é democrática e visa à defesa da cidadania. Enquanto isso, o sofrimento e as demais questões que envolvem o povo judeu são ignorados.

Como é possível perceber, pelas breves reflexões que foram apresentadas, há muitos fatos que contribuem para o aumento do ódio aos judeus e, ao mesmo tempo, a defesa dos grupos radicais islâmicos.

Existe quase um senso comum que afirma e até mesmo grita, mesmo que inconscientemente, que a destruição do Estado de Israel e, por conseguinte, a morte ou então a expulsão da sua população, estimada emaproximadamente 7.500.000, será uma grande conquista da humanidade, uma vitória da democracia, da cidadania e dos direitos humanos. Com a destruição do Estado de Israel, os povos oprimidos, simbolizados pelos grupos radicais muçulmanos, terão uma possibilidade real de se libertarem de séculos de exploração ocidental.

Não há dúvida que os países centrais do Ocidente (Inglaterra, EUA, França, etc) dominaram, oprimiram e até mesmo destruíram vários povos ao redor do mundo, incluindo no Oriente Médio. É preciso combater a exploração e o colonialismo. Entretanto, engana-se quem pensa, mesmo que de forma inconsciente, que a destruição do Estado de Israel – incluindo a morte ou a expulsão de sua população – será o remédio para os males causados pela exploração, pelo colonialismo e o imperialismo.

Quando os grupos muçulmanos destruírem Israel e provavelmente massacrarem quase 100% de sua população, não estarão criando um mundo melhor, sem capitalismo, sem cristianismo, sem sionismo e outras questões. Pelo contrário, esse fato marcará o início do mais radical retrocesso vivido pela história. Séculos de avanço humanístico, rumo à democracia e aos direitos humanos, serão sumariamente enterrados. Tudo isso para que a sharia seja implantada a nível global. A esperança de muitos grupos (neo-socialismo, cristianismo secular, etc) é que a destruição do Estado de Israel, pelos grupos radicais islâmicos, acabe com a sede de sangue, morte e terror que esses grupos possuem. É preciso observar que estamos falando de uma destruição física e não meramente simbólica do Estado judeu. A destruição de todas as casas e demais edifícios existentes em Israel. O raciocínio dos grupos que defendem os radicais islâmicos é mais ou menos assim: “quando Israel for destruído, então teremos paz no mundo”.


Enganam-se aqueles que pensam desta forma. Triste ilusão. O projeto dos grupos radicais mulçumanos é a conquista do Ocidente e a implantação da sharia em nível global. Esses grupos pouco se importam com a democracia, direitos humanos e coisas semelhantes. O que eles querem é impor ao mundo a Lei Islâmica. O problema é que, no momento, o grande empecilho da realização desse projeto é a existência, em pleno Oriente Médio, do Estado e do povo judeu. Por causa disso o raciocínio dos grupos radicais islâmicos é o seguinte: “primeiro destruímos o Estado de Israel e depois faremos a grande marcha rumo ao Ocidente. Para isso, precisamos momentaneamente do apoio de grupos ocidentais (neo-socialismo, cristianismo secular, etc) insatisfeitos com o próprio Ocidente”.

Os grupos radicais islâmicos querem a ajuda de setores da sociedade ocidental para destruir Israel e depois “jogarem fora” esses mesmos grupos e, por conseguinte, fazer a grande marcha rumo à conquista do Ocidente.

Nesse triste contexto, Israel emerge como a “grande proteção” da sociedade e dos valores ocidentais.Por incrível que pareça o que impede uma invasão militar, e até mesmo atos de terrorismo mais agressivos por parte de grupos radicais islâmicos, é a existência do Estado de Israel. Enquanto esses grupos estiveram ocupados lutando para massacrar o povo judeu, eles não terão condições de promover a grande marcha rumo ao Ocidente.

É por isso que ao invés de ficarmos criticando o Estado de Israel – e é preciso criticar os exageros cometidos por qualquer modelo de Estado – temos que nos empenharmos para protegê-lo. A convivência pacifica entre judeus e muçulmanos e, por conseguinte, a paz no Oriente Médio e no Ocidente, só serão possíveis com um Estado judeu forte e com amplo apoio do Ocidente a esse Estado. Precisamos superar o discurso ideológico que vê Israel como um povo opressor e um Estado conquistador. É preciso reconhecer que Israel é a grande barreira que protege o Ocidente contra atos de terrorismo e destruição oriundos dos radicais islâmicos. Por isso, a defesa de Israel representa, simultaneamente, a defesa dos valores e dos povos do Ocidente. Quando Israel for destruído não haverá nada, absolutamente nada, entre o ódio islâmico e os países do Ocidente. Enquanto o Islã não se moderniza e aceita a democracia e a liberdade de expressão, Israel é a grande barreira protetora, o grande escudo. Temos que cuidar desse escudo. Temos que proteger os cidadãos israelenses ao redor do mundo e garantir que as pretensões dos grupos radicais de destruírem Israel jamais serão realizadas.

quinta-feira, junho 16, 2011

Fim do mundo!!!



Depois que o PT assumiu o governo do Brasil a inversão de valores tornou-se mais clara e evidente: o que era errado passou a ser certo. O que era certo deve ser encarado como mau e errado. 

Não há mais escrúpulo em se afirmar que bandido no Brasil se tornou herói com direito a fama hollywoodiana. Vide o malandrão assassino Cesare Battisti, protegido por Lula e endossado pelo STF.

Por último, ouvir ba boca de um advogado(advogado?), que bandido é uma profissão e que nesta profissão(a de bandido) existe ética, é o fim do mundo.

Se os seres irracionais fossem dotados de entedimento estariam agora envergonhados.

quarta-feira, junho 15, 2011

Quem é forte?


por Rabino Henry I. Sobel, via Pletz
Amigos: tenho uma pergunta para lhes fazer hoje: quem é forte?
A resposta parece evidente: forte á aquele que consegue dar uma surra no vizinho, que pratica halterofilismo, que é campeão de judô ou outras artes marciais. Mas, amigos, esta é uma definição ingênua e superficial de força. A resposta dos rabinos? “Forte é aquele que se domina a si mesmo.” A verdadeira força não é física, e sim espiritual. Não é a força do corpo, mas a força de caráter.
Um país poderoso não é aquele que é capaz de vencer outros países no campo de batalha, mas sim aquele que desenvolve um sistema de governo baseado na igualdade e na justiça, um regime no qual a Moralidade é a Constituição da nação.
É esta a força que queremos para nosso povo e para o nosso país.

sábado, junho 11, 2011

O sequestro de Entebe e o Corinthians Futebol Clube.


por Fernando Bisker
Notícias da Rua judaica

Vou contar uma história real, cujos nomes e detalhes quem me contou foi o próprio personagem da história, algo que até hoje não foi publicado em nenhuma mídia - matéria exclusiva para o Rua Judaica.

O rabino Raphael Shammah, diretor-chefe do Ohr Israel College, foi um dos reféns do avião sequestrado em Uganda por terríveis terroristas. Junto com o rabino Shammah, estava também seu amigo,  Sr. Jacques Stern, de São Paulo.

Os dois jovens - então com 17 anos de idade - embarcaram para o Brasil após um período de estudos em Israel. O Rabino Shammah conta que se lembra de ter insistido muito para trocar seu vôo original justamente para este vôo. Em um determinado momento, os terroristas já tendo anunciado o sequestro, o Rabino Shammah se lembrou de uma carteirinha da polícia voluntária de patrulhamento em Israel, que tinha no bolso. Pensou: "se me encontram com esta carteira, estou morto"; e decidiu tirar a película de plástico da carteira e engolir o papel de uma vez. Um dos sequestradores exclamou: "Que ninguém ouse tentar esconder seus documentos!" - o Rabino Shammah quase engasgou. De repente, ele escuta um dos sequestradores falando um palavrão em português. E disse: "Ah não, você é brasileiro também?" O sequestrador, com uma arma e uma granada na mão disse, "não sou, mas morei no Brasil e trabalhei no Brás por alguns anos e aprendi a falar português", o rabino Shammah continuou: "mas para qual time você torce?" o sequestrador disse: "Corinthians", o rabino, para conquistar sua simpatia apesar de torcer para o Santos, respondeu "eu também!", e começaram a falar de futebol. No meio do papo animado, o sequestrador se lembrou que ele era o sequestrador e o rabino o sequestrado. E disse: "Sente-se!!"

Quando já estavam no solo de Uganda, separaram os reféns em dois grupos: Grupo 1) Israelenses e judeus religiosos (mesmo  não sendo israelenses) - Grupo 2) não-israelenses. Os não-israelenses que não eram religiosos foram liberados. Rabino Shammah e seu amigo Jacques Stern ficaram com o grupo que continou refém. Após alguns dias decidiram libertar algumas pessoas, e o sequestrador "corinthiano" decidiu chamar o rabino Shammah dizendo: "Vou te libertar,"  como uma forma de mostrar que ser corinthiano está acima de tudo. O Rabino Shammah disse: "Perdão, mas eu não vou sem meu amigo Jacques." O sequestrador disse: "Você é o último da lista de libertados, tá louco? Já fiz de tudo para te libertar, ou vai só ou não vai." Ele disse: "Fico então". No final, o sequestrador do Brás decidiu libertar ambos - o Rabino Shammah e seu amigo Jacques Stern, que de lá foram para Paris, onde deram uma entrevista emocionada à rádio Bandeirantes. Os dois continuam sendo grandes amigos até hoje.

Essa história me faz lembrar um fato ocorrido no Rio, quando sequestraram o pai do Romário. Romário foi na TV e disse que, se não devolvessem seu pai são e salvo, ele não jogaria pela seleção.

No dia seguinte, estava lá o pai do Romário, voltando de táxi do cativeiro, pago pelos criminosos. Imagina a briga entre os sequestradores/torcedores... Com certeza, algum deles não aceitou ser ele o causador da derrota do jogo que estava por vir. Além do mais, o que diriam seus familiares e amigos se soubessem que a seleção havia perdido o jogo por culpa de seu ato "egoísta"?!

Parece irônico, mas o futebol para muitos é mais que uma religião.

sexta-feira, junho 10, 2011

quinta-feira, junho 09, 2011

Um testemunho sobre Lanna Holder

Semana passada o mundo evangélico foi sacudido e pego de surpresa diante da notícia em que a missionária Lanna Holder assumiu sua homossexualidade e abriu uma igreja em parceria com sua companheira, agora em definitivo, pastora Rosania Rocha. 

Não vou repetir ou colocar as mesmas informações que outros sites e blogs cristãos já postaram. Vou direto ao assunto, o que me interessa.

Quando ainda morava e servia a Deus em New York, conheci a missionária Lanna Holder. Confesso que até aquele momento nunca tinha ouvido falar do seu nome e ministério. Muito menos do seu testemunho pelo qual fui atraido em razão da maciça propaganda feita pela igreja.  No culto, um dia de quinta-feira, a igreja recebeu um grande número de pessoas, entre elas muitos não crentes,  para ouvir o testemunho da ex-lésbica, agora serva de Deus.

O serviço naquela noite foi demorado e além das expctativas. A coisa pareceu muito técnica e sem espiritualidade. Ao ser chamada para entregar a mensagem, Lanna antes de iniciar gastou pelo menos trinta minutos apresentando seus produtos, destrinçando um a um ao povo. Revistas, mensagens, cds e outras bugigangas desfilaram na passarela fashion do comércio gospel, dos quais ja havia uma boa quantidade na livraria da igreja.

Pronto! apresentados “os mais importantes” Lanna ordena que levantassem as mãos quantos ja tinham ouvido seu testemunho de conversão.  Menos de um terço dos presentes responderam positivamente. O restante, portanto, talvez oitenta por cento, onde eu me encontrava, ainda não ouvira. Lanna preferiu pregar uma mensagem a contar seu testemunho. Foi a primeira decepçao da noite confirmada por muitos quando entoaram um sonoro aaahhh!!!

A mensagem foi mecânica. Sem graça, sem unção e sem autoridade. Mais o apelo, no final, foi pior. Longa e cansativa em razão das constantes repetições dos chavões, a pregação enfocava a resurreição de Cristo e a consequente vida dos crentes no porvir. Lanna ao fazer o apelo usou de uma tática, esculpida de uma falsa arte, das mais bizarras e infantis que um pregador poder utilizar no pulpito para forçar pessoas a uma decisão. Tipico de quem já está em falta com a intimidade do Pai. Perguntou se todos acreditaram na mensagem e desejavam morar no céu, ao que prontamente responderam que sim. Lançou outra pergunta, desta feita aos não crentes - acrescentando à primeira o desejo de também morar no céu - que ficassem de pé. Dez pesoas, exatamente dez pessoas ficaram de pé. Ela os chamou à frente, mas só nove vieram. O décimo, um senhor beirando os quarenta anos, não foi, permanecendo de pé no meio do povo. Isso tanto irritou Lanna que suas palavras subiram de tom. Passaram a ser mais agressivas e humilhantes tendo o homem de pé como alvo. O tempo foi passando e mais dez minutos decorreram naquele exaustivo apelo e nenhum dos argumentos que Lanna lançava parecia comover o tal pecador, ainda de pé. Não mais suportando a "insensibilidade" do homem, que ainda estava de pé, Lanna deferiu seu último tiro, mas sem misericórdia. Disse diretamente para ele. "Se não vieres agora para a frente tu vai para o inferno. Não haverá mais jeito para ti. A tua oportunidade é agora e não haverá outra. Ou vem ou vai para o inferno". Esta expressão, naquele momento, gerou um mau estar na igreja. A fúria nas palavras de Lanna denunciava a ausência de amor e compaixao mas revelava arrogância e falta de respeito. O homem ouviu tudo calado e, de pé, humilhado e com o semblante visivelmente transtornado, não arredou o pé da igreja permanecendo na mesma posição. O culto foi encerrado tendo um saldo de nove almas que se decidiram a Cristo.

Poderia me basear apenas nas conversões das vidas que vieram a Cristo. Isso seria o suficiente e o bastante para encerrar. No entanto, o que me chamou a atenção  e  que marcou a muitos também, foi exatamente a atitude agressiva de Lanna em querer a todo custo e na marra que um dos ouvintes se decidisse como os demais.

Na ocasião não deu para entender a razão do seu comportamento. O fato é que não me senti espiritualmente bem naquele culto. E não fiquei sozinho nessa questao. Muitos se sentiram da mesma forma. 

Creio que nunca deveria ter havido a pressão humilhante sobre o homem de pé para que aceitasse a Cristo. Zacarias, o profeta menor, espressa uma verdade que não deve ser esquecida nesses momentos: ....Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel, dizendo: Não por força nem por violência, mas sim pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos.(Zc 4.6).

E difícil dizer isto, e não tenho nenhum prazer em dizê-lo,  mas a situaçào que presenciei e que foi protagonizada por Lanna, demonstrou parecer  - veja bem – demonstrou parecer a ausência do Espirito de Deus na vida dela. Digo isso com tremor e temor a Deus e no coraão visto que um ano depois ela tropeca da graça, sendo descoberta em flagrante pelo marido numa relação homosexual com uma cantora e colega de ministério causando um escandalo sem precedentes.

Sobre a sua atitude de assumir sua homosexualidade e abrir uma “igreja” para os escolhidos,  é motivo para outro post.

Raimundo Ramos