O presidente Lula será imortalizado pelas frases descabidas que diz. Aguns dias atrás o presidente soltou mais uma e, esta, foi de uma infelicidade tremenda. A "pérola" veio embutida na resposta a uma pergunta, quando era entrevistado por um jornalista da Folha de São Paulo, que aqui reproduzo:FOLHA - Ciro disse que o sr. e FHC foram tolerantes com o patrimonialismo para fazer aliança no Congresso. Ou seja, aceitaram a prática de usar bens públicos como privados.
LULA - Qualquer um que ganhar as eleições, pode ser o maior xiita deste país ou o maior direitista, não conseguirá montar o governo fora da realidade política. Entre o que se quer e o que se pode fazer tem uma diferença do tamanho do oceano Atlântico. Se Jesus Cristo viesse para cá, e Judas tivesse a votação num partido qualquer, Jesus teria de chamar Judas para fazer coalizão.
Não é de hoje que governantes populistas buscam respaldar suas palavras nos personagens da Bíblia, tomando-os como exemplo. Usam e abusam das metáforas para justificar suas ações.
É patente que o presidente nunca leu a Bíblia e dela jamais, em momento algum, se humilhou para buscar orientação divina. Seus discursos recheados de exageros e ambições desmedidas transmitem a falsa idéia que ele, como líder, não precisa receber orientação, mas orientar.
Creio piamente que nem mesmo um ateu seria tão ignorante a ponto de dizer o que o "cara" disse.
A frase de sua majestade etílica, além de tendenciosa, qualifica o quanto a natureza humana é corrupta. Sem saber, Lula retrata o homem na sua mais baixa conduta moral e espiritual. Ao citar o Senhor Jesus ele o reduz a pequenez da conduta humana, a exemplo do que queriam fazer os farizeus por não crer que o Nazareno era o filho de Deus. Lula não se diferencia em nada dos oponentes de Jesus, nos tempos bíblicos. Pelo contrário, se destaca como um autêntico membro daquela farisaica seita.
O presidente Lula precisa urgentemente ler não só jornais, mas também a Bíblia. Será de muita valia para sua alma.
Declarar que Jesus se submeteria a um conchavo com Judas, a exemplo o que acontece nos átrios palacianos de Brasília, é falta de entendimento.
O fato de Lula fazer conchavos com políticos que outrora eram seus inimigos ou que supostamente o trairam, não lhe cabe achar que Jesus faria o mesmo com Judas. Para amparar seu método de fazer política, Lula poderia citar os seguintes políticos da época de Jesus, tais como:
Herodes Magno – Um rei cruel que praticou carnificina de inocentes, mandando eliminar todas as crianças de dois anos para baixo por não aceitar um possível pretendente ao trono. Não aceitava concorrentes. Já o eterno líder sindical tem uma grande semelhança com Herodes. Este, matou de forma deliberada; aquele, tem colocado todo o peso do seu governo a favor do aborto, onde também inocentes são assassinados sem ver a luz do dia. Certamente Herodes era um parceiro ideal para se aliar com Judas, pois este tinha experiência em trair e levar a morte outro inocente que Lula ainda não conhece – Jesus.
Herodes Tetrarca – Este rei mandou cortar a cabeça de João Batista por este ter denunciado o seu pecado de adultério com Herodias, esposa de seu irmão. Como resultado deste incomodo, mandou jogar o profeta no cárcere para em seguida matá-lo. Da mesma forma é este governo, que se volta contra a imprensa quando esta denúncia a sujeira que nos setores público está em excesso. Era este rei que Lula devia citar pois foi um governante à semlhança dos políticos atuais. Usava da mesma malandragem quando era descoberto em alguma falcatrua. Por certo, quando João Batista o acusou de adúltero deve ter recuado e proferido a famosa mentira: "eu não sabia de nada" ou “eu não sabia que ela era esposa de meu irmão”. Herodes seria a pessoa certa na boca de Lula para descrever os politicos mentirosos capazes de fazer coalizão com Judas, jamais Jesus. Há uma coisa que muito lembra o governo de Herodes com o de Lula. Ele, o rei, prometeu a metade de seu reino à filha de Herodias ao se encantar com a jovem quando esta dançava por ocasião do seu aniversário. Metade de um reino por causa de uma dança, vejam só! Esse fato nos remete ao planalto central onde a dança do dinheiro público rebola nas cuecas, malas e outros meios onde possa ser escondido e gasto em benefício próprio. Há, Contudo, um fato positivo no tetrarca o qual Lula deveria se espelhar: Herodes, ao saber do sucesso da missão que Jesus empreendeu junto aos díscipulos, queria e se esforçava de todos os modos para ver o Filho do Deus vivo, a quem todos nós um dia vamos prestar contas de nossos atos, inclusive o “todo-poderoso” de Brasília.
Herodes Agripa - Este rei mandou prender alguns da igreja de Jesus só para os maltratar; como também a outros para matar porque isso agradara aos judeus. Ele não respeitou os valores cristãos da época da mesma forma que o ex-sindicalista e agora presidente desrespeita os valores éticos, cristãos e institucionais do Brasil. Esse rei se destaca também pelo seu ufanismo, orgulho, presunção e vaidade. Ele morreu comido por vermes ao ser ferido por um anjo. O texto santo nos faz saber que sua morte não foi acidental, mais por causa dos seus delírios e devaneios. Herodes se aproveitou do populismo ante o povo não reconhecendo que todos os beneficios recebidos não teve origem nele, mas dEle – ou seja, de Deus. Ele queria a glória só para ele, mas esta glória não é dividida ou dada, pois não pertence ao homem. O governo de Agripa lembra muito o atual. A frase “nuncas antes na história deste país” está imortalizada não pela facilidade que a se pode decorar, mas pelo conteúdo que expressa vaidade, mentiras, soberba e altivez, refletindo uma visão errônea de que governos anteriores nada fizeram de bom e producente ao Brasil, próprio de quem nunca comeu melado e quando come se……. Agripa é um tipo de Herodes como Lula é um tipo do PT. Judas poderia sim fazer uma aliança política com Herodes, nunca com o Senhor Jesus.
Poncio Pilatos – Governador romano da Judéia. Este sim, de caráter mais apropriado para fazer um acordo com Judas. Homem inflexível, sem misericórdia e obstinado. Viveu uma vida corrupta. Violento e de gênio forte, insultava o povo. Cruel com este, castigava sem julgamento e sem processo. Foram sem número as desumanidades por ele cometidas. Numa grande festa, fez matar os galileus e cujo sangue misturou com os sacrifício(dos animais) deles. Por todas essas características vê-se no modo de como tratou o caso de Jesus. Queria fazer justiça e declarou o mestre inocente. No entanto, com medo de ser impopular, cedeu aos desejos dos judeus mandando açoitar, torturar e crucificar o Senhor da vida. Para piorar as coisas, ainda que avisado, cedeu uma vez mais aos desejos do povo aceitando a troca de Jesus por Barrabás. Não há como dissociar o governo de Poncio Pilatos do governo do senhor Inácio da Silva. Este, trocou ética pela ilegalidade; trocou a moral pela imoralidade; trocou os bons princípios pelos escândalos; trocou a dignidade pela sem-vergonhice; trocou o bom caráter pelo mau caráter. Trocou tudo. Seu alto escalão é composto por ex-guerrilheiros e criminosos que não mostram um dedo de arrependimento do que fizeram no passado. Leva à condição de heróis, bandidos e terroristas que se levantaram contra uma sociedade organizada e trabalhadora. Esta é a maior característica deste governo. Criminosos recebendo o status de herói nacional, sendo acolhido com reconhecimento e recebendo polpuda indenização à custa do sacrifício do povo. Faz-se assim hoje no Brasil o que fez Pilatos na Judéia: a valorização de bandidos.
Lula foi capaz de tomar as dores do “imortal” José Sarney qualificando-o como uma pessoa incomum, após várias denúncias, apenas para garantir apoio ao seu sucessor no palácio. Seria de bom alvitre também, que pudesse medir as palavras ao citar Jesus para servir de esteio às barganhas políticas, visto que o Mestre nunca usou esse expediente para cumprir sua missão na terra.
Na realidade, ao proferi a frase, sua alteza sindical está se comparando a Jesus Cristo.
Lula, como todo mortal, precisa urgntemente conhecer quem é Jesus e entender quando disse: O meu reino não é deste mundo".
Tenho certeza que não tomaria mais o Nazareno como exemplo de um homem comum. Pois Ele, sim, só Ele é um homem incomum