quinta-feira, março 31, 2011

De cara com a cobra


Sargento Sammy Adler, USMC, agachou-se profundamente na lama da selva vietnamita à menos de um quilômetro da fronteira com o Laos. Os vietnamitas haviam contrabandeado quantidades maciça de armamentos para o sul do Vietnã por meio do Laos. Sua missão era fazer uma emboscada para os traficantes, apreender o carregamento de armas, e capturar o máximo de pessoas que pudesse para um interrogatório.
Um mosquito irritante zumbiu no ouvido de Sammy, e uma sanguessuga mordeu um pouco seu pulso. Ele não se atreveu a bater-se, pois o menor ruído poderia revelar sua posição para uma emboscada inimiga. A missão, portanto, pediu silêncio de rádio, que obrigou os três pelotões da Companhia C a manter o contato visual, um com o outro.
Uma névoa pesada do amanhecer desceu sobre a floresta. A neblina era tão espessa que Sammy mal viu o capitão John Willis, o comandante da companhia, a uma distância de três pés (mais ou menos um metro). Willis rabiscou uma nota e passou-a para Sammy: "Pelotão B, 0800, leste verde". 

Sammy olhou para o relógio e balançou a cabeça em um sinal de compreensão. Suas ordens eram para rastejar até o Pelotão B, cem metros à direita, e informar ao líder do pelotão que, exatamente as oito horas da manhã, todos os três pelotões deixariam sua posição atual e se aproximariam da fronteira de Laos pelo lado leste deles.

Sammy deslizou centímetro por centímetro na lama. Sua vida dependia de seu silêncio absoluto. Ele olhou para o relógio novamente – cinco minutos depois das sete. Ele respirou fundo e continuou, primeiro um cotovelo, depois um joelho, o outro cotovelo, e depois o outro joelho. Ele parou em sua trilha: um objeto arredondado, marrom, do tamanho e a forma exato  de uma mina estavam bem diante do seu nariz.
A "mina", nada menos que uma tartaruga, colocou a cabeça para fora e riu na cara do Sammy e, em seguida, saiu rastejando indiferente. Ele exalou profundamente  e continuou na direção do pelotão B. 

Quarenta e cinco minutos tinham se passado. Sammy, limpado a lama da face de seu relógio, viu que horas eram – dez minutos para as oito. O nevoeiro levantou, mas uma forte chuva encharcava a selva já saturada.

Ao longo da aparentemente interminável distância de cem metros para a posição do Pelotão B, Sammy manteve seu ritmo de rastejar. Ele contou quatrocentos movimentos, de nove centímetros cada um, o equivalente a cem metros. Ele deveria ter chego ao Pelotão B até então, mas não via nada além de lama e mato.
Um minuto antes das oito: Sammy pensou: “que bagunça”. Em sessenta segundos, os Pelotões A e C estarão se movendo ao leste, e Pelotão B ainda não foi informado. Onde na luz do dia está o Pelotão B? Onde diabos eu estou?
“Chikachikachik! Chikachikachik!” A língua bifurcada da cobra  quase tocava o nariz  de Sammy. A cobra rosnou, expondo as suas duas presas mortais, e se preparou para uma posição de ataque. 

Sammy congelou – ele pensou que as batidas de seu pulso com certeza poderiam ser ouvido a quilômetros de distância. Em uma fração de segundo, ele visualizou toda a sua vida passando diante de seus olhos. Que maneira patética de ir, lamentou, morto por uma cobra no meio da sujeira e da lama de uma selva vietnamita, 10 mil milhas de casa. Ele não poderia pedir à cobra a suspensão da execução até que ele tivesse a oportunidade de enviar um cartão postal para mamãe e papai.

A arma, M-16, de Sammy estava em um silêncio fútil ao lado dele. A faca de comando ficou ociosa em sua bainha, tal como as três granadas em seu cinto de munição. Ele não se atreveu a mover um único músculo. Gotas de suor salgado da testa atravessaram a sobrancelha direita, escorreram e caíram em seu olho direito. Enxugar a testa estava fora de questão.
A escola de sobrevivência na selva lhe ensinou que só uma estátua de bronze sobrevive a um encontro com uma cobra enfurecida. “Eu sou uma estátua de bronze, Sammy pensou consigo mesmo, eu sou uma estátua de bronze”.
"Chikachikachik! Chikachikachik!" a cobra continuava com a cabeça inclinada em posição de ataque. A cobra parecia travar- se, só sua língua se lançava periodicamente para lá e para cá. 

A cobra era enorme – oito ou talvez nove metros de comprimento e pelo menos dez centímetros de espessura. Mantinha contato visual direto com Sammy. Uma hora inteira passou, e depois outra hora.

Eventualmente, a chuva parou e o céu ficou limpo. O sol estava no topo das árvores diretamente acima, indicando que era aproximadamente meio-dia. Sammy ouviu o som de metralhadoras e os estrondos das bombas de morteiro à distância. A cobra não deixava Sammy se mexer; quatro horas já tinham se passado, estava todo dolorido e segurava exausto o Marine. 

Todos os músculos do corpo de Sammy gritavam de dor. Seu pescoço estava tão duro como o granito, o seu uniforme, encharcado, e a umidade do inverno insuportável parecia resfriar as fibras de sua alma.

Mais duas horas passaram. Cada minuto era um ensaio de uma vida. Sammy ficou pensando consigo mesmo: "Um minuto a mais, mais um minuto. Eu ainda estou vivo. Aguente firme, Adler, mais um minuto! Você pode mantê-la longe por mais um minuto. Obrigado, D-us, por me deixar viver mais um minuto".
D-us? Quando Ele veio à cena? 

Sammy se surpreendeu. Ele nunca orou em sua vida. Seus pais nunca praticaram qualquer forma de religião, mesmo que seus avós eram judeus religiosos. Sammy Adler foi criado como americano – beisebol, a torta de maçã, a marinha e nada mais.

A cobra parecia alterar a sua expressão facial de ameaça para compreensão. No minuto em que Sammy pensou em D-us, ele poderia jurar que a cobra balançou a cabeça, como se dissesse: "Você esta correto, soldado!". Naquele mesmo instante, a cobra desengatilhou sua cabeça, deu meia-volta, e deslizou para o meio da selva.
A cabeça de Sammy caiu como uma âncora de duas toneladas. Ele conseguiu sair de uma catarse e soluçar, seu corpo inteiro tremeu por uns bons cinco minutos, liberando a tensão reprimida de dentro. Ele olhou para o relógio – 1.700 horas, ou cinco horas da tarde.
Quem poderia acreditar nisso? Um fuzileiro naval dos EUA tinha acabado de ser mantido em cativeiro durante nove horas na custódia de uma cobra de nove metros. Se não fosse por seus músculos doloridos e das mordidas de sanguessuga por todo o seu corpo, ele não teria acreditado nele mesmo. 

Após vários minutos de massagem nas pernas, ele foi capaz de levantar-se. Ele não tinha muito tempo, pois o anoitecer seria em menos de uma hora. As últimos nove horas foram sentidas como nove anos.

Sammy, um navegador excelente, começou a caminhar na direção do acampamento – esgotado física e mentalmente, mas vivo. Ele chegou à clareira junto ao rio, nas proximidades da posição da emboscada de seu pelotão, e recebeu o choque de sua vida: o capitão John Willis e os fuzileiros navais da Companhia C de três pelotões foram abatidos até o último homem em uma contra emboscada.
A realização do milagre atingiu Sargento Sammy Adler como uma tonelada de tijolos: O Todo-Poderoso enviou uma cobra gigantesca para fazer guarda sobre ele. Se não fosse por uma cobra, ele teria retornado para a posição de seu pelotão e teria sido abatido também. Nove horas de estresse e sofrimento inimaginável, com uma cobra mortal olhando na cara dele, acabou por ser a bênção de sua vida, uma revelação divina nas selvas do Vietnã do Sul, Fevereiro de 1969.
Por Rab Lazer Brody, via ijew

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quarta-feira, março 30, 2011

Mexilhão sob o gelo

O que você espera encontrar num supermercado ao fazer as compras. Facilidades? Sim, claro!

O mundo moderno se encarrega de facilitar tudo que se precisa para que o alimento esteja a mesa sem nenhum problema ou dificuldade. Mas....

Nem sempre é assim. Em alguns lugares do mundo, para obter alimento e sobreviver dele é preciso ser rápido antes que a maré encha. Veja o vídeo.


O povo de Kangiqsujuaq, no Canadá, aventuram-se sob o gelo do mar durante as marés baixas extremas para recolher mexilhões. O objetivo é acrescentar variedade na sua dieta, Eles têm menos de uma hora antes de a maré voltar a encher.

Vídeo BBC

terça-feira, março 29, 2011

Quanto custa ser santo? Ou, que preço pagar pela santidade?


Uma das coisas que nunca aceitei por não admitir como procedente de Deus - e isso bem antes de minha conversão, é o fato de um religioso da Igreja Católica Romana ser declarado santo depois de morto. Ou seja, canonizado em razão de sua obra, vida pregressa e atribuir como de sua autoria supostos milagres. 

Mais incompreensível ainda é a disposição dos atuais "santos" da Igreja Romana insistirem com essa loucura à sociedade quando nenhum respaldo é encontrado nas escrituras sagradas.

A Igreja Católica fará no dia primeiro de maio deste ano a beatificação de João Paulo 2º. Informa o Vaticano que a cerimônia deve custar cerca de "3 a 4 euros por peregrino", mas será financiada por grupos privados.  O Vaticano espera que cerca de 300 mil peregrinos compareçam ao evento.

A beatificação é um parte do processo de canonização, que só ocorrerá após a confirmação de um segundo milagre.

Isto é o que assegura as regras da Igreja romana. Mas....

Será mesmo que os milagres realizados podem ser atribuídos a um morto? Mesmo que esta pessoa tenha tido uma excelente conduta moral, ética e pidosa, quando em vida, isto é o suficiente para dar-lhe crédito de algum milagre realizado nesta vida? Que autoridade foi dada aos líderes, do passado e do presente, da Igreja de Roma, para enfim canonizar um morto? De onde veio, se é que veio, a revelação para instituir tal coisa quando os que vão canonizar um morto são tão pecadores, carecendo da graça e misericórdia de Deus, quanto o que vai ser canonizado? Que critérios são usados na canonização para se creditar milagres a alguém que já não vive? Onde está a participação da Santíssima Trindade na canonização de um morto? 

São perguntas que jamais serão respondidas por falta de apoio na palavra de Deus.

Vamos entender o que é canononização:


O que é?

É o ato pelo qual a Igreja de Roma declara que uma pessoa morta é um santo, inscrevendo-a no cânon, ou lista, dos santos reconhecidos. O ato de canonização é exclusividade do Vaticano – ou seja, a coisa é decidida pelo mais alto escalão do clero e ratificada pelo próprio papa.


Como funciona o processo atual?

Tudo começa com a investigação do candidato pelo bispo da diocese em que ele viveu, onde é reunido o material referente à sua suposta santidade, como seus escritos e relatos dos milagres. O bispo aponta então um promotor da causa, para defender o candidato, e um “promotor da fé”, para checar e contrapor os argumentos. Daí são necessários que pelo menos dois milagres autênticos sejam comprovados para que o papa canonize o candidato.

Esses dois últimos parágrafo é um resumo das regras que visa a canonização de um religiosos que já não vive. O processo, na realidade, é uma investigação levada a efeito por um promotor da causa e por um "promotor da fé". 

Em outras palavras procede-se como um tribunal onde a pessoa a ser canonizada é investigada a fundo e, após a conclusão do processo, o papa declara  "santo" o morto.

Há de se ressaltar a boa intenção da Igreja de Roma(pois só consigo ver isso) em premiar seus religiosos com um título de "santo", depois da partida destes. Contudo, não dá para concordar com essas boas intenções quando existe a Bíblia que regula qualquer discussão sobre fé, doutrina e religião. Na realidade, a Igreja Católica Apostólica Romana(tem uma famosa igreja evangélica apostólica com este nome, não tem?) está enganando o povo com mais uma de suas heresias. Se não vejamos.....


A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?

De maneira alguma! Invocar os préstimos e milagres de uma pessoa morta é um grande pecado, para não falar em abominação. Não há na Bíblia sequer um texto que apoie tal procedimento. Não existe menção nas escrituras sagradas de mensagem ou milagre de nenhum personagem bíblico depois de morto. Qualquer um que se utilize deste espediente está prticando a necromancia: 

"Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos"(Dt 18.11).


Mortos sabem o que acontece em vida?

Não! Não sabem. A palavra de Deus é muito clara nesse sentido. Não dá margem a nenhuma especulação quando se refere ao estado dos mortos. Dois textos enfatizam esta verdade:

"Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol"(Ec 9.6).

"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma"(Ec 9.10).

Por que razão a Igreja Católica Romana insiste com essas inverdades e com isso projeta milhares de pessoas afastadas da vontade de Deus? Porquê....

1 - O sistema mundano permeia os seus átrios.

2 - A glória do homem tomou o lugar da glória de Deus. Os ídolos de barro, pau, pedra, prata e ouro "servem como mediadores", entre Deus e o homem, posição esta que só pertence a Jesus Cristo. A idolatria é o espírito que guia a Igreja Católica Romana.

3 - A tradição oral humana está a frente da autoridade divina da Bíblia como palavra de Deus. 

4 - A "autoridade" papal tornou-se infalível a ponto de tornar santo pecadores carecendo de santidade.

5 - O evangelho pregado no altar romano é um outro evangelho. Não transforma as pessoas numa nova criatura. Não as faz espiritual mas religiosas. A fé é motivada, na igreja, pela religião e não em Jesus Cristo, autor e consumador da fé. Por isso o número de pessoas católicas que aceitam Jesus nas igrejas evangélicas é muito grande.

6 - O Espírito Santo é evocado apenas pelo nome,  nunca por sua ação. Seu lugar é cedido a filosofia humanista. Sua liberdade é tolhida pela ação carnal de quem lidera o rerbanho católico.

Quem estudar um pouco de história da igreja logo descobrirá que o catolicismo romano é uma religião falsa, contraditória às escrituras sagradas e desviadas dos propósitos divinos.

Isso nos leva a uma outra reflexão, agora doméstica. Diz respeito as igrejas evangélicas. Aquela que diz servir o Senhor dos senhores – Jesus.

Examinando atentamente alguns desvios que o segmento evangélico tem experimentado nesses últimos anos cria-se uma expectativa preocupante acerca de seu futuro. Mesmo sabendo que sempre haverá um remanescente vivendo fielmente ao Senhor e aos seus preceitos sob a condução do Espírito Santo.

Seria leviandade tentar tirar o cisco do olhos dos católicos deixando o travessão que encobre a visão de uma boa parte da noiva de Cristo, escondendo a  longa cauda de, também, desvios doutrinários que se arrastam pelo arraial evangélico. Já chego lá.

São muitos os que tem buscado num outro evangelho o suprimento ou aditivo complementar que, na visão deles, o verdadeiro evangelho não mais produz.

O material e o terrenal foi  sendo colocado pouco a pouco em detrimento do espiritual(veja aqui). De forma sútil foi introduzido no culto dos crentes sem que estes discernissem o verdadeiro do falso. O que até então era do Diabo e abominação, é, agora, uma “visão” dada por Deus a qual todos querem abraçar fervorosamente porque a fórmula deu certo em muitas igrejas..

Duas coisas que o segmento evangélico mais procura num afã desenfreado de causar inveja aos católicos, são: poder e dinheiro.


Poder para quem pode

Este é o lema motivacional liberado por líderes com fome de poder.

É preciso alcançá-lo a qualquer preço. Não basta mais o nome estar escrito no livro da vida. É preciso que este nome brilhe também aqui na terra. O espírito da vaidade tem manchado o testemunho cristão com esta ansia de poder

Se aproveitando dos dons dado por Deus em prol de seu reino, líderes carismáticos e com versatilidades na palavra se mostram insatisfeitos com a simplicidade do evangelho e, assim, buscam outras alternativas para dimensionar o poder que desejam exercer.

Não basta mais o rótulo de servo(para não dar conotação de serviçal), mas um título apropriado para ser reconhecido cujo significado traduza singularidade ou exclusividade. Muito superior aos outros, em outras palavras. Ímpar, dentre seus pares.

Patriarca, apóstolo, bispo primaz e tantos outros rótulos tem recheado  o vernáculo evangeliquês. Que pobreza!


Dinheiro para quem quer

Jesus, em um de seus sermões, proferiu: “Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo”(Lc 14.26).

Se alguém vier a mim, e não aborrecer...”. O que está acontecendo é que o povo não deve ser aborrecido mas agradado. Tudo deve ser feito de maneira que este, o povo, sinta-se confortado. Ainda que seja preciso tirar o que tem e o que não tem – o dinheiro, com promessa de devolução multiplicada, o povo deve ser atingido e suas pretenções. Para isso....

Líderes inescrupulosos e famintos se assemelham ao filho pródigo, pois desejam encher o seu estômago(bolso) com as bolotas(dinheiro) que os porcos comiam.


Eles primeiro são alvos desta esta fome. E por ela detectam a necessidade do povo. Dar o que o povo quer é mais eficaz e rendoso que apresentar o que eles precisam para viver uma vida santa e espiritual.

Vende-se de tudo. Tudo é motivo para ser vendio dentro dos templos e fora deles. Esta história é conhecida. Jesus condenou esta prática: fazer da Casa de Oração casa de comércio. É o que está acontecendo em demasia no segmento evangélico.

Vende-se unção por uma boa oferta. Vende-se oração por uma boa quantia dada à igraja. Vende-se a salvação para quem entregar tudo que tem para a obra do sinhô(é assim mesmo). Vende-se cálice da ceia, pelo correio, para quem não pode ir ao templo. Vende-se uma liberação de unção financeirra para quem contribuir com programas de TV. Vende-se óleo ungido, cajado, manto, teias, água purificada e tantos outros materias depois de serem consagrados. Vende-se tudo!

Como se não bastasse o marketing gospel, o mundo secular viu e quer “cooperar” com os crentes para ter participação nesta cota. Esta notória atividade dentro das igrejas evangélicas o deixou ávido e já começa a investir maciçamente nos “astros levitas” do momento atual. Um filé até então desconhecido. Produções, programas de TVs, Cds e DVDs trazem perspectivas alvissareiras  para líderes famintos por bolotas de porcos. Tudo em nome de Jesus.

Uma famosa gravadora gospel trata seus cantores como artista. Isso é primordial. A Impressão a ser passad deve promover o retorno financeiro que pode advir e não por almas que podem ser ganha para Jesus. Desta forma está realmente o evangelho sendo pregado?

A produção de ídolos gospel começa a fazer inveja a Hollywood.

Existe alguma diferença do que foi dito da igreja católica e sua prática com o que foi mencionado pelo segmento gospel da atualidade?



Raimundo Ramos


segunda-feira, março 28, 2011

Vendendo gato por lebre

A que ponto chegamos. O evangelho de Jesus Cristo cedendo lugar ao imaginário do homem. Esquece-se a Bíblia e seu ensino para entregar ao povo alimento perecível. Estão brincando com Deus.

Veja os vídeos abaixo e a estupidez de alguns que se chamam "crentes".







sábado, março 12, 2011

R$ 545,00 para o salário minimo - R$ 810,00 para o "Bolsa Bandido"


O post abaixo foi todo ele garimpado do Blog Ferra Mula. Considero as duas leis injusta, principalmente para quem está em liberdade trabalhando honestamente para viver. Esse é o Brasil dos brasileiros que votaram no PT e na Dilma. 



R$ 545,00 para o salário minimo - R$ 810,00 para o "Bolsa Bandido". Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS

INCENTIVO À CRIMINALIDADE ! !

A REFERIDA PORTARIA JÁ FOI REVOGADA PELA DE Nº 333, DE 1º/06/2010.

NA QUAL O VALOR DO SALARIO FAMILIA PRESIDIARIO PASSOU A SER DE R$810,18 ! ! ! E TEM MAIS. . .
NO CASO DE MORTE DO "POBRE PRESIDIÁRIO", A REFERIDA QUANTIA DO AUXÍLIO- RECLUSÃO PASSA A SER "PENSÃO POR MORTE".
O GRANDE LANCE É ROUBAR OU MATAR PARA SER PRESO E ASSIM SUSTENTAR CONDIGNAMENTE A SUA PROLE.
ISTO É INADMISSÍVEL ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !

É mais um dos muitos absurdos desse país e por isso a Previdência Social está sempre quebrada e não tem verbas para pagar decentemente quem trabalhou uma vida toda!
É  REVOLTANTE !!!!!!!

Você sabe o que é o AUXÍLIO RECLUSÃO?

Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que, a partir de 1/1/2010 é de R$798,30 por filho para sustentar a família, já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso. Mais que um salário mínimo que muita gente por aí rala pra conseguir e manter uma família inteira.
Ou seja, (falando agora no popular pra ser entendido)
Bandido com 5 filhos, além de comandar o crime de dentro das prisões, comer e beber nas costas de quem trabalha e/ou paga impostos, ainda tem direito a receber auxílio reclusão de R$3.991,50 da Previdência Social.
Qual pai de família com 5 filhos recebe um salário suado igual ou mesmo um aposentado que trabalhou e contribuiu a vida inteira e ainda tem que se submeter ao fator previdenciário?
Mesmo que seja um auxílio temporário, prisão não é colônia de férias.
Isto é um incentivo a criminalidade. Que politicos e que governo são esses?????

Não acredita?

Confira no site da Previdência Social.

Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS

Pergunto :

1. Vale a pena estudar e ter uma profissão?
2. Trabalhar 30 dias para receber salário mínimo de R$510,00, fazer malabarismo com orçamento pra manter a família?
3. Viver endividado com prestações da TV, do celular ou do carro que você não pode ostentar pra não ser assaltado?
4. Viver recluso atrás das grades de sua casa?
5. Por acaso os filhos do sujeito que foi morto pelo coitadinho que está preso, recebe uma bolsa de R$798,30 para seu sustento?
6. Já viu algum defensor dos direitos humanos defendendo esta bolsa para os filhos das vítimas?